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Educação

Unicap oferece cursos online e gratuitos em agosto para diversos segmentos

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Entre os dias 23 e 27 deste mês, a Universidade Católica de Pernambuco abre as portas para cursos de curta duração de diversos temas, de forma inteiramente gratuita e para todo Brasil. A Semana Transformação Digital chega trazendo uma programação rica em conteúdos voltados para tecnologia e inovação, comandada por professores especializados e com uma extensa experiência na área. O projeto é realização da Católica Business School (CBS), a Escola de Negócios da Unicap, que abriga MBA, LLM e cursos de curta duração em áreas de conhecimento que vão desde gestão de pessoas na área de projetos, até cursos hospitalares voltados para a saúde.
“Pensamos em temas relevantes nesse momento de pandemia, que acelerou essa necessidade de transformação digital nas organizações. Então, decidimos reunir um time de grandes especialistas e estamos ofertando curso gratuito, totalmente telepresencial e síncrono, onde a gente espera que o participante entenda o que é a transformação digital, como é o projeto e quais são os pilares fundamentais acontecendo nas organizações hoje”, diz Maurício Xavier, responsável pelo evento. Para participar, é necessário a inscrição no site da CBS. As aulas acontecem ao vivo e o aluno pode interagir em tempo real e participar de qualquer lugar do Brasil.
O professor Antony Lins abrirá o projeto levando o tema Projeto de Transformação Digital para os alunos inscritos. Antony, que é assessor de inovação da Universidade Católica de Pernambuco, vai trazer questionamentos sobre soluções e problemas encontrados no cotidiano com essa inovação dentro das empresas. “O objetivo da aula é dar uma grande contextualização sobre a transformação digital e como é importante se ter hoje ações efetivas, analisando os impactos que elas podem trazer. Também vamos estudar quais tendências de mudanças de perspectivas na aplicação de técnicas, bem como se existem problemas e como identificá-los para tentar contornar”, explica o doutor em biotecnologia.
Ao longo da semana, haverá outros assuntos abordados, como LGPD e Direito on-line, com as professoras Paloma Saldanha e Gabriela Dias; Princípios do Marketing Digital com Maurício Xavier e Thelma Guerra; Customer Experience Innovation com Rosário Pompéia e Socorro Macedo; e para encerrar a semana de cursos, o coordenador de Business Analitcs Bruno Aguiar comanda o tema Business Inteligence (BI) para tomada de decisões. “Será uma semana voltada para temas que efetivamente tem a ver com a necessidade das organizações hoje com esse processo de transformação digital”, conclui Maurício Xavier.
Escola de Negócios expande cursos de extensão 
A Católica Business School, Escola de Negócios da Universidade Católica de Pernambuco, está aumentando a grade e acrescentando novos cursos e temas no projeto. A aposta vem da necessidade atual e da procura no mercado por cursos de curta duração que são mais objetivos e práticos para quem já está inserido no cenário profissional. Além deles, também é possível encontrar opções de MBAs e LLM de várias áreas de conhecimento. São cursos que vão desde 15 horas até 120 horas.
“Temos cursos na área de arte e fotografia, por exemplo, temos também de investimento e ações de mercados e capitais. Temos na área de gestão de pessoas, de projetos, psicologia organizacional e do trabalho voltado para gestão de pessoas, da área de recursos humanos e até de gestão hospitalar de serviços de saúde”, explica o diretor do projeto Maurício Xavier.
Durante a formação do MBA, um módulo é aberto para receber novos alunos que vão encontrar essa turma já em andamento. Durante alguns meses, será possível participar desse grupo e absorver aquele conhecimento específico que ele precisa aprofundar na carreira. “O público alvo é exatamente esse profissional do mercado que precisa atualizar os conhecimentos em áreas específicas”, continuou Maurício.
Além de ser mais direto e objetivo, o cursos de curta duração também é muito buscado por não ser necessário uma graduação. Muitos empresários e profissionais que construíram uma história no mercado de trabalho sem uma formação em instituição acabam optando pelo Católica Business School. No CBS é possível desenvolver suas competências sem precisar dedicar um ano ou mais em um MBA. “Ele pode em trinta dias, sessenta dias ou em noventa dias fazer um curso de extensão para trabalhar especificamente o conhecimento que precisa nesse momento em sua carreira”, contou Maurício.
 
SERVIÇO
Semana Transformação Digital
Quando:  23 a 27 de agosto, das 19h às 22h
Inscrições: www.catolicabusinessschool.com.br
Por:Diario de Pernambuco

 

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Educação

MEC anuncia edital para cursos de medicina mantidos por hospitais

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O Ministério da Educação (MEC) publicou edital para novos cursos de medicina destinado exclusivamente a faculdades ligadas a hospitais. Este é o segundo chamamento público desta natureza. O primeiro foi lançado em 2014, quando apenas o Hospital Albert Einstein abriu um curso na área.

Cada instituição de ensino poderá concorrer entre 80 e 100 vagas de medicina, a depender da estrutura de equipamentos e programas disponíveis na unidade hospitalar e na rede SUS do município de oferta do curso.

Apesar de fazer parte do chamamento público atrelado ao Programa do Mais Médicos, que define critérios de relevância social para determinação das vagas, há uma diferença na regra publicada nesta terça-feira para as faculdades mantidas por hospitais, que precisarão apenas comprovar a existência de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta do curso de medicina.

Para as demais mantenedoras de ensino não atreladas a hospitais, o chamamento público lançado no ano passado restringe a abertura de vagas aos municípios onde há uma baixa relação de médicos por habitantes.

Já neste novo edital, não há restrição geográfica, mas tanto a unidade hospitalar quanto a instituição de educação precisam ser sediadas no mesmo município e ser mantidas pela mesma mantenedora.

“Dessa forma, a abertura de cursos de medicina por mantenedoras que sejam, ao mesmo tempo, mantenedoras de unidades hospitalares e de instituições de educação superior, não se dá pelo critério de relevância e necessidade social, mas pelo critério da excelência dos seus serviços”, resume o MEC.

Para habilitação, a unidade hospitalar deverá dispor de:

  • Residência médica em, no mínimo, 10 especialidades de residências médicas, sendo ao menos três nas especialidades prioritárias: Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Anestesiologia e Medicina de Família e Comunidade;
  • Ao menos 5 leitos SUS disponíveis por vaga autorizada;
  • Até 3 vagas a serem autorizadas por equipe de atenção básica;
  • Leitos de urgência e emergência ou pronto-socorro;
  • Inexistência de compartilhamento dos leitos reservados para o curso de Medicina com outras utilizações acadêmicas;
  • Mais de 400 leitos próprios.

Além desses requisitos, o hospital deve ter convênio com a rede de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) do município onde se localiza a unidade hospitalar, comprovando disponibilidade de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta de curso de graduação em Medicina.

Já as instituições de ensino superior têm, dentre os requisitos, que possuir Índice Geral de Cursos (IGC) vigente e Conceito Institucional (CI) iguais ou superiores a 4 (em uma escala de 1 a 5).

Assim como acontece com as demais instituições de ensino participantes do chamamento público do Mais Médicos, os cursos de medicina mantidos por hospitais devem oferecer um plano de contrapartida ao SUS.

O edital diz que o plano deve conter uma previsão de investimento no SUS para os próximos seis anos, equivalente a 10% do faturamento anual bruto do curso.

Devem ser ofertadas ainda ao menos 10% das vagas em cada ano (desconsiderando àquelas oferecidas pelo ProUni) como bolsas para alunos do curso com base em critérios socioeconômicos, étnico-raciais e de inclusão para pessoas com deficiência.

O MEC ressalta, porém, que o fato de uma instituição de educação superior ter sido habilitada para o processo de autorização de curso de Medicina não enseja a garantia de autorização do curso. Os cursos devem seguir o fluxo regular dos processos regulatórios para autorização.

Fonte: JC

 

           

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Educação

Governo quer ‘trocar’ dívidas dos estados por vagas em escolas; entenda

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O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou nesta segunda-feira (29) que o governo vai insistir no Programa Juros por Educação para renegociar as dívidas dos estados com a União. A medida prevê a redução da taxa de juros real desses débitos, em troca da ampliação das vagas de ensino médio profissionalizante nesses estados. Alguns governadores já sinalizaram discordância, de acordo com Ceron, pois preferem ter liberdade para decidir em que áreas vão alocar esses recursos.

“O ensino médio é majoritariamente responsabilidade dos estados e é onde há maior deficiência no avanço do ensino. O ensino profissionalizante no Brasil é muito abaixo da média de outros países da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]. Com do programa, o governo federal estaria abrindo mão dos juros para que os jovens pudessem ter profissões de nível médio e técnico. Seria muito saudável e colocaria o país em outro patamar”, disse o secretário.

No fim de semana, o governo do Rio de Janeiro anunciou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para suspender os pagamentos da dívida em caráter liminar, enquanto o montante total não é recalculado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, Ceron declarou que considera a medida “muito preocupante”.

“O estado do Rio de Janeiro está no regime de recuperação fiscal, no qual tem vedações para incremento de despesas de pessoal e renúncia de receitas, e teve, entre 2021 e 2023, mais de 30%, salvo engano, de aumento de despesas com pessoal. Um dos maiores aumentos entre todos os estados da federação. É muito difícil ter um processo de recuperação fiscal com expansão de despesas nesses patamares.

No fim de semana, o governo do Rio de Janeiro anunciou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para suspender os pagamentos da dívida em caráter liminar, enquanto o montante total não é recalculado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, Ceron declarou que considera a medida “muito preocupante”.

“O estado do Rio de Janeiro está no regime de recuperação fiscal, no qual tem vedações para incremento de despesas de pessoal e renúncia de receitas, e teve, entre 2021 e 2023, mais de 30%, salvo engano, de aumento de despesas com pessoal. Um dos maiores aumentos entre todos os estados da federação. É muito difícil ter um processo de recuperação fiscal com expansão de despesas nesses patamares.

Atualmente, o estado fluminense deve R$ 191 bilhões à União, e está sob a vigência do regime de recuperação fiscal assinado em 2017. O pacto concedeu condições especiais para o pagamento da dívida em parcelas, em troca de condicionantes fiscais.

Mas o governo fluminense argumenta que sua dívida têm subido ao longo das últimas décadas, porque foram impostas condições abusivas. Por isso, pede que os valores indevidos sejam excluídos do saldo devedor. Ainda de acordo com o governo, desde a década de 90, o estado já pagou R$ 108 bilhões à União, apenas em juros e encargos.

“Quando se iniciaram as primeiras renegociações, na década de 1990, a dívida estadual com a União estava em R$ 13 bilhões. Desde então, já foram pagos R$ 155 bilhões – sendo cerca de R$ 108 bilhões só de juros e encargos. Apesar do valor já pago, o Rio ainda deve R$ 160 bilhões à União e R$ 30 bilhões por empréstimos garantidos por ela. Há ainda R$ 1 bilhão em operações não garantidas pelo Governo Federal”, disse o governo do estado em nota divulgada no fim de semana.

O governo fluminense afirma que também foi prejudicado por políticas implementadas pelo governo federal, como a redução do ICMS de energia, telecomunicações e combustíveis, que levaram a uma perda de receita de R$ 9 bilhões por ano.

“A verdade é que há uma dívida multibilionária, impagável, que cresce muito mais do que a possibilidade de crescimento do nosso estado e até do país”, disse o governador Cláudio Castro. “Tentamos a renegociação, o diálogo e ainda não conseguimos chegar a um entendimento. São como juros do cartão rotativo: pagamos, pagamos e a dívida só aumenta. Seguiremos em discussão com o Governo Federal, em busca de uma solução.”

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

 

           

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Educação

Inscrições para o Encceja começam nesta segunda-feira

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Interessados em participar do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2024 já podem fazer a inscrição. O prazo segue aberto até 10 de maio. Solicitações de atendimento especializado e de tratamento pelo nome social também devem ser feitas durante o mesmo período. O exame será no dia 25 de agosto em todos os estados e no Distrito Federal.

O atendimento especializado será oferecido a participantes com baixa visão, cegueira, visão monocular, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, deficiência intelectual (mental), surdocegueira, dislexia, déficit de atenção, transtorno do espectro autista e discalculia. Também podem ser contemplados gestantes, lactantes, idosos e pessoas com outras condições específicas.

edital do Encceja 2024 foi publicado em março pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Participantes que faltaram às provas do Encceja 2023 devem ter justificado sua ausência no exame caso queiram se inscrever gratuitamente na edição deste ano. Quem não justificar sua ausência ou tiver a solicitação de justificativa reprovada deverá ressarcir ao Inep o valor de R$ 40.

O pagamento deve ser feito por meio de boleto, que será gerado no sistema de inscrição e poderá ser pago em qualquer banco ou casa lotérica.

O exame

O Encceja foi realizado pela primeira vez em 2002, para aferir competências, habilidades e saberes de jovens e adultos que não concluíram o ensino fundamental ou médio na idade adequada. O exame é realizado pelo Inep, responsável pela aplicação, em colaboração com as secretarias estaduais e municipais de Educação. Já a emissão do certificado e da declaração de proficiência é responsabilidade das secretarias de Educação.

Fonte: Agência Brasil

 

 

           

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