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Educação

Secretaria de Educação e Esportes inicia capacitação para merendeiras de todo o Estado

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Com o tema Sustentabilidade, a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE/PE) iniciou, nesta quinta-feira (20), as capacitações de merendeiras e merendeiros do ano letivo de 2022. A capacitação irá acontecer em todas as 16 gerências regionais de Pernambuco. O primeiro encontro aconteceu com os profissionais que atuam na Gerência Regional de Educação (GRE) Mata Centro. Ao todo 80 pessoas participaram do encontro, que aconteceu na sede da gerência e teve continuidade no Haras Capim Dourado, em Vitória de Santo Antão. Na ocasião, foram abordadas as boas práticas de manipulação de alimentos e o incentivo à sustentabilidade no ambiente escolar com foco no aproveitamento integral e reaproveitamento de alimentos, como também o estímulo à criação de hortas sustentáveis utilizando materiais recicláveis.

Na abertura, o café da manhã que recepcionou a todos, contou com preparações feitas por elas e que são usadas na merenda escolar. Todas as merendeiras e merendeiros receberam kits com guia sobre higienização, preparações e receitas. Estiveram presentes na capacitação a gestora da GRE, Katia Monteiro, e a superintendente do Programa de Alimentação Escolar, Marieta Pinho. “É um prazer receber todos esses profissionais num dia como esse de formação. É de extrema importância esse encontro para socializar o aprendizado, para mostrar o trabalho de cada um dentro das escolas, o amor e dedicação que cada um deposita nesses alimentos. Só tenho a agradecer todo esse cuidado com os alunos, com a cozinha, no fazer pedagógico de cada um”, pontua Kátia.

No Haras Capim Dourado as merendeiras participaram de um momento prático da capacitação, a “Oficina Sustentável”, que consiste na elaboração de sabão caseiro reutilizando o resto de óleo de cozinha que sobra das preparações culinárias, evitando o desperdício e o prejuízo para o meio ambiente. Além da oficina, foi realizado outro momento para abordar a compostagem, explicando sua importância e como fazer para reaproveitar as sobras de alimentos, como cascas de legumes e verduras, tendo como resultado o adubo orgânico que servirá para nutrir a horta escolar.

“Aprender é sempre importante, por mais tempo que possamos ter de prática, na cozinha, nunca é demais aprender. Nessa capacitação além de tudo que conseguimos absorver para melhorar nosso trabalho, ainda temos o reconhecimento da equipe de nutrição, que recebemos através da realização da jornada. É um momento de muita riqueza”, fala Alcione Viana Rodrigues, merendeira da Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Guiomar Krause, de Vitória.

Aproveitando a oportunidade, a equipe de nutrição entregou as premiações das escolas que se destacaram na 2ª Jornada de Receitas Saudáveis, foram elas: EREM Eraldo Campos, de Escada, com a panqueca de jerimum com sardinha; Escola Monsenhor José Elias, de Gravatá, com o jerimum refogado com sementes assadas da abóbora; EREM Leonardo Soares, da Barra de Guabiraba, com o queijo coalho; EREM Guiomar Krause, de Vitória, com a esfirra de feijão e a Escola Madre Lucila, também de Vitória, com o pão de leite.

Receitas saudáveis

Durante a capacitação foi lançada também a 3ª Jornada de Receitas Saudáveis, dessa vez o foco será em preparos produzidos através da horta escolar. Para dar início a essa horta nas escolas, foram distribuídas mudas doadas pelo Parque de Exposição de Vitória. “Desde que começamos em 2017 não abrimos mão desse momento de valorização do profissional, onde podemos chegar mais próximo deles e realizar treinamento e mostrar a importância de cada um dentro do Programa de Alimentação. Não adianta ser feito todo processo de aquisição dos alimentos se não tiver um profissional capacitado que tenha o amor no coração para fazer essa alimentação dos alunos, sabemos o quão é importante esse momento para muitas famílias e queremos dar o melhor”, declara Marieta Pinho, superintendente do Programa de Alimentação Escolar.

As capacitações de merendeiras estão ocorrendo em todas as Gerências Regionais de Educação do Estado, todas tratando o tema da sustentabilidade. No dia 25 de janeiro a GRE Metro Norte estará realizando seu encontro na Escola Técnica Estadual (ETE) Professor Agamenon Magalhães (ETEPAM). Na ocasião, serão tratados o aproveitamento integral dos Alimentos; As boas práticas de manipulação; Aproveitamento integral dos alimentos; Como evitar o desperdício de alimentos; Utilização dos alimentos convencionais de forma inovadora; Horta; Compostagem para hortas e Relacionamento no ambiente de trabalho.

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Educação

Concurso unificado: governo trabalha para garantir segurança na prova

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O Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) será realizado neste domingo (5), em dois turnos, em 228 municípios de todos os estados brasileiros, mais o Distrito Federal.
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), organizador do certame, em colaboração com a Fundação Cesgranrio, contratada para realização do concurso unificado, tem supervisionado as diferentes etapas para garantir o sucesso na aplicação das provas e na seleção dos candidatos mais qualificados para ocupar uma das 640 vagas ofertadas pelos 21 órgãos federais nesta primeira edição.

Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador-geral de Logística do CPNU no MGI, Alexandre Retamal, destacou aspectos prioritários da organização nos dias que antecedem o concurso: segurança para garantir integridade e sigilo; infraestrutura acessível a todos; logística eficiente de distribuição e retorno dos cadernos de provas; comunicação clara; transparência para garantir imparcialidade e equidade no processo; uso de tecnologia para agilizar processos e reprimir fraudes e vazamentos.

Entre eles, a segurança é destacada como a principal, para garantir a integridade, lisura e sigilo das provas e, igualmente, evitar vazamentos e fraudes no concurso unificado.

Segurança x fraudes

O MGI tem destacado que, desde o planejamento até a divulgação dos resultados, conta com a experiência de 25 anos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) do Ministério da Educação (MEC), na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que inspirou o CNPU.

Em relação à segurança e à inteligência, o MGI ampliou os protocolos de segurança que já existiam da aplicação do Enem, com apoio da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça e Segurança Pública, da Polícia Federal (PF), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com a participação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), da Força Nacional Força Nacional de Segurança Pública (MJSP) e dos Correios.

“Todos esses órgãos, em conjunto, atuam para a gente garantir, desde a vigilância nos locais de elaboração das questões de prova do concurso, impressão e a distribuição das provas fazendo a escolta e a vigilância junto com os Correios. Além disso, está sendo feita a vigilância nos armazéns onde as provas estarão até o dia da prova e a escolta nos estados até os locais de aplicação”, destaca o coordenador-geral.

“Tudo que a gente puder fazer para garantir a segurança e a lisura do certame nós já estamos fazendo para que os candidatos possam chegar, no dia de prova, e fazer o seu melhor sem ficar preocupado se outras pessoas serão beneficiadas por esquemas fraudulentos”, reiterou Alexandre Retamal.

No dia da prova

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Educação

MEC anuncia edital para cursos de medicina mantidos por hospitais

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O Ministério da Educação (MEC) publicou edital para novos cursos de medicina destinado exclusivamente a faculdades ligadas a hospitais. Este é o segundo chamamento público desta natureza. O primeiro foi lançado em 2014, quando apenas o Hospital Albert Einstein abriu um curso na área.

Cada instituição de ensino poderá concorrer entre 80 e 100 vagas de medicina, a depender da estrutura de equipamentos e programas disponíveis na unidade hospitalar e na rede SUS do município de oferta do curso.

Apesar de fazer parte do chamamento público atrelado ao Programa do Mais Médicos, que define critérios de relevância social para determinação das vagas, há uma diferença na regra publicada nesta terça-feira para as faculdades mantidas por hospitais, que precisarão apenas comprovar a existência de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta do curso de medicina.

Para as demais mantenedoras de ensino não atreladas a hospitais, o chamamento público lançado no ano passado restringe a abertura de vagas aos municípios onde há uma baixa relação de médicos por habitantes.

Já neste novo edital, não há restrição geográfica, mas tanto a unidade hospitalar quanto a instituição de educação precisam ser sediadas no mesmo município e ser mantidas pela mesma mantenedora.

“Dessa forma, a abertura de cursos de medicina por mantenedoras que sejam, ao mesmo tempo, mantenedoras de unidades hospitalares e de instituições de educação superior, não se dá pelo critério de relevância e necessidade social, mas pelo critério da excelência dos seus serviços”, resume o MEC.

Para habilitação, a unidade hospitalar deverá dispor de:

  • Residência médica em, no mínimo, 10 especialidades de residências médicas, sendo ao menos três nas especialidades prioritárias: Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria, Anestesiologia e Medicina de Família e Comunidade;
  • Ao menos 5 leitos SUS disponíveis por vaga autorizada;
  • Até 3 vagas a serem autorizadas por equipe de atenção básica;
  • Leitos de urgência e emergência ou pronto-socorro;
  • Inexistência de compartilhamento dos leitos reservados para o curso de Medicina com outras utilizações acadêmicas;
  • Mais de 400 leitos próprios.

Além desses requisitos, o hospital deve ter convênio com a rede de atenção à saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) do município onde se localiza a unidade hospitalar, comprovando disponibilidade de equipamentos públicos adequados e suficientes para a oferta de curso de graduação em Medicina.

Já as instituições de ensino superior têm, dentre os requisitos, que possuir Índice Geral de Cursos (IGC) vigente e Conceito Institucional (CI) iguais ou superiores a 4 (em uma escala de 1 a 5).

Assim como acontece com as demais instituições de ensino participantes do chamamento público do Mais Médicos, os cursos de medicina mantidos por hospitais devem oferecer um plano de contrapartida ao SUS.

O edital diz que o plano deve conter uma previsão de investimento no SUS para os próximos seis anos, equivalente a 10% do faturamento anual bruto do curso.

Devem ser ofertadas ainda ao menos 10% das vagas em cada ano (desconsiderando àquelas oferecidas pelo ProUni) como bolsas para alunos do curso com base em critérios socioeconômicos, étnico-raciais e de inclusão para pessoas com deficiência.

O MEC ressalta, porém, que o fato de uma instituição de educação superior ter sido habilitada para o processo de autorização de curso de Medicina não enseja a garantia de autorização do curso. Os cursos devem seguir o fluxo regular dos processos regulatórios para autorização.

Fonte: JC

 

           

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Educação

Governo quer ‘trocar’ dívidas dos estados por vagas em escolas; entenda

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O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou nesta segunda-feira (29) que o governo vai insistir no Programa Juros por Educação para renegociar as dívidas dos estados com a União. A medida prevê a redução da taxa de juros real desses débitos, em troca da ampliação das vagas de ensino médio profissionalizante nesses estados. Alguns governadores já sinalizaram discordância, de acordo com Ceron, pois preferem ter liberdade para decidir em que áreas vão alocar esses recursos.

“O ensino médio é majoritariamente responsabilidade dos estados e é onde há maior deficiência no avanço do ensino. O ensino profissionalizante no Brasil é muito abaixo da média de outros países da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico]. Com do programa, o governo federal estaria abrindo mão dos juros para que os jovens pudessem ter profissões de nível médio e técnico. Seria muito saudável e colocaria o país em outro patamar”, disse o secretário.

No fim de semana, o governo do Rio de Janeiro anunciou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para suspender os pagamentos da dívida em caráter liminar, enquanto o montante total não é recalculado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, Ceron declarou que considera a medida “muito preocupante”.

“O estado do Rio de Janeiro está no regime de recuperação fiscal, no qual tem vedações para incremento de despesas de pessoal e renúncia de receitas, e teve, entre 2021 e 2023, mais de 30%, salvo engano, de aumento de despesas com pessoal. Um dos maiores aumentos entre todos os estados da federação. É muito difícil ter um processo de recuperação fiscal com expansão de despesas nesses patamares.

No fim de semana, o governo do Rio de Janeiro anunciou que entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal para suspender os pagamentos da dívida em caráter liminar, enquanto o montante total não é recalculado. Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira, Ceron declarou que considera a medida “muito preocupante”.

“O estado do Rio de Janeiro está no regime de recuperação fiscal, no qual tem vedações para incremento de despesas de pessoal e renúncia de receitas, e teve, entre 2021 e 2023, mais de 30%, salvo engano, de aumento de despesas com pessoal. Um dos maiores aumentos entre todos os estados da federação. É muito difícil ter um processo de recuperação fiscal com expansão de despesas nesses patamares.

Atualmente, o estado fluminense deve R$ 191 bilhões à União, e está sob a vigência do regime de recuperação fiscal assinado em 2017. O pacto concedeu condições especiais para o pagamento da dívida em parcelas, em troca de condicionantes fiscais.

Mas o governo fluminense argumenta que sua dívida têm subido ao longo das últimas décadas, porque foram impostas condições abusivas. Por isso, pede que os valores indevidos sejam excluídos do saldo devedor. Ainda de acordo com o governo, desde a década de 90, o estado já pagou R$ 108 bilhões à União, apenas em juros e encargos.

“Quando se iniciaram as primeiras renegociações, na década de 1990, a dívida estadual com a União estava em R$ 13 bilhões. Desde então, já foram pagos R$ 155 bilhões – sendo cerca de R$ 108 bilhões só de juros e encargos. Apesar do valor já pago, o Rio ainda deve R$ 160 bilhões à União e R$ 30 bilhões por empréstimos garantidos por ela. Há ainda R$ 1 bilhão em operações não garantidas pelo Governo Federal”, disse o governo do estado em nota divulgada no fim de semana.

O governo fluminense afirma que também foi prejudicado por políticas implementadas pelo governo federal, como a redução do ICMS de energia, telecomunicações e combustíveis, que levaram a uma perda de receita de R$ 9 bilhões por ano.

“A verdade é que há uma dívida multibilionária, impagável, que cresce muito mais do que a possibilidade de crescimento do nosso estado e até do país”, disse o governador Cláudio Castro. “Tentamos a renegociação, o diálogo e ainda não conseguimos chegar a um entendimento. São como juros do cartão rotativo: pagamos, pagamos e a dívida só aumenta. Seguiremos em discussão com o Governo Federal, em busca de uma solução.”

Fonte: AGÊNCIA BRASIL

 

           

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