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Saúde

5 dicas para conter a obesidade infantil

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Número de crianças obesas cresce de maneira alarmante no Brasil

A cura para a obesidade é a combinação de atividade física e alimentação saudável. Para aplicar efetivamente essa prevenção é preciso um esforço consciente, especialmente dos pais das crianças, uma ação bastante complexa num mundo onde o imediatismo é a palavra de ordem.

“Uma alimentação equilibrada e saudável está diretamente ligada à frustração da nossa vontade. Comer traz um prazer enorme, mas comer demais gera um custo altíssimo para a saúde emocional e física das pessoas. Os pais estão preocupados com a qualidade da alimentação de seus filhos, mas ao mesmo tempo não tem ideia de como agir para mudar isso”, afirma Deise Navarro, psicóloga, pesquisadora sobre relacionamentos familiares na contemporaneidade.

A seguir, cinco dicas da psicóloga para lutar contra a obesidade:

1 – Dê o exemplo: O exemplo vale mais que 1000 palavras: a primeira coisa que os pais devem fazer é dar o exemplo, começando a mudar seus próprios hábitos alimentares e também esportivos

2 – Estimule a experiência de novos sabores: Proporcionar o desenvolvimento do paladar por alimentos saudáveis: variar os alimentos é essencial para que o organismo da criança tenha vontade de comer melhor. A insistência é uma importante aliada – nem sempre a primeira vez que se experimenta é suficiente, explique para a criança que é preciso comer algumas vezes antes de decidir que realmente não gosta daquele tipo de alimento.

3 – Controle a alimentação desde pequeno: Alimento e afeto são coisas diferentes: embora haja uma conexão profunda entre comer e amar, não podem considerar as duas coisas como sinônimos. O amor que ensina a se alimentar bem também ensina a lidar com a frustração de não comer até não aguentar mais, mesmo que esteja delicioso. É importante controlar a alimentação da criança enquanto se pequeno, para que ele aprenda a controlar sozinho quando for adulto. Dessa forma, também estará ensinando seu filho a lidar com a própria ansiedade.

4 – Estimule seu filho a fazer atividades físicas: É possível que esse tema seja chato para muitos pais que não gostam de praticar esporte, mas isso não tira a responsabilidade deles em introduzir atividades físicas na vida dos filhos. Não precisa ser nada muito sofisticado como uma aula de ballet ou futebol. Caminhar, jogar bola, andar a pé – atividades do dia a dia.

5 – Aprenda a dizer ‘não’ a um desejo do seu filho: Ao negar alguma coisa é importante não voltar atrás na decisão para não enfraquecer sua autoridade e criar atritos na relação com seu filho. Muitas vezes, os pais se tornar permissivos ao tentar evitar que os filhos não passem por situações vividas por eles no passado e para não gerar sofrimento. Um sentimento de culpa comum é o fato dos pais trabalharem fora, o que deixa uma sensação de ‘abandono diário’ – tal fato pode gerar uma ideia equivocada de ter que compensar a ausência com muitos ‘sims’.

Saúde

Come acidentalmente algum alimento mofado geralmente não causa problemas; veja o que fazer

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

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Às vezes, sem perceber, acabamos consumindo bolores em alimentos como pão ou queijo. Mas será que isso representa algum risco para nossa saúde? Um gastroenterologista compartilhou com o site USA Today o que está em jogo.

“Para a grande maioria das pessoas, desde que o sistema imunológico e intestinal estejam saudáveis e intactos, consumir acidentalmente um pouco de bolor não causa grandes problemas”, começa Christine Lee.

Tudo depende da quantidade. Se for significativa, pode resultar em indigestão, cólicas, diarreia ou náuseas, o que, na verdade, pode ser uma reação protetora do corpo para se livrar do agente estranho.

Se você perceber que consumiu bolor acidentalmente, o melhor a fazer é descansar e se hidratar, recomenda a especialista. Apesar de muitas pessoas não apresentarem reações ao consumir alimentos mofados, isso não é seguro.

“Pode levar a outros tipos de infecções, como as bacterianas, que causarão outros problemas. É uma boa ideia evitá-los completamente e não se colocar em perigo ou correr riscos desnecessários”.

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Saúde

Pode fazer exame genético para diagnóstico de autismo? especialista explica

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A neuropediatra especialista em autismo, Caroline Teles, explica:

“Pode e não pode… Te explico:

O diagnóstico de autismo é clínico, e realizado de acordo com os critérios da quinta edição do manual de saúde mental, o DSM-V.

O exame genético, ainda que você possua algum dos mais de 100 genes envolvidos no autismo, não fecha nenhum diagnóstico se você não possuir sinais clínicos – assim como a falta desses genes também não descarta o transtorno.

Quando realizar então?

O exame genético será útil para aquele paciente que suspeitamos que possa haver alguma síndrome associada.

Esse diagnóstico promove um aconselhamento genético mais adequado para a família, esclarecimento do risco para as futuras gerações, além da possibilidade de identificar outras síndromes associadas.

Ou seja, os exames genéticos não nos auxiliaram no diagnóstico do autismo, que é clínico. Porém eles poderão complementar a nossa avaliação em suspeitas de síndromes ou na necessidade de um aconselhamento genético”.

Dra. Caroline Teles
Neuropediatria

           

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Vírus causa morte de cinco bebês na França este ano; médicos em alerta

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

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Um novo vírus preocupa as autoridades sanitárias e já causou pelo menos cinco mortes, na França. As vítimas são bebês.

Trata-se do parvovírus B19, uma doença que, segundo as autoridades francesas, não era tão intensamente registrada há muito tempo e ainda não atingiu seu pico.

O parvovírus B19, da família parvoviridae, é frequentemente transmitido por via respiratória. Geralmente causa formas assintomáticas da doença, mas também pode resultar no eritema infeccioso, conhecido como a “quinta doença” por ser a quinta infecção viral – juntamente com sarampo, rubéola, varicela e roséola – a causar erupção cutânea em crianças.

Existem formas graves em pessoas imunocomprometidas e com anemia crônica, além de mulheres grávidas, pois o vírus pode causar abortos espontâneos e representar um risco de edema feto-placentário grave, conforme relatado pelo Le Parisien.

No verão passado, as autoridades de saúde foram alertadas para “um número incomum de hospitalizações pediátricas graves” no Hospital Necker, em Paris.

Desde então, nos primeiros três meses deste ano, já foram registradas cinco mortes de bebês com menos de um ano de idade, sendo quatro delas “nos primeiros dias de vida” devido à infecção transmitida pela mãe.

Esses números são considerados “inusitadamente altos” e chamam a atenção das autoridades sanitárias francesas.

De acordo com o Le Parisien, nos cinco anos anteriores à Covid-19, ocorriam apenas duas mortes por ano devido a esse vírus, o que torna preocupante o registro de cinco mortes em apenas três meses.

O diagnóstico de uma infecção por parvovírus B19 sem teste é complicado, pois se trata de uma erupção cutânea viral com algumas características típicas, que nem sempre estão presentes, esclarece o especialista em clínica geral, Michaël Rochoy. Ele recomenda que, em casos de suspeita de sarampo com teste negativo, se consulte um serviço especializado em caso de diminuição dos movimentos ativos do feto.

Foto  Wikimedia Commons

Por Notícias ao Minuto

           

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