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Preço médio da gasolina chega a R$ 7,47 após mega-aumento, diz ValeCard

O valor é superior ao recorde verificado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) em novembro de 2021, de R$ 6,795, já corrigido pela inflação.

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No primeiro fim de semana após o mega-aumento promovido pela Petrobras na última sexta (11), o preço médio da gasolina no país chegou a R$ 7,47 por litro, segundo levantamento feito a pedido do jornal Folha de S.Paulo pela empresa de gestão de frotas ValeCard.

O valor é superior ao recorde verificado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) em novembro de 2021, de R$ 6,795, já corrigido pela inflação.

De acordo com a ValeCard, apenas dois estados ainda têm preço médio da gasolina abaixo de R$ 7: São Paulo (R$ 6,981) e Amapá (R$ 6,993). Em duas capitais, já se aproxima dos R$ 8: Natal (R$ 7,945) e Belém (R$ 7,848).

O levantamento considera registros de transações eletrônicas em postos de todo o Brasil entre sexta (11) e domingo (13). Na quinta (10), a Petrobras anunciou reajuste de 18,8% no preço da gasolina, com vigência a partir do dia seguinte.

Foi o maior reajuste ao menos desde 2016, quando a política de preços atual começou a vigorar. Postos já começaram a subir os preços antes mesmo de renovar estoques e houve corrida aos postos na tentativa de encher o tanque ainda com preços antigos.

O preço médio verificado pela ValeCard no fim de semana é 8,14% superior à média dos dez primeiros dias de março. Amazonas (alta de 10,06%), Ceará (12,49%), Paraná (11,62%), Rio Grande do Norte (12,95%) e Rio Grande do Sul (10,10%) tiveram alta superior a 10%.

Em São Paulo, a alta foi de 8,51%. No Rio de Janeiro, de 6,91%, com preço médio de R$ 7,70 por litro.

O preço médio nacional fica dentro das estimativas feitas pelo mercado logo após o anúncio do reajuste. Considerada a pesquisa oficial de preços dos combustíveis no país, a pesquisa da ANP só será divulgada na sexta (18).

Na semana passada, ainda antes de conseguir verificar impactos dos reajustes da Petrobras, a ANP já havia detectado alta de 1,6% no preço médio da gasolina, que ficou em R$ 6,683 por litro. A coleta dos dados, porém, foi feita no início da semana.

Na Bahia, abastecida pela primeira grande refinaria privada do país, o mercado já refletia o novo cenário de cotações do petróleo, com gasolina, em média, a R$ 7,691 por litro, alta de 9,9% em relação à semana anterior.

Operada desde dezembro pela Acelen, do fundo árabe Mubadala, a Refinaria de Mataripe repassou a escalada das cotações internacionais no início do mês.

Já a Petrobras levou 57 dias desde o reajuste anterior, em janeiro, para atualizar seus preços, chegando a passar alguns períodos com defasagens superiores a R$ 1 por litro enquanto as cotações internacionais disparavam em resposta à guerra na Ucrânia.

Na quinta, ao anunciar o mega-aumento, a empresa disse que o ajuste tornou-se necessário “para que o mercado brasileiro continue sendo suprido, sem riscos de desabastecimento, pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras.”

Além da gasolina, subiu o preço do diesel em 24,9% e o do gás de cozinha em 16,1%. Distribuidoras e postos já alertavam sobre o risco de falta de diesel porque importadores privados não estavam operando naquele cenário de preços.

Os aumentos geraram fortes reações entre consumidores, no mundo político e no próprio governo. No sábado, o presidente Jair Bolsonaro (PL), disse que a empresa demonstrou insensibilidade com a população.

“A Petrobras demonstra que não tem qualquer sensibilidade com a população. É Petrobras Futebol Clube e o resto que se exploda”, afirmou.

(Da FOLHAPRESS)

 

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Bolsonaro tem infecção controlada e deve receber alta nesta sexta-feira

O quadro infeccioso foi controlado e Bolsonaro receberá pela última vez o tratamento endovenoso de antibióticos.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve receber alta nesta sexta-feira (17) após internação em São Paulo desde o dia 6 de maio para tratar um diagnóstico de erisipela, infecção bacteriana que atinge a pele e pode causar inflamação, e dor abdominal.

Segundo boletim divulgado pelo hospital Vila Nova Star nesta quinta-feira (16), o quadro infeccioso foi controlado e Bolsonaro receberá pela última vez o tratamento endovenoso de antibióticos.

Devido à internação, Bolsonaro chegou a cancelar todas as agendas de maio. Ele tinha compromissos em diferentes estados relacionados a lançamentos de pré-candidaturas para as eleições deste ano.

O ex-presidente foi transferido para a capital paulista após ter sido internado no dia 5 de maio em Manaus para tratar os sintomas de erisipela. Ele estava na região para uma série de eventos, que incluíram um encontro do PL Mulher ao lado da esposa, Michelle Bolsonaro. No dia anterior, o político já havia procurado assistência médica para tratar da infecção, mas deixou o local para continuar a agenda.

Em Manaus, ele participou de evento para lançamento da pré-candidatura pelo PL do deputado federal Capitão Alberto Neto para a Prefeitura de Manaus e recebeu a visita do governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil).

“Quando cai a imunidade da gente, por problemas mais variados, a erisipela é comum de acontecer, então já estou medicado, tranquilo, pronto para outra aí”, afirmou Bolsonaro em vídeo publicado na tarde de sábado por Alberto Neto.

A transferência para São Paulo ocorreu porque o ex-presidente sentiu também sintomas de obstrução intestinal, quadro que o político costuma tratar no Vila Nova Star, na capital paulista.

Bolsonaro já havia tratado o quadro no hospital em setembro de 2023, quando médicos do aventaram a possibilidade de fazer uma cirurgia de correção de alças intestinais para tratar o mau funcionamento do intestino. Na ocasião, porém, o procedimento não ocorreu porque os médicos consideraram que o ex-presidente tinha “função intestinal adequada”, sem obstrução.

Distúrbios digestivos têm se tornado comuns no quadro de saúde do ex-mandatário e podem estar relacionados com traumas como a facada desferida contra o político em 2018 e com a realização de cirurgias anteriores. Sintomas comuns da obstrução intestinal são dor, inchaço e perda de apetite.

Já a erisipela é um tipo de infecção bacteriana que atinge a pele e causa uma inflamação. Em geral, as bactérias costumam entrar no organismo por meio de algum ferimento e se instalam nas camadas superficiais de pele e gordura.

As alterações na pele mais comuns são vermelhidão, inchaço e dor. Outros sintomas como febre e calafrios também podem ocorrer. Além da medicação, repouso e a manutenção da região elevada também costumam ser indicados para o tratamento da doença.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Programa Ponto a Ponto(03Abr24)

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Acompanhe o Programa Ponto a Ponto com o Jornalista Silva Lima, desta Quarta-feira, 03 de Abril de 2024.

 

           

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Haddad diz que MP do hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar crédito no Brasil

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 27, que a medida provisória do novo hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar o mercado de crédito no Brasil. A expectativa é de que as medidas seja anunciadas na semana que vem.

De acordo com Haddad, a primeira medida propõe a criação de um mercado secundário de recebíveis imobiliários no País. “O banco financia uma casa e ele pode pegar os títulos de recebíveis dessa casa financiada e que tem imóvel como garantia e repassar para liberar seu balanço para novo financiamento. Este tipo de mecanismo, que é comum em todo mundo, é raro no Brasil, isso vai alavancar muito a construção civil”, explicou o ministro.

A segunda proposta, de acordo com Haddad, prevê a renegociação de dívidas dos beneficiários pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o programa de socorro a empreendedores e companhias de pequeno porte.

“Foi um programa bem sucedido, mas tinha uma trava de negociação inaceitável. Então hoje tem muita gente inadimplente que não consegue renegociar suas dívidas. E penso que é um defeito do Pronampe que precisa ser corrigido pelo atual governo”, disse Haddad.

A última medida mencionada pelo ministro diz respeito à criação de uma linha de microcrédito para pessoas que recebem Bolsa Família, mas querem empreender e se emancipar do programa de transferência de renda.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

 

           

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