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Política

Tribunal de Contas do Rio cancela multas de R$ 255 mil a Pezão

Ficam anulados débitos que somavam R$ 255 mil e cassada a pena de inabilitação de Pezão para exercer cargo público, informou a defesa do ex-governador.

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O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) cancelou duas condenações e multas impostas ao ex-governador Luiz Fernando Pezão em auditorias sobre o Fundo de Previdência Social fluminense, o Rioprevidência. Com as decisões, ficam anulados débitos que somavam R$ 255 mil e cassada a pena de inabilitação de Pezão para exercer cargo público, informou a defesa do ex-governador.

Um dos processos da Corte estadual de contas tratava de supostas irregularidades, por parte do ex-governador, na realização de operações de antecipação de receita e ausência de repasse das contribuições patronais e dos servidores ao Rioprevidência.

O outro relatório de auditoria se debruçou sobre a antecipação de receitas de royalties e participações especiais referentes às Contas do Governo do Estado em 2015.

Inicialmente, o Tribunal de Contas havia entendido que Pezão infringiu a legislação ao fazer a operação de antecipação de receita e era responsável, administrativamente, pelo atraso no repasse das contribuições patronais. No caso da antecipação de receitas de royalties, a Corte viu irregularidades no termo de adiantamento dos recursos. Assim, foram aplicadas multas ao ex-governador, além da sanção de inabilitação para cargo público.

Ao analisar os recursos da defesa, o TCE considerou que não existiu “erro grosseiro” nos casos. No caso do atraso na contribuição patronal, o entendimento foi o de que a crise financeira que atingiu o Estado a partir de 2014 seria uma justificativa.

“Diante das circunstâncias acima aduzidas seria atípica a conduta do gestor público não configurando motivos para imposição da multa, tendo em vista a ausência de capital para verter e repassar ao Rioprevidência, diante da grave crise econômica vivenciada no Estado do Rio de Janeiro. Ainda que assim não se entenda, vislumbra-se uma inexigibilidade de conduta diversa, pois ou sacrificava-se o repasse em prol da manutenção dos compromissos assumidos a época e a folha de funcionários dos ativos, ou cumpria com a determinação legal em detrimento de outras obrigações políticas e legais”, anotou o conselheiro Christiano Lacerda Ghuerren.

Quanto à antecipação de royalties, a avaliação é a de que a declaração de default – calote – levaria um possível agravamento da crise financeira enfrentada à época pelo Rio, “com possibilidade de descumprimento dos compromissos internacionais assumidos para a realização dos Jogos Olímpicos e colapso na prestação de serviços públicos essenciais”.

“Diante dos compromissos assumidos com a realização dos grandes eventos e o risco à imagem do ERJ e do Brasil no exterior, as ações do gestor para reduzir os investimentos ou a prestação de serviços essenciais eram limitadas. O elevado endividamento impedia a realização de novas operações de créditos a custos razoáveis”, escreveu o conselheiro.

A expectativa da defesa de Pezão, sob responsabilidade da advogada Renata da Rocha Pinheiro dos Santos, é reverter uma decisão liminar da Justiça do Rio, que, no bojo de ação de improbidade administrativa, determinou o bloqueio de R$ 106 milhões do ex-governador e de outros dois réus, entre eles um ex-diretor-presidente do Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio. Segundo a defesa, o despacho foi baseado em auditorias do TCE-RJ.

A advogada Renata da Rocha Pinheiro dos Santos se manifestou com a seguinte nota: “no processo sobre a antecipação de receita e o atraso no repasse das contribuições patronais, a defesa, dentre outros argumentos, comprovou que não houve realização de operação de crédito, mas sim de securitização, a qual foi previamente confirmada pela PGFN – Procuradoria Geral da Fazenda Nacional à época da operação, bem como posteriormente através do Conselho de Supervisão do Regime de Recuperação Fiscal, o qual opinou oficialmente pelo não cancelamento da operação, sob pena de prejuízo ao regime de recuperação fiscal. Quanto à responsabilidade administrativa asseverou-se a inocorrência de erro grosseiro, diante da observância aos critérios técnicos e legais. Ao final, pediu provimento do recurso e afastamento das irregularidades e, por corolário, das sanções, nos termos dos arts. 21,22, 24, 28, todos da LINDB, bem como do art. 16 do Dec. 9830/19.

No processo n. 108.168-2/2016 – verificação dos procedimentos realizados na antecipação de receitas de royalties e participações especiais referentes às Contas do Governo do Estado do Rio de Janeiro em 2015 – a defesa, dentre outros argumentos, destacou a inocorrência de responsabilidade administrativa e de seu elemento subjetivo; sustentando ainda, a ausência de exame consequencialista pelo Tribunal na invalidação do ato; à observância ao aos critérios técnicos pelo responsável da prestação de serviços técnicos e administrador dos títulos, o BB Security, o qual ratificou, em reposta ao Ministério Público, a correta aplicação técnica na operação, bem como a imprescindibilidade do waiver, a fim de evitar a declaração de default (inadimplemento). Ao final, pediu provimento do recurso e afastamento das irregularidades e, por corolário, das sanções, nos termos dos arts. 6º, 21, 22, 24, 28, todos da LINDB, bem como do art. 16 do Dec. 9830/19.”

O ex-governador também se manifestou: “sempre mantive confiança na Justiça e tinha certeza de que a absolvição chegaria. Esta decisão é uma grande vitória e vai encerrar um capítulo doloroso e injusto da minha história, restabelecendo minha dignidade.”

O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) cancelou duas condenações e multas impostas ao ex-governador Luiz Fernando Pezão em auditorias sobre o Fundo de Previdência Social fluminense, o Rioprevidência. Com as decisões, ficam anulados débitos que somavam R$ 255 mil e cassada a pena de inabilitação de Pezão para exercer cargo público, informou a defesa do ex-governador.

Um dos processos da Corte estadual de contas tratava de supostas irregularidades, por parte do ex-governador, na realização de operações de antecipação de receita e ausência de repasse das contribuições patronais e dos servidores ao Rioprevidência.

O outro relatório de auditoria se debruçou sobre a antecipação de receitas de royalties e participações especiais referentes às Contas do Governo do Estado em 2015.

Inicialmente, o Tribunal de Contas havia entendido que Pezão infringiu a legislação ao fazer a operação de antecipação de receita e era responsável, administrativamente, pelo atraso no repasse das contribuições patronais. No caso da antecipação de receitas de royalties, a Corte viu irregularidades no termo de adiantamento dos recursos. Assim, foram aplicadas multas ao ex-governador, além da sanção de inabilitação para cargo público.

Ao analisar os recursos da defesa, o TCE considerou que não existiu “erro grosseiro” nos casos. No caso do atraso na contribuição patronal, o entendimento foi o de que a crise financeira que atingiu o Estado a partir de 2014 seria uma justificativa.

“Diante das circunstâncias acima aduzidas seria atípica a conduta do gestor público não configurando motivos para imposição da multa, tendo em vista a ausência de capital para verter e repassar ao Rioprevidência, diante da grave crise econômica vivenciada no Estado do Rio de Janeiro. Ainda que assim não se entenda, vislumbra-se uma inexigibilidade de conduta diversa, pois ou sacrificava-se o repasse em prol da manutenção dos compromissos assumidos a época e a folha de funcionários dos ativos, ou cumpria com a determinação legal em detrimento de outras obrigações políticas e legais”, anotou o conselheiro Christiano Lacerda Ghuerren.

Quanto à antecipação de royalties, a avaliação é a de que a declaração de default – calote – levaria um possível agravamento da crise financeira enfrentada à época pelo Rio, “com possibilidade de descumprimento dos compromissos internacionais assumidos para a realização dos Jogos Olímpicos e colapso na prestação de serviços públicos essenciais”.

“Diante dos compromissos assumidos com a realização dos grandes eventos e o risco à imagem do ERJ e do Brasil no exterior, as ações do gestor para reduzir os investimentos ou a prestação de serviços essenciais eram limitadas. O elevado endividamento impedia a realização de novas operações de créditos a custos razoáveis”, escreveu o conselheiro.

A expectativa da defesa de Pezão, sob responsabilidade da advogada Renata da Rocha Pinheiro dos Santos, é reverter uma decisão liminar da Justiça do Rio, que, no bojo de ação de improbidade administrativa, determinou o bloqueio de R$ 106 milhões do ex-governador e de outros dois réus, entre eles um ex-diretor-presidente do Fundo Único de Previdência Social do Estado do Rio. Segundo a defesa, o despacho foi baseado em auditorias do TCE-RJ.

A advogada Renata da Rocha Pinheiro dos Santos se manifestou com a seguinte nota: “no processo sobre a antecipação de receita e o atraso no repasse das contribuições patronais, a defesa, dentre outros argumentos, comprovou que não houve realização de operação de crédito, mas sim de securitização, a qual foi previamente confirmada pela PGFN – Procuradoria Geral da Fazenda Nacional à época da operação, bem como posteriormente através do Conselho de Supervisão do Regime de Recuperação Fiscal, o qual opinou oficialmente pelo não cancelamento da operação, sob pena de prejuízo ao regime de recuperação fiscal. Quanto à responsabilidade administrativa asseverou-se a inocorrência de erro grosseiro, diante da observância aos critérios técnicos e legais. Ao final, pediu provimento do recurso e afastamento das irregularidades e, por corolário, das sanções, nos termos dos arts. 21,22, 24, 28, todos da LINDB, bem como do art. 16 do Dec. 9830/19.

No processo n. 108.168-2/2016 – verificação dos procedimentos realizados na antecipação de receitas de royalties e participações especiais referentes às Contas do Governo do Estado do Rio de Janeiro em 2015 – a defesa, dentre outros argumentos, destacou a inocorrência de responsabilidade administrativa e de seu elemento subjetivo; sustentando ainda, a ausência de exame consequencialista pelo Tribunal na invalidação do ato; à observância ao aos critérios técnicos pelo responsável da prestação de serviços técnicos e administrador dos títulos, o BB Security, o qual ratificou, em reposta ao Ministério Público, a correta aplicação técnica na operação, bem como a imprescindibilidade do waiver, a fim de evitar a declaração de default (inadimplemento). Ao final, pediu provimento do recurso e afastamento das irregularidades e, por corolário, das sanções, nos termos dos arts. 6º, 21, 22, 24, 28, todos da LINDB, bem como do art. 16 do Dec. 9830/19.”

O ex-governador também se manifestou: “sempre mantive confiança na Justiça e tinha certeza de que a absolvição chegaria. Esta decisão é uma grande vitória e vai encerrar um capítulo doloroso e injusto da minha história, restabelecendo minha dignidade.”

Foto Reuters / Ueslei Marcelino

Por Estadão

           

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Política

Lula diz que recursos do governo são para suprir necessidades do País, diante de tragédia no RS

O petista disse que o governo não se interessa com o partido político do governador nem se cidades votaram a favor ou contra ele.

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que os recursos do governo federal são para suprir as necessidades vitais do Brasil, na esteira do anúncio de R$ 1,7 bilhão do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções voltado à prevenção de deslizamentos de encostas. De acordo com o chefe do Executivo, desde o início de seu atual mandato na Presidência, a gestão se dedicou boa parte do tempo para ajudar e enfrentar os problemas no Rio Grande do Sul.

“Quando fazemos investimento em encostas, estamos mais do que fazendo investimento em encosta, estamos garantindo que pessoas não mais vão morrer por conta de um deslizamento de terra em qualquer lugar deste País”, disse, em cerimônia de divulgação dos resultados do Novo PAC Seleções nesta quarta-feira, 8.

A categoria “Prevenção a Desastres Naturais: Contenção de Encostas” do programa contará com R$ 1,702 bilhão para a realização de obras de contenção de encostas em 91 municípios com problemas recorrentes de deslizamentos. Diante das enchentes que acometem o Rio Grande do Sul, o governo federal optou por contemplar todas as propostas de obras de contenção de encostas enviadas pelo Estado.

Lula afirmou que, para o governo federal, “custa caro sermos republicanos”, mas reiterou que a presidência não pode achar que só pode destinar investimentos a aliados. “O dinheiro não é nem para amigo nem para adversário; o dinheiro é para as necessidades vitais do povo brasileiro que continua sendo povo em qualquer cidade que mora, governado por qualquer partido político”, defendeu.

O petista disse que o governo não se interessa com o partido político do governador nem se cidades votaram a favor ou contra ele; “têm o mesmo direito de receber benefícios do estado brasileiro”.

O presidente fez questão de dedicar parte de sua fala à tragédia do Rio Grande do Sul. Segundo ele, em parte dos 15 meses de seu terceiro mandato, a gestão federal empregou esforços para ajudar e enfrentar problemas no Estado, como com a seca em fevereiro do ano passado. “Grande parte dos recursos que foram arrumados foi do governo federal, até porque compreendemos a situação difícil de finanças que vive o Estado.”

Lula afirmou que, quando a situação das enchentes no Estado voltar “à normalidade”, quer visitar o Rio Grande do Sul e os municípios atingidos para saber o que aconteceu de fato. “Estamos compromissados que o Rio Grande do Sul receba do governo federal tudo o que o Estado tem direito”, comentou.

Em sua avaliação, o que está acontecendo no Estado é um aviso a todos os seres humanos. “Temos que ter em conta que a terra está cobrando”, disse.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Bolsonaro responde bem a tratamento, mas não tem previsão de alta

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ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) responde bem ao tratamento no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde está internado desde a noite da segunda-feira (6). Segundo o boletim médico, divulgado na manhã desta terça-feira (7), o político encontra-se “estável e sem febre” e “permanece com boa resposta clínica ao tratamento”.

A nota, assinada pelo diretor-geral do hospital, Daniel Favarão Del Negro, e pelo diretor clínico, Paulo Marcelo Gehm Hoff, informa que Bolsonaro está recebendo antibióticos e medidas de prevenção de trombose venosa.

Ele foi diagnosticado com erisipela, infecção de pele causada por bactérias. O ex-presidente participava de eventos partidários em Manaus, no Amazonas, quando foi internado por duas vezes.

SAÚDE DE BOLSONARO

Bolsonaro chegou à capital paulista pouco depois das 19 horas da segunda, foi transferido de ambulância, escoltada por dois carros, até o hospital na zona sul, e deixou o veículo em uma cadeira de rodas.

Inicialmente, estava previsto que Bolsonaro fosse transferido para Brasília, mas um desconforto na região do abdômen fez com que se alterasse o destino. O médico-cirurgião Antônio Luiz Macedo, que o acompanha desde a facada sofrida na campanha eleitoral de 2018, é o responsável pelo atendimento, com o cardiologista Leandro Echenique.

Os boletins médicos estão sendo distribuídos pelo advogado Fabio Wajngarten, responsável pela logística da viagem entre Manaus e São Paulo, segundo o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente.

Wajngarten disse ao Estadão que não há previsão de alta e que pretende prestar informações sobre o quadro de saúde do ex-presidente, pelo menos, duas vezes ao dia.

Nas redes sociais, Bolsonaro não atualiza seu quadro de saúde desde o domingo, 5, mas segue fazendo postagens críticas ao governo e à esquerda. A mais recente reclama de outros países que cobram medidas de sustentabilidade do Brasil e “tentam enfiar o que não cumprem goela abaixo dos outros”.

Bolsonaro foi internado, em Manaus, no sábado, 4, mas deixou o hospital no mesmo dia para cumprir agenda do PL. “Apareceu um caso de erisipela. Não dormi a noite passada toda. Minha esposa e os médicos não queriam que eu viesse, mas tinha compromisso aqui. Sou meio duro na queda. Então, eu vim e fui bem tratado pelos médicos”, disse.

Menos de 24 horas depois, no domingo, 5, ele voltou a receber tratamento médico. Antes de retornar ao hospital, Bolsonaro discursou aos apoiadores, durante um evento estadual do PL Mulher, com o braço enfaixado, e afirmou que havia sido internado, no Hospital Santa Júlia de Manaus, com erisipela e desidratação.

Não é a primeira vez que enfrenta o problema. Em 2022, Bolsonaro contraiu a mesma infecção, erisipela, após perder as eleições, tendo cancelado agendas em novembro daquele ano.

À época, o então vice-presidente, Hamilton Mourão, disse que a doença impedia o então presidente de vestir calças.

Fonte : JC

 

 

           

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Política

Cármen Lúcia assume presidência do TSE no lugar de Moraes

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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) terá uma nova presidente a partir desta terça-feira (07), com a condução da ministra Cármen Lúcia para o cargo no lugar de Alexandre de Moraes. Esta será a segunda vez que a magistrada ocupará a presidência da Corte eleitoral, enfrentando como principal desafio a condução das eleições municipais de outubro.

A eleição é simbólica, seguindo a tradição de ser presidida pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) mais antigo na casa. Cármen ficará no comando do TSE até agosto de 2026. O ministro Kássio Nunes Marques é o novo vice-presidente da Corte. Com a saída de Moraes, o ministro André Mendonça ocupará a vaga de membro substituto.

Como presidente, Cármen deverá manter o foco no combate às fake news e na regulação das redes sociais, seguindo as normas implementadas pelo tribunal para coibir a propagação de informações falsas.

Apesar da atenção no combate à desinformação, a transição na presidência do TSE tem sido gradual, indicando um novo ritmo na gestão da Corte. Em 2012, Cármen Lúcia foi a primeira mulher a presidir o tribunal e conduzir uma eleição nacional.
Por JP News e Panflix

           

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