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Política

STJ sofre ataque hacker mas nega prejuízo ao sistema

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) informou neste domingo (8) que sofreu um ataque hacker na última sexta-feira (6). Chamada de “atividade criminosa cibernética” pelo órgão, a ação teria o objetivo de paralisar os sistemas.

A assessoria disse, em nota, que o controle foi totalmente retomado “em questão de poucos minutos” e os serviços digitais voltaram a funcionar normalmente. Também segundo o órgão, o “fato não causou prejuízos aos usuários”.

Ainda não foram divulgadas informações sobre origem, autoria e investigações sobre o ataque. Veja a nota completa enviada pela assessoria de imprensa do STJ:

“O Superior Tribunal de Justiça informa que nesta sexta-feira (6), foi alvo de atividade criminosa cibernética e sofreu uma tentativa de paralisação de seus sistemas. Em questão de poucos minutos, o controle foi totalmente retomado, assegurando o funcionamento dos serviços digitais. O fato não causou prejuízos aos usuários”.

(Foto: Pexels)

Por JC

           

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Política

Lula convoca reunião extraordinária para discutir tensão com a Venezuela

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O Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e sua assessoria especial para assuntos internacionais, representada por Audo Faleiro, abriram a agenda neste domingo (8/9), que estava sem programações previstas, para uma reunião extraordinária, como confirmou a assessoria do presidente. Junto deles, na Residência Oficial da presidência, esteve a Secretária-Geral do Ministério das Relações Exteriores, a Embaixadora Maria Laura da Rocha.

Segundo informações dos assessores da presidência e do Itamaraty, o trio se reuniu para discutir a agenda internacional de Lula ao longo da semana. Em especial, para tratar de assuntos sobre a participação do presidente na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e sobre tensão diplomática com a Venezuela.

As notícias dos últimos dois dias na Venezuela, como a fuga do opositor do governo de Nicolás Maduro, Edmundo González Urrutia, e o cerco feito por forças venezuelanas na Embaixada da Argentina em Caracas, que esteve sob custódia do Brasil até ser revogada neste sábado (7/9).

No mesmo dia, Edmundo foi retirado do país e levado à Espanha por um avião da Força Aérea espanhola, após solicitar o asilo e ter o pedido aceito por meio de um acordo entre os dois governos. A Espanha concedeu asilo político a González que, desde que contestou o resultado eleitoral do dia 28 de julho, vem sendo perseguido por Maduro.

Na sexta (6/9), a Embaixada da Argentina, que abriga opositores do governo venezuelano e que estava sob custódia brasileira desde a expulsão dos diplomatas argentinos do país, por não reconhecerem a vitória de Maduro, teve o abastecimento de energia foi cortado a passou a ficar cercada pelas forças armadas da Venezuela.

A viagem de Lula à 79ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU 79) cumpre uma agenda de tradição entre os presidentes brasileiros que costumam discursar no evento. Apesar de ter início programada para terça-feira (10/9), Lula deve marcar presença entre os dias 24 a 30 de setembro, durante os Debates Gerais de alto nível.

Esse ano, o tema do evento é “Não deixar ninguém para trás: agindo juntos para o avanço da paz, do desenvolvimento sustentável e da dignidade humana para as gerações presentes e futuras”. As informações sobre a programação da assembleia e sobre a participação de Lula no evento devem ser divulgadas nos próximos dias.

Fonte: Estado de Minas. 

           

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Política

Marçal responde Bolsonaro: ”Como fazer palanque sem subir no palanque?”

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O candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) respondeu à acusação feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de que ele queria “fazer palanque às custas dos outros” em ato realizado neste sábado (7/9), na Avenida Paulista. Nas redes sociais, Bolsonaro chamou a tentativa de Marçal de subir no palanque após seu discurso de “lamentável”.

“O único e lamentável incidente ocorreu após o término do meu discurso (com o evento já encerrado) quando então surgiu o candidato Pablo Marçal que queria subir no carro de som e acenar para o público (fazer palanque às custas do trabalho e risco dos outros), e não foi permitido por questões óbvias”, escreveu Bolsonaro, em publicação no Instagram.

Marçal, por sua vez, compartilhou neste domingo (8/9) uma publicação do Correio Braziliense que noticiava a fala do ex-presidente e escreveu: “Como fazer palanque sem subir no palanque? Fui para os braços do povo”.

Apesar do ocorrido, Marçal negou que vá atacar Bolsonaro. “Até Bolsonaro te vê como ameaça! Tá na hora de ir para cima dele!”, escreveu um seguidor no Instagram. O candidato respondeu com um vídeo em que faz negativa com os dedos.

Fonte: Correio Braziliense. 

           

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Política

Lula demite Silvio Almeida após acusações de assédio sexual

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O presidente Lula (PT) demitiu nesta sexta-feira (6) o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, após acusações de assédios sexual, que foram encaminhadas para a organização Me Too Brasil.

A saída de Almeida do governo foi publicada em nota da Secom.

“Diante das graves denúncias contra o ministro Silvio Almeida e depois de convocá-lo para uma conversa no Palácio do Planalto, no início da noite desta sexta-feira (6), o presidente Lula decidiu pela demissão do titular da Pasta de Direitos Humanos e Cidadania”, diz o comunicado.

“O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual.”
Reportagem do portal Metrópoles apontou que uma das supostas vítimas de assédio sexual seria a titular da Igualdade Racial, Anielle Franco. A Folha de S.Paulo confirmou as informações.

Silvio Almeida foi chamado ao Palácio do Planalto por Lula. Chegou pouco depois das 18 horas.

Antes, o presidente já havia tido uma reunião sobre o assunto com os ministros Jorge Messias (Advocacia-Geral da União), Vinicius Carvalho (Controladoria-Geral da União) e Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública).

Também participaram Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviço Público) e Cida Gonçalves (Mulheres).

Nesta sexta-feira (6), Lula já havia indicado que Silvio Almeida deixaria o governo, durante entrevista a um grupo de rádio e televisão de Goiânia (GO), onde esteve em viagem para inaugurar obras.

“O que eu posso antecipar para você é o seguinte: alguém que pratica assédio não vai ficar no governo. Eu só tenho que ter o bom senso de que é preciso que a gente permita o direito à defesa, à presunção de inocência. Ele tem o direito de se defender”, afirmou o presidente.

“Então é o seguinte: vamos ter que apurar corretamente, mas eu acho que não é possível a continuidade no governo, porque o governo não vai fazer jus ao seu discurso, à defesa das mulheres, inclusive dos direitos humanos, com alguém que esteja sendo acusado de assédio”, acrescentou.

A organização Me Too Brasil confirmou em uma nota na quinta-feira (5) a acusação recebida contra o ministro, mas não indicou os nomes das denunciantes.

“A organização de defesa das mulheres vítimas de violência sexual, Me Too Brasil, confirma, com o consentimento das vítimas, que recebeu denúncias de assédio sexual contra o ministro Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. Elas foram atendidas por meio dos canais de atendimento da organização e receberam acolhimento psicológico e jurídico”, diz a nota.

A nota do Me Too Brasil ainda afirma que as vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para validar as suas denúncias e por isso autorizaram a confirmação do caso para a imprensa.

“Como ocorre frequentemente em casos de violência sexual envolvendo agressores em posições de poder, essas vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional pra a validação de suas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, afirma o texto.

“Vítimas de violência sexual, especialmente quando os agressores são figuras poderosas ou influentes, frequentemente enfrentam obstáculos para obter apoio e ter suas vozes ouvidas. Devido a isso, o Me Too Brasil desempenha um papel crucial ao oferecer suporte incondicional às vítimas, mesmo que isso envolva enfrentar grandes forças e influências associadas ao poder do acusado, acrescenta.

Ainda na noite de quinta-feira (5), o governo federal divulgou uma nota afirmando reconhecer a gravidade do caso. Ainda acrescentou que Silvio Almeida havia sido chamado a prestar esclarecimentos para os ministros Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) e Vinicius Carvalho (Controladoria-Geral da União).

O Palácio do Planalto ainda acrescentou que a Comissão de Ética Pública da Presidência iria abrir de ofício um procedimento para investigar o caso.

“O ministro Silvio Almeida foi chamado esta noite a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias, por conta das denúncias publicadas pela imprensa contra ele”, informou o Palácio do Planalto..

O texto ainda acrescenta que a Comissão de Ética da Presidência da República decidiu abrir de ofício um procedimento de apuração.
“O Governo Federal reconhece a gravidade das denúncias. O caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”, completa o texto.

Silvio Almeida publicou uma nota mais cedo para negar as acusações de que teria cometido assédio sexual e depois um vídeo, no qual lê o mesmo conteúdo.

“Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país”, afirmou.

“Toda e qualquer denúncia deve ter materialidade. Entretanto, o que percebo são ilações absurdas com o único intuito de me prejudicar, apagar nossas lutas e histórias, e bloquear o nosso futuro”.

Silvio Almeida foi anunciado ministro dos Direitos Humanos no fim de dezembro, credenciado por sua atuação acadêmica, como advogado e também por sua militância na área.

O ministro mestre em direito político e econômico pela Faculdade de Direito do Mackenzie. Tem ainda graduação em filosofia e doutorado em direito pela USP (Universidade de São Paulo). Entre outros, é autor dos livros “Racismo Estrutural”, “Marxismo e Questão Racial: Dossiê Margem Esquerda” e “Sartre: Direito e Política”.

Ele era colunista da Folha, mas deixou de publicar no espaço em novembro de 2022, após ter sido nomeado para a equipe de transição de Lula.

No primeiro ano de governo, ele se tornou mais conhecido pelos embates que manteve com bolsonaristas, quando convidado para audiências no Congresso Nacional.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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