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Saúde

Salgueiro traça nova forma de enfrentamento ao Aedes Aegypti

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Ontem (26), na Unidade de Saúde da Família (USF) do bairro Nossa Senhora das Graças, a Prefeitura de Salgueiro, por meio da Secretaria de Saúde, em parceria com a 7ª Gerência Regional de Saúde – Geres, encerrou o ciclo de reuniões que se iniciou na segunda-feira (18), na USF do Divino Espírito Santo, e que passou pelas USFs do Planalto, Cohab, Santa Margarida e Nossa Senhora de Fátima, para tratar sobre as doenças infecciosas virais causadas pelo Aedes Aegypti.

As formações foram dirigidas pela enfermeira Maria Elisabete Honorato, técnica da Vigilância Epidemiológica, e foram voltadas  para os profissionais das USFs, da Geres, da atenção básica, além de agentes e supervisores de endemia e diretoria de vigilância em saúde.

Ela expôs a portaria 2121/15, em vigor desde dezembro de 2015, que reforça as ações voltadas ao controle e redução dos riscos em saúde pelas equipes de Atenção Básica, especificando atribuições que, na portaria 2488/2011, eram colocadas de forma mais ampla.

Entre os acréscimos do novo documento emitido pelo Ministério da Saúde estão a orientação à população de maneira geral e à comunidade em específico sobre sintomas, riscos e o agente transmissor de doenças e medidas de prevenção individual e coletiva; a discussão e o planejamento de modo articulado e integrado com as equipes de vigilância e o encaminhamento dos casos identificados como de risco epidemiológico e ambiental para as equipes de endemias quando não for possível ação sobre o controle de vetores.

Uma das principais diretrizes do documento é o estabelecimento da ação conjunta dos profissionais da atenção básica com os agentes de endemias, no caso de surtos e epidemias, de acordo com a decisão da gestão municipal.

O objetivo é unir esforços para o efetivo enfrentamento do Aedes Aegypti que provocou um aumento substancial de casos de dengue, zica e chikungunya, no estado, em 2015, em comparação a 2014.

Além disso, a partir de outubro do ano passado, houve um crescimento dos casos de microcefalia, no Nordeste, com fortes evidências de relação com o vírus zica, sendo que Pernambuco lidera os registros com 1236 suspeitas, incluindo-se seis óbitos em investigação.

De acordo com os dados repassados na reunião, em Salgueiro, nas últimas oito semanas epidemiológicas foram notificados 24 casos de dengue, três de chikungunya e sete suspeitas de microcefalia.

Enfrentamento – O município de Salgueiro entrou com tudo na luta contra o Aedes Aegypti. Depois de reunido o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Sertão Central, presidido pelo prefeito Marcones Libório de Sá, para analisar a situação da região, a Prefeitura de Salgueiro, por meio da Secretaria de Saúde, instalou o Comitê Interinstitucional com diversos setores da sociedade para atacar o mosquito em várias frentes e montar, coletivamente, um plano de enfrentamento.

(Do Portal Gazzeta)

Saúde

Quando desconfiar de endometriose?

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1- Dor intensa durante a menstruação: Se a cólica menstrual é tão forte que interfere nas suas atividades diárias, é um sinal de alerta.

2- Dor durante a relação sexual: Desconforto ou dor durante o sexo pode indicar a presença de endometriose.

3- Dificuldade para engravidar: A endometriose é uma das causas mais comuns de infertilidade, então dificuldades para engravidar também podem ser um sinal.

Se você apresentar algum desses sintomas, procure orientação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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Saúde

Saúde íntima impacta na autoconfiança, mas tema ainda é tabu para mulheres

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Uma pesquisa do instituto Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), encomendada pela marca Gino-Canesten, revela que mais de 70% das mulheres que vivem no Norte e Nordeste do Brasil afirmam que, quando a saúde íntima está em dia, elas se sentem melhores e mais confiantes.

O levantamento foi realizado neste ano e entrevistou mil mulheres internautas das duas regiões, com idade entre 16 e 60 anos, das classes A, B e C.

Os receios e os hábitos das mulheres, assim como o conhecimento delas sobre saúde íntima, foram investigados. Entre os resultados, um se destaca: o tema ainda é considerado um tabu para boa parte delas, pois mais da metade das entrevistadas sentem vergonha ou um certo desconforto em falar sobre a própria saúde íntima.

A pesquisa em parceria com o Ipec faz parte da estratégia da marca Gino-Canesten de desenvolver uma campanha de consicentização sobre saúde íntima para mulheres e pessoas com vagina, focada nas regiões Norte e Nordeste.

“Por meio da educação, buscamos empoderar as pessoas a cuidarem melhor de sua saúde, e contribuir para que nossos consumidores possam se libertar da vergonha e do desconforto, para uma saúde íntima e sexual livre de tabus”, afirma a diretora de Marketing da Bayer Consumer Health no Brasil, Cristina Hegg.

Veja outros achados da pesquisa:

  • 28% das entrevistadas sentem vergonha ou desconforto em comprar medicamentos para a saúde íntima
  • 23% sentem vergonha de falar ou ouvir a palavra “vulva”
  • 39% sentem vergonha da palavra “PPK”, ao se referirem à região íntima
  • 33% das entrevistadas só vão ao ginecologista em alguma necessidade pontual. Entre as mulheres que não vão ao ginecologista com regularidade, cerca de 10% afirmam que sentem vergonha
  • 58% dizem que o médico ginecologista é a pessoa com quem elas costumam conversar sobre saúde íntima
  • 47% preferem conversar sobre o tema com as amigas
  • 11% delas afirmaram não conversar com ninguém sobre o assunto, dado que reforça a importância de normalizar cada vez mais esse debate, para que ninguém tenha vergonha de se conhecer e saber mais sobre a própria saúde

Outro resultado relevante da pesquisa: cerca de metade das entrevistadas (48%) afirmam que se sentem apenas parcialmente informadas sobre sua saúde íntima.

Com relação aos meios em que buscam informações sobre o tema, a pesquisa apontou que a internet e as redes sociais são a fonte mais comum, e os consultórios médicos são o segundo meio mais procurado (ambos com mais de 60% das respondentes) – dado que também traz um alerta, visto que muitas não costumam se consultar com frequência.

Saúde íntima: 60% das mulheres do Norte e Nordeste já tiveram infecções como candidíase ou vaginose

A pesquisa mostrou ainda que 3/5 das respondentes já tiveram infecções como candidíase ou vaginose, sendo a candidíase a mais comum.

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Saúde

Após caso suspeito de Mpox em escola, Secretaria Estadual de Saúde monitora aluno com sintomas

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Após caso suspeito de mpox em um aluno da Escola de Referência em Ensino Médio de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) orientou o adolescente, que também apresentou sintomas de febre e indisposição, além das lesões características, o isolamento domiciliar. Como a princípio se trata de um quadro leve, não há indicação de internamento.

“Ele (aluno) está sendo monitorando tanto pela Vigilância Epidemiológica Estadual, quanto pela Municipal, no controle desse caso. Será realizada a coletada dos exames para termos o resultado final”, explicou o médico infectologista Lucas Caheté, diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE, em entrevista a TV Jornal.

Em nota, a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) esclarece que a unidade foi informada pela família do estudante e que as orientações e protocolos estabelecidos pela área de saúde foram observados. Além disso, a pasta informou que também seguirá acompanhando o caso e iniciará, em parceria com a Saúde, ações de conscientização sobre a doença a fim de informar toda a comunidade escolar.

O diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE afirmou que em caso de suspeita da doença é necessário procurar imediatamente uma unidade de saúde para avaliação. “Esse quadro é sugestivo pelas lesões de pele. As lesões da mpox se assemelham, por vezes, as lesões da varicela e podem acometer em pessoas de qualquer idade. Então, se tiver lesões que podem se assemelhar com a varicela, na dúvida, procurar ajuda médica. Buscar um atendimento com profissional de saúde na unidade básica ou na unidade de pronto atendimento. Lá será possível realizar a avaliação, ver se tem outros quadros e tomar as medidas necessárias”, explicou o médico Lucas Caheté.

A transmissão de mpox acontece, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, por contato com a lesão de pele, na relação sexual, e também por via respiratória. Por isso, em caso suspeito, importante o uso de máscara quando tiver contato com outras pessoas.

“O que a gente sempre orienta é que, se teve um caso suspeito, buscar essa avaliação de um profissional da área de saúde e isolar a pessoa com suspeita até fechamento do caso. Se teve contato com objetos que a pessoa suspeita teve, fazer a higienização do objeto com álcool. Lembrando que não há essa transmissibilidade tão grande como a covid-19, mas é importante ficar atento aos sinais”, salientou o diretor-geral de Vigilância Epidemiológica da SES-PE.

Fonte: JC

           

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