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Brasil

SP registra queda em internações por covid-19 há oito semanas

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A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) de todo o estado está hoje (14) em torno de 51,1% e em 50,8% na Grande São Paulo.

Pela oitava semana consecutiva, o estado de São Paulo vem registrando queda no número de novas internações por covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus. Ou seja, caiu o número de pessoas que chegam a cada dia para se internar por complicações causadas pelo novo coronavírus.

Na 37ª Semana Epidemiológica, que corresponde  ao período entre 6 e 12 de setembro (sábado), o estado contabilizou a média móvel de 1.303 novas internações a cada dia, queda de 8% em relação à semana anterior, quando foram contabilizadas 1.418 novas internações por dia.

Com isso, o estado volta a se aproximar do que estava ocorrendo em maio, na 19ª Semana Epidemiológica (entre os dias 3 e 9 de maio), quando foi contabilizada a média de 1.311 internações por dia.

A taxa de ocupação de leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) de todo o estado está hoje (14) em torno de 51,1% e em 50,8% na Grande São Paulo, a taxa mais baixa desde o início da pandemia. Segundo Marco Vinholi, secretário de Desenvolvimento Regional, nenhuma região do estado paulista tem taxa de ocupação de leitos de UTI acima de 65%.

Conforme a Agência Brasil revelou ontem , o estado de São Paulo vem registrando queda também na média móvel de óbitos e de casos por coronavírus. Os números ainda são altos. Mas estão em queda há cinco semanas na média móvel de óbitos e há duas semanas na média móvel de casos. A média móvel é calculada somando o total de casos da semana e dividindo pelo número de dias.

Em relação a óbitos, o estado contabilizou 1.254 novas mortes provocadas pelo novo coronavírus, uma média móvel de 179 novos óbitos por dia, queda de 8% em relação à semana anterior.

O estado contabilizou ainda 37.605 novos casos confirmados do novo coronavírus na 37ª Semana Epidemiológica, uma média móvel de 5.372 casos por dia, o que representou queda de 27%.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, a queda dos indicadores ocorre em todas as regiões do estado paulista.

Balanço divulgado hoje (14) pela Secretaria estadual da Saúde, revela que o estado contabilizou, nas últimas 24 horas, 36 novas mortes e 1.092 novos casos de coronavírus. Os números costumam ser mais baixos nos balanços divulgados aos domingos e às segundas-feiras, pois costuma ocorrer um represamento e um atraso nas notificações aos finais de semana.

Com isso, o estado soma, desde o início da pandemia, 893.349 casos confirmados do novo coronavírus, com 32.642 mortes. Do total de casos diagnosticados, 751.811 pessoas estão recuperadas.

Há 10.252 internadas em todo o estado, em casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus, sendo que 4.426 delas estão em estado grave.

Com informação: Agência Brasil

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Brasil

MPF quer que Exército garanta direito a jornada reduzida a sevidores com deficiência

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A legislação assegura aos servidores públicos civis com deficiência o direito a uma jornada especial, mediante comprovação por junta médica oficial. Contudo, um servidor do 8º Batalhão de Engenharia de Construção do Exército, em Santarém (PA), teve seu pedido de redução de carga horária negado, apesar de possuir diagnóstico de espectro autista.

A justificativa foi a inexistência de procedimento de inspeção para essa finalidade no sistema da junta médica do órgão e a ausência de norma técnica institucional sobre o assunto.

Por se tratar de um caso de interesse coletivo, o MPF recomendou ao órgão militar a adoção de todas as medidas necessárias para garantir o direito a jornada especial aos servidores civis com deficiência lotados no batalhão. Eles devem ser submetidos à perícia médica conforme norma federal, mesmo na ausência de regulamento específico no âmbito do Exército. A utilização da Junta Médica Oficial dos servidores públicos federais também é recomendada para uma solução imediata da questão.

Por MPF

           

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Brasil

Brasil recebe primeiro lote de vacinas atualizadas contra a Covid-19

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O Brasil recebeu o primeiro lote de vacinas atualizadas contra a variante da Covid-19 nesta quinta-feira (2). As 12,5 milhões de doses, da Moderna e da Pfizer, foram adquiridas pelo Ministério da Saúde após aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em dezembro de 2023.

O lote dos imunizantes chegou ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, na manhã desta quinta-feira, por volta das 7h20.

O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) deve fazer a inspeção dos produtos e disponibilizar para todas as regiões do país seguindo o Plano Nacional de Imunização.

“A vacinação contra a Covid-19 ainda é importante, mesmo com a diminuição do número de casos graves. Pessoas com 60 anos ou mais, pessoas vivendo em instituições de longa permanência, pessoas imunocomprometidas, indígenas e ribeirinhos são os grupos prioritários para receber a vacina atualizada”, afirmou Nísia Trindade, ministra da Saúde.

O Ministério reforçou a importância da vacinação, principalmente em crianças de seis meses a menores de cinco anos, que devem ser vacinadas contra a Covid-19. O esquema vacinal para esse grupo é de três doses, com intervalos de quatro e oito semanas entre a primeira e a segunda, e entre a segunda e a terceira doses, respectivamente.

Além da vacinação, o Ministério da Saúde também oferece o antiviral nirmatrelvir/ritonavir para o tratamento da Covid-19 em pessoas com mais de 65 anos e pacientes imunossuprimidos com mais de 18 anos.

Fonte: CNN

           

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Brasil

Empresários vão pedir a Haddad que evite alta da folha já no próximo dia 20

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Representantes dos 17 setores que tiveram a desoneração da folha de pagamentos suspensa por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) devem propor ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que não haja o pagamento do tributo majorado no próximo dia 20 de maio e um prazo de 90 dias para os dois lados buscarem um entendimento.

Entidades patronais tiveram reunião, nesta quinta-feira (2), com dirigentes de algumas centrais de trabalhadores. Não está descartada uma manifestação conjunta na próxima quinta (9), em São Paulo.

“Qualquer movimento demanda a suspensão do pagamento do tributo mais alto e noventena para o acordo. Sem esse gesto do Haddad, não conseguimos pagar”, disse à Folha de S.Paulo Vivien Suruagy, presidente da Feninfra, entidade que representa as empresas do setor de infraestrutura de telecomunicações. No caso do seu setor, disse ela, o valor da contribuição previdenciária triplica.

Desde o início do ano passado, a empresária é uma das mais atuantes negociadoras da extensão da desoneração até 2027 para os 17 setores.

Segundo Suruagy, a suspensão do pagamento do tributo onerado no dia 20 de maior poderia ser feita pela Receita Federal ou por meio de um acordo com o STF.

Em nota divulgada nesta quarta (1º), a Receita fez questão de afirmar que a reoneração começa a valer já para o mês de abril, considerando que a decisão foi publicada em 26 do mês passado e que o fato gerador das contribuições é mensal.

Segundo o comunicado, a decisão judicial deve ser aplicada inclusive às contribuições devidas relativas à competência abril de 2024, cujo prazo de recolhimento é até o dia 20 de maio.

O presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah, afirmou à Folha de S.Paulo que participou de conversa sobre o tema nesta quinta e que representantes de centrais tentam uma agenda com Haddad, possivelmente na segunda (6). “Antes de qualquer ato, queremos dialogar”, afirmou.

A extensão da desoneração até 2027 foi aprovada, no ano passado, pelo Congresso, na contramão da posição do ministro Haddad de acabar com o benefício. A equipe econômica argumenta que a desoneração da folha exige medidas de compensação para bancá-la.

Essa disputa tem sido marcada por vários movimentos do governo e Congresso e reviravoltas, que incluem veto presidencial e sua derrubada pelo Congresso, a edição de uma MP (medida provisória) pelo governo com uma reoneração gradual e o envio de um novo projeto de lei, que não foi aceito pelos setores.

O último lance foi a judicialização da matéria pelo governo e a liminar do ministro do STF Cristiano Zanin suspendendo a medida. A decisão monocrática do ministro indicado por Lula está por um voto para formar maioria no STF e ser referendada pelo plenário do tribunal.

O ministro da Fazenda já acenou com conversas com representantes do setores para buscar uma acordo. Uma primeira reunião pode ocorrer já nesta sexta (3).

Os empresários argumentam que com a desoneração aprovada pelo Congresso fizeram investimentos e contrataram novos empregados. Eles vão se reunir também com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

“As entidades laborais estão em reunião com as entidades patronais. O receio de demissão por parte dos trabalhadores está muito grande”, disse a presidente da Feninfra.

A desoneração da folha foi criada em 2011, na gestão Dilma Rousseff (PT), e prorrogada sucessivas vezes. A medida permite o pagamento de alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários para a Previdência.

A desoneração vale para 17 setores da economia. São contemplados os segmentos de comunicação, calçados, call center, confecção e vestuário, construção civil, entre outros.

 

           

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