Destaque
Vice-prefeito de São José do Belmonte, recebe título de cidadão Mirandibense
Adé Feitosa recebendo o Título das mãos da Presidente da Câmara, a Vereadora Sra. Maria do Socorro da Conceição
Na tarde desta 6ª feira (11) o Vice-prefeito de São José do Belmonte, Adeilson Alves Feitosa (Adé) recebeu na câmara de vereadores de Mirandiba, o título de Mirandibense.
Belarmindo recebendo o Título das mãos do Vereador Natinho
Outras personalidades também receberam o título e de Belmonte, o Policial Civil José Belarmindo da Cruz, da cidade de Carnaubeira da Penha, podemos destacar o Capitão PM Jackosn Soares da Silva.
Capitão Jackson recebendo o Título das mãos da Vereadora Maria das Dores Xavier
A solenidade de entrega dos títulos foi presidida pela atual presidente da câmara Municipal de Mirandiba a Sra. Maria do Socorro da Conceição, também se fizeram presentes na solenidade o prefeito Bartolomeu Carvalho, o vice-prefeito Evaldo Bezerra, a primeira dama e secretária de Assistência Social Sueli Cristina de Carvalho, os vereadores Cícero Jason, Natinho, Maria das Dores, Ancelmo Rodrigues e Elaine Cristina.
Nas palavras de agradecimento do Vice-prefeito Belmontense Adé Feitosa, o mesmo declarou que: “Já almejava esse título, apesar de já se sentir um Mirandibense, pois quando jovem ainda, ia até a cidade de Mirandiba em dias de feiras livres, que naquela época era realizada nas terças-feiras, acompanhando seu pai que era comerciante de calçados. Mirandiba foi a cidade com, já então empresário abriu a sua primeira filial da rede de lojas Moda Jovem, e por tudo isto já se sentia mu Mirandibense e que considera um irmão dos naturais da cidade”.
O titulo de cidadão foi entregue a demais personalidades como também foi entregue na ocasião “Votos de Aplausos” para pessoas que se destacam em diversas áreas, como Professora, Diretoras, Secretária de Governo, médicos, dos quais podemos destacar o Dr. Assis que dentre os demais recebeu o maior número de elogios, pela pessoa e pelo profissional que é.
Veja algumas fotos da solenidade, se preferir pode clicar na foto para amplia-lá.
Adé Feitosa ao lado do seu irmão e vereador em São José do Belmonte Ramon Feitosa
Dr. Assis recebendo o Voto de Aplausos das mãos da Vereadora e Presidente da Câmara a Sr.a Maria do Socorro da Conceição
Sr. Glauber Robson (Contador) recebendo o Voto de Aplauso, das mãos da vereadora e presidente da Câmara a Sra. Maria do Socorro da Conceição
Secretaria e primeira-dama Sueli Cristina recebendo o Votos de Aplausos das mãos da vereadora e presidente da Câmara a Sra. Maria do Socorro da Conceição
Destaque
Adolescente morta a tiros morava com namorado de 56 anos, suspeito do crime, há cerca de um ano
Durante a audiência de custódia, Gilson Cruz de Oliveira ficou em silêncio e não deu detalhes sobre o feminicídio.
A adolescente de 15 anos, Maria Vitória dos Santos, que foi assassinada neste domingo (14), em Monteiro, na Paraíba, estava morando há cerca de um ano com o namorado de 56 anos, Gilson Cruz de Oliveira, preso suspeito do crime. A Justiça decidiu nesta nesta terça-feira (16) manter o homem preso.
De acordo com o delegado Sávio Siqueira, durante a audiência de custódia Gilson se reservou ao direito de ficar em silêncio e não deu detalhes sobre o crime. Ainda segundo o delegado, duas colegas da vítima já prestaram depoimento.
A mãe da adolescente, Maria Lúcia dos Santos Farias, disse que Maria Vitória conheceu o suspeito quando começou a trabalhar na padaria dele, há aproximadamente dois anos.
Na ocasião, a jovem tinha apenas 13 anos. A mãe ainda informou que descobriu, quando a filha já estava morando com o suspeito, que eles mantinham relações sexuais desde aquela época, o que pode configurar estupro de vulnerável, segundo o Código Penal.
O delegado Sávio Siqueira informou que, se for constatado que houve tal relação, ele deverá responder também por estupro de vulnerável, além do feminicídio. No entanto, ele explicou que ainda não ouviu da mãe da vítima, pois ela não está em condições de prestar depoimento.
Por G1
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O pré-candidato a vereador de Jaboatão dos Guararapes Marcos Antônio, conhecido como Marquinho dos sem-teto, de 45 anos, integrante do Movimento Popular Pela Moradia Digna (MPMD), foi assassinado nesta terça-feira (16).
O homicídio ocorreu na Muribequinha. Marcos Antônio foi atingido por disparos de arma de fogo em via pública e morreu no local.
Ele era filiado ao União Brasil. Em entrevista ao Blog Dantas Barreto, o presidente do partido em Jaboatão, Nerivalter Nascimento de Lima, lamentou a morte e pediu apuração.
“A gente perdeu uma grande liderança porque Marquinho realizava um grande trabalho social. O nosso partido ficou com um enorme sentimento de tristeza e se solidariza com a família e os amigos. Queremos que a polícia apure o que aconteceu e encontre quem cometeu esse crime”, disse.
Após a realização da perícia, o corpo foi encaminhado para o o Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, Centro do Recife, e um inquérito policial foi instaurado para apurar as circunstâncias e identificar a autoria do crime.
Foto: Reprodução/redes sociais
Por Diário de Pernambuco
Destaque
MPPE emite recomendação em Serrita sobre lei que orienta casos de internação psiquiátrica sem necessidade de judicialização
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao município de Serrita o cumprimento das exigências legais de internamento de pessoas com transtornos psiquiátricos e dependentes químicos. A promotoria local busca evitar o prolongamento da situação de risco pessoal e social nos casos em que a internação é necessária.
Conforme a recomendação, o procedimento deve ser adotado sob recomendação médica, através de pedido do usuário ou paciente, ou de terceiros, independentemente de ordem judicial. No documento são citadas medidas que visam ao cumprimento da legislação, como a necessidade de orientações aos familiares e o paciente sobre as modalidades de internação disponíveis.
A promotora de Justiça Gabriela Tavares destaca que a lei considera três tipos de internação psiquiátrica: a voluntária, que ocorre com o consentimento do paciente; a involuntária, que se dá sem o consentimento, a pedido de terceiro, sem ordem judicial; e a compulsória, que é determinada pela Justiça. Em todo caso, o MPPE destaca que a internação é uma medida extrema e excepcional, que só deve ser indicada quando os demais recursos terapêuticos se mostrarem insuficientes.
“Os modelos de internação citados, por não exigirem autorização judicial, seguem o crescente movimento de desjudicialização (solução dos conflitos fora do Poder Judiciário) e, também, são medidas mais céleres que, em regra, não necessitam de intervenção do Ministério Público para propor ações de internação”, ressalta a promotora.
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