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Saúde

8 erros que te deixam na ‘estaca zero’ na luta contra a acne

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Aqui, está tudo que você não deve fazer caso queira se ver livre das espinhas

Todo dia à noite, você se depara com uma erupção diferente na sua pele. Algumas mais monstruosas, outras mais discretas, porém todas incomodam. E se não importa o quanto você trata, elas sempre voltam, é melhor consultar um dermatologista, porque alguma coisa está deixando sua acne mais resistente. “Muitas vezes, o problema pode estar na alimentação; no uso de suplementos como o Whey Protein, que é rico em rico em IGF-1, um hormônio semelhante à insulina 1 e que pode aumentar a produção de sebo; ou mesmo no hábito de lavar a pele excessivamente para se livrar da oleosidade”, afirma a Dra. Valéria Marcondes, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

A médica destaca abaixo os oito piores erros que não deixam você se livrar da acne:

Erro # 1: Aplicar um tratamento pontual sempre

Atingir o tratamento no local é, neste momento, uma reação natural a uma espinha. Mas pode não estar fazendo tanto pela sua pele quanto você pode pensar. “Geralmente os medicamentos antiacne contam com peróxido de benzoíla e adapaleno. Seu rosto tem muitas glândulas sebáceas, que a qualquer momento podem entupir e favorecer a colonização da bactéria P. Acnes. Então o ideal é estender o tratamento ao rosto inteiro, pois as substâncias secativas também podem prevenir o surgimento de uma nova espinha”, explica a médica.

Erro # 2: Usar produtos da acne somente quando aparece uma espinha

Se você está mesmo sofrendo com a acne, é possível que tenha experimentado alguns períodos de melhora – e outros que parecem o caos. Mas em um tratamento antiacne, a rotina de usar diariamente os produtos secativos (e também os hidratantes), seguindo o protocolo indicado pelo médico, irá produzir melhores efeitos que usar os produtos apenas quando uma espinha aparece. E não esqueça: a hora de parar precisa ser combinada com o dermatologista. “Em vez de tratar as espinhas quando elas aparecem, é mais eficaz usar um produto suave que contenha ácido salicílico todos os dias”, explica a dermatologista. O tratamento diário também minimiza a irritação.

Erro # 3: Espremer as espinhas

Pode ser tentador apertar, espremer e tirar a camada superior da pele na esperança de que suas espinhas desapareçam. “Mas a acne é em grande parte inflamatória, por isso, se você não trata sua pele da maneira certa, você só vai criar mais inflamação”, diz a médica. O melhor é livrar-se de qualquer tratamento agressivo, incluindo esfoliantes físicos, e experimentar produtos com esfoliantes químicos, que promovam renovação celular sem agredir a pele.

Erro # 4: Abusar das concentrações dos produtos

Você pode ter ouvido falar que o peróxido de benzoíla (um ingrediente antibacteriano que tem como alvo as bactérias que causam acne e inflamação) é ótimo para o tratamento da acne. “Mesmo em níveis baixos, o peróxido de benzoíla mata as bactérias causadoras da acne”, diz. E, de fato, estudos mostram que altas quantidades de peróxido de benzoíla são mais irritantes e não tão efetivas. E lembre-se: invista em séruns com agentes anti-inflamatórios naturais (com extratos vegetais como calêndula, hamamélis, entre outros).

Erro # 5: Acreditar em todos os cuidados com a pele que você vê no Instagram

Pasta de dente, cola… receitas caseiras tendem a piorar sua pele e deixar sua acne em ebulição. “Sabores como mentol ou canela em creme dental são super irritantes e podem até causar uma queimadura química leve na pele”, diz a médica.

Erro # 6: Lavar o rosto o mais rápido possível

Se o seu sabonete com ingredientes antiacne, como ácido salicílico e os extratos vegetais, não parece estar fazendo nada pela sua pele, isso não significa necessariamente que ele seja um fracasso. “Os limpadores precisam de tempo de contato na pele para trabalhar. Se você aplicar o sabonete na sua face apenas por alguns segundos, os ingredientes não têm tempo para fazer o seu trabalho”, lembra a médica. Siga a regra: massageie o sabonete em sua pele, conte até 30 e, em seguida, enxágue o rosto.

Erro # 7: Não usar hidratante, mesmo se sua pele estiver oleosa

Transformar seu rosto no Saara não fará com que a acne desapareça tanto quanto irrita sua pele. “O teor de óleo e água em sua pele são questões separadas”, diz a Dra. Valéria. “Você pode ter pele oleosa e propensa a acne, mas ainda não ter hidratação e isso é muito ruim para a acne, uma vez que estimula o organismo a produzir mais óleo. É necessário dosar a quantidade de água e óleo na pele”, diz. Pular o hidratante só faz com que sua pele compense com mais óleo. A dica é usar um hidratante oil-free, pois isso reduz o risco de irritação de um regime de acne pesado.

Erro # 8: Não levar a alimentação em conta

Não adianta ter um regime de tratamento tópico com a pele e esquecer da dieta. A evidência mais forte até o momento sobre os gatilhos dietéticos para acne é para dietas de alta carga glicêmica. “Em um estudo, pacientes com acne demonstraram melhora significativa após 12 semanas de uma dieta de baixa carga glicêmica. Estudos posteriores documentaram que esse padrão alimentar resultou em menor biodisponibilidade de andrógenos e alteração na produção de sebo da pele”, diz a médica. O uso de suplementos como Whey Protein já foi indicado em estudos como influenciador importante no desenvolvimento de acne resistente. As recomendações alimentares para pacientes com acne incluem alimentos ou suplementos contendo probióticos, ácidos graxos ômega-3, zinco, antioxidantes, fibras e vitamina A. “Alimentos com zinco têm papel importante para o controle da produção de sebo, de acordo com estudos”, afirma a médica.

Por fim, a médica lembra que a consulta com um dermatologista é sempre importante a fim de indicar os melhores produtos e tratamentos para manter a saúde da pele.

Por Notícias ao Minuto

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Saúde

Confira hábitos que causam escurecimento na área íntima

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Confira hábitos que causam escurecimento na área íntima:

Depilação com Lâmina: O atrito da lâmina pode irritar a pele e causar escurecimento.

Produtos Perfumados: O uso de sabonetes ou cremes perfumados na região íntima pode irritar a pele e levar ao escurecimento.

Roupas Apertadas: O atrito constante de roupas apertadas pode escurecer a pele sensível da área íntima.

Fricção Durante o Exercício: Atividades físicas que causam atrito constante, como ciclismo, podem levar ao escurecimento.

Falta de Hidratação: A falta de hidratação adequada da pele pode contribuir para o escurecimento da área íntima.

Evitar esses hábitos e manter uma boa higiene íntima pode ajudar a prevenir o escurecimento e manter a saúde da região.

Por Giannini Carvalho-Ginecologista

           

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Saúde

Wegovy, remédio injetável para obesidade, chega às farmácias brasileiras no 2º semestre

O Wegovy tem o mesmo princípio ativo do Ozempic, aprovado para o tratamento do diabetes mas que, por seu efeito emagrecedor, vem sendo prescrito por médicos também para obesidade de forma off label (quando é indicado para uma indicação diferente daquela para a qual o remédio foi aprovado).

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O medicamento Wegovy, que tem como princípio ativo a semaglutida e é indicado para tratar a obesidade e o sobrepeso, começará a ser vendido nas farmácias brasileiras no segundo semestre deste ano, segundo comunicado divulgado na quinta-feira, 25, pela farmacêutica Novo Nordisk, fabricante do produto.

O Wegovy tem o mesmo princípio ativo do Ozempic, aprovado para o tratamento do diabetes mas que, por seu efeito emagrecedor, vem sendo prescrito por médicos também para obesidade de forma off label (quando é indicado para uma indicação diferente daquela para a qual o remédio foi aprovado).

O remédio foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em janeiro de 2023, passou pelo processo de precificação na Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) no meio do ano passado e era aguardado para chegar ao mercado ainda em 2023. Em julho, porém, a farmacêutica afirmou que o remédio estaria disponível somente neste ano, sem detalhar em qual mês.

A Novo Nordisk não explicou o porquê da demora na disponibilização da droga, mas, em 2023, um representante da empresa afirmou que o produto seria lançado somente quando a farmacêutica pudesse garantir que os pacientes teriam acesso ao tratamento sem interrupções. Nos Estados Unidos, onde o Wegovy já é vendido, há desabastecimento do produto.

A farmacêutica não divulgou o preço que o Wegovy deverá chegar às farmácias, mas a CMED já definiu o seu preço máximo: nas doses mais altas, poderá chegar a R$ 2.484, a depender do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de cada Estado. Em São Paulo, por exemplo, essa versão pode custar até R$ 2.383,43.

Mas os pacientes poderão encontrar preços menores nos pontos de vendas, além de contar com eventuais descontos oferecidos por programas de suporte ao paciente. Vale lembrar que o preço também varia de acordo com a apresentação do remédio, que será vendido em versões de 0,25 mg, 0,5 mg, 1 mg, 1,7 mg e 2,4 mg.

O medicamento, administrado por meio de aplicação injetável subcutânea, é geralmente prescrito para ser usado uma vez por semana.

O remédio é indicado a pacientes com índice de massa corporal (IMC) inicial maior ou igual a 30 kg/m2 (obesidade) ou maior ou igual a 27 kg/m2 (sobrepeso) quando acompanhado de ao menos uma comorbidade relacionada ao peso, como diabetes ou hipertensão.

A semaglutida age como se fosse o GLP-1, um hormônio que sinaliza ao cérebro a sensação de saciedade.

Ela também reduz a velocidade do esvaziamento gástrico. Em estudos clínicos, a dosagem semanal de 2,4 mg de semaglutida levou a uma perda média de peso de 15,2%, ante 2,6% no grupo de pacientes que não tomaram a medicação.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Saúde

Vírus sincicial respiratório supera covid-19 em óbitos de crianças pequenas

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O Brasil passa por aumento crescente no número de internações por síndrome respiratória aguda grave (srag), especialmente em função do vírus sincicial respiratório (VSR), da influenza A e do rinovírus.

É o que mostra o Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (25).

O levantamento destaca que a covid-19, mesmo apresentando sinal de queda ou estabilidade em patamares relativamente baixos de acordo com a região do País, ainda é a maior responsável pela mortalidade de srag nos idosos.

Nas crianças, no entanto, a covid-19 já é superada pelos números do VSR.

No agregado nacional, há sinal de crescimento de srag na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de estabilização na de curto prazo (últimas três semanas).

Os dados são referentes à semana epidemiológica (SE) 16, de 14 a 20 de abril, e têm como base os números inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 22 de abril.

A crescente circulação do VSR é o que tem gerado aumento expressivo da incidência e mortalidade de srag nas crianças de até 2 anos de idade e ultrapassa os óbitos associados à covid-19 nessa faixa etária nas últimas oito semanas epidemiológicas.

O VSR já responde por 57,8% do total de casos recentes de srag com identificação de vírus respiratório. Outros vírus respiratórios que merecem destaque nas crianças pequenas são o rinovírus e o coronavírus.

Entre a totalidade de óbitos, o crescimento da influenza A já faz com que o percentual associado a esse vírus comece a se aproximar do observado para a covid-19 nas últimas quatro semanas, com base nos registros atuais.

Apesar disso, a covid-19 ainda tem amplo predomínio na mortalidade dos idosos, que também é a faixa etária que mais se destaca em relação a mortes por srag.

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de influenza A (23%), influenza B (0,4%), vírus sincicial respiratório (57,8%) e coronavírus (10,7%).

Entre os óbitos, a presença desses mesmos vírus entre os positivos foi de influenza A (32%), influenza B (0,3%), vírus sincicial respiratório (10,8%) e coronavírus (53,9%).

Pesquisador do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes reforça a importância da vacinação, como também do uso de máscara para qualquer pessoa que for a uma unidade de saúde e para quem estiver com sintomas de infecção respiratória.

Na presente atualização, 23 Estados apresentam crescimento de srag na tendência de longo prazo: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

Em relação aos casos de srag por covid-19, há a manutenção do sinal de queda nos estados do Centro-Oeste, Sudeste e Sul, e de estabilidade em patamares relativamente baixos nas demais regiões.

Entre as capitais, 21 mostram indícios de aumento de srag: Aracaju (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), plano piloto e arredores de Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Gioania (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

Fonte: JC

 

           

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