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Militares já têm 48 pré-candidatos para eleições de outubro

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Imagem Ilustrativa (fonte: Google)

 

Candidaturas abarcam 20 Estados. Almejam cargos em todas as esferas.

O Brasil já tem 48 pré-candidatos militares com interesse declarado de concorrer nas eleições de outubro. Eles estão distribuídos por 20 Estados e abarcam todos os cargos em disputa no pleito. Além de Jair Bolsonaro, que concorre à Presidência, são 4 candidatos a governador, 2 ao Senado, 27 à Câmara dos Deputados e 14 às Assembleias Legislativas e à Câmara Distrital.

O Poder360 teve acesso a uma lista elaborada pelo general da reserva Sergio Roberto Peternelli, que conta com nomes de 20 Estados. Outros 3 pré-candidatos militares foram incluídos após levantamento. Leia a lista completa por Estado no fim do texto.

Perternelli, que atualmente é filiado ao PSL, mesmo partido de Jair Bolsonaro, disse que a lista foi feita com nomes de militares interessados em participar das eleições e tem potencial eleitoral para os respectivos cargos. “A ideia é que essa relação contemple todos aqueles militares que vão concorrer a cargos eletivos, independente de partido”.

“A coisa mais difícil dos candidatos é fazer chegar ao eleitor que ele é pré-candidato, então a lista de uma maneira indireta contribui para isso”, disse Perternelli.

Para o general da reserva Paulo Chagas, a pré-candidatura de Bolsonaro à Presidência e a descrença da sociedade nos políticos tradicionais ajudou a impulsionar o surgimento de nomes vinculados a instituição.

“Está tendo algo espontâneo (…) Quando você faz uma pesquisa para saber quais são as instituições mais ou menos confiáveis na sociedade, você encontra os políticos nos graus mais baixos e os militares entre as instituições mais confiáveis”, disse o general.

Defensor da ditadura militar e crítico da esquerda, Chagas é pré-candidato ao governo do Distrito Federal pelo PRP.

Eis a lista dos pré-candidatos militares até o momento e o cargo a que pretendem concorrer:

Acre
Coronel Ulysses (governador)
Major Rocha (senador)

Alagoas
Coronel Jodelmir (deputado federal)
Coronel Martins (deputado estadual)

Amapá
Capitão Peixoto (deputado estadual)

Amazonas
General de brigada Franklinberg (deputado federal)
Major Huss (deputado estadual)
Subtenente Borges (deputado estadual)
Suboficial Pedro Henrique (deputado estadual)
Segundo-sargento De Souza (deputado federal)

Ceará
Coronel Bezerra (deputado federal)

Distrito Federal
General de brigada Paulo Chagas (governador)
Coronel Souto (deputado federal)
Tenente-coronel Regina (deputado federal)
Capitão de mar e guerra Pacheco (deputado federal)
Capitão de mar e guerra Winston (deputado distrital)

Primeiro-tenente Davi Lima Sousa (deputado distrital)
Suboficial Amaral (deputado federal)
Sargento Genivaldo da Silva (deputado federal)

Goiás
Major Vitor Hugo (deputado federal)

Minas Gerais
General de divisão Araújo (deputado federal)
General de brigada Cupertino (deputado estadual)
General Felício (deputado federal)

Maranhão
Coronel Monteiro (governador)

Pará
General de divisão Jeannot (deputado federal)
Coronel Reis (deputado estadual)

Paraíba
Coronel Jaques (deputado estadual)
Capitão de mar e guerra Bustorff (deputado federal)

Paraná
Coronel Figueiredo (deputado federal)
Coronel Jorge Barcelos (deputado federal)

Pernambuco
General de divisão Gomes de Matos (deputado federal)
Coronel Edson (deputado estadual)

Piauí
Major Paulo Roberto (senador)

Rio de Janeiro
Capitão Jair Bolsonaro (presidente da República)
Capitão Durval Ferreira (deputado federal)

Rio Grande do Norte
General de Brigada Monteiro (deputado federal ou governador)
Capitão Gondin (deputado estadual)

Rio Grande do Sul
Brigadeiro Dias (deputado federal)
Coronel Napoleão (deputado federal)
Tenente-coronel Zucco (deputado estadual)
Sargento Gavioli (deputado federal)

Roraima
Sargento Cadoca (deputado estadual)

Santa Catarina
Coronel Armando (deputado federal)

São Paulo
General de divisão Peternelli (deputado federal)
General de brigada Morata (deputado estadual)
Coronel Cabral (deputado estadual)
Capitão Castelo Branco (deputado federal)

Sergipe
Coronel Prudente (deputado federal)

Tocantins
Coronel Jair (deputado federal)

(Por Douglas Rodrigues – Do Poder360)

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Concurso Nacional Edificado é adiado

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O governo federal decidiu nesta sexta-feira (03/05) adiar em todo o país a aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) por causa das fortes chuvas no Rio Grande do Sul. O certame, o maior a ser realizado no Brasil, estava marcado para domingo (05/05). Uma nova data ainda não foi anunciada.

Mais cedo, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, havia informado que o governo avaliava um possível adiamento das provas no Rio Grande do Sul. No estado, são 86 mil candidatos inscritos para fazerem a prova em dez cidades gaúchas.

O CPNU é o concurso com o maior número de candidatos já realizado no país. Em todo o Brasil, serão 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas. Ao todo, 2,144 milhões de candidatos inscritos no processo seletivo disputarão 6.640 vagas oferecidas por 21 órgãos públicos federais. As informações são da Agência Brasil.

Foto: Freepik

           

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“Maior catástrofe meteorológica da história do RS”, diz ministro

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Ao comentar os estragos causados por temporais que atingem o Rio Grande do Sul, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, disse, nesta sexta-feira (3), em Brasília, que o estado vive sua maior catástrofe meteorológica.

Ele lembrou um enchente histórica registrada no Rio Grande do Sul em 1941 e cravou: “Nunca vi nada parecido. Conheço bastante o nosso estado. Já enfrentei várias situações delicadas, dramáticas. Mas posso assegurar a vocês que nunca houve uma enchente como essa. Quem é gaúcho sempre ouviu falar na famosa enchente de 1941, histórica. Essa enchente que estamos enfrentando vai ultrapassar e muito o que aconteceu no nosso estado em 1941”, afirmou.

“Tivemos uma situação muito grave no estado em setembro do ano passado, mas, com certeza, esse fenômeno vai ultrapassar, em termos de gravidade – e muito. Continua chovendo. Há uma perspectiva de que essa chuva, em algumas regiões, permaneça até o próximo domingo. Neste momento, estamos com 141 pontos de rodovias interrompidas, entre rodovias estaduais e federais. Isso faz com que algumas cidades já estejam sem combustível. Máquinas da prefeitura que estavam trabalhando na limpeza e desobstrução não têm diesel. Há cidades com desabastecimento de água e alimentos. As ambulâncias não conseguem circular no estado e médicos plantonistas não conseguem chegar nas cidades,” acentuou  o ministro.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Pimenta avaliou que todo o foco do governo federal, neste momento, está voltado para o resgate de vítimas das enchentes e inundações.

“Temos ainda centenas de pessoas ilhadas. Agora pela manhã, tão logo amanheceu o dia, deslocamos praticamente todo o efetivo de helicópteros que nós temos para a região do Vale do Taquari. Vamos trabalhar com algo em torno de oito a nove helicópteros durante todo o dia”, revelou.

“Infelizmente, as condições climáticas dificultam muito o trabalho. Estamos falando daqueles helicópteros pesados, em que o salvamento é feito com o helicóptero no ar. As equipes têm que descer por corda, rapel, para buscar as pessoas que estão sobre telhados, em áreas alagadas, onde o helicóptero não pode pousar. Portanto, não é uma operação simples. Alguns desses helicópteros não têm capacidade de voar à noite. [Eles] precisam de visibilidade para isso, não pode estar chovendo, não pode ter neblina. Há regiões que têm rede de alta tensão e isso dificulta muito a operação por conta do risco de acidente.”

Números

Boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul – divulgado na manhã desta sexta-feira (3) – contabiliza 31 mortes em decorrência das chuvas que assolam o estado.

Há, ainda, 74 pessoas desaparecidas e 56 feridas. Ao todo, 235 municípios gaúchos, até o momento, foram afetados por temporais, totalizando 351.639 pessoas atingidas. Dessas, 17.087 estão desalojadas e 7.165 em abrigos.

Em entrevista na última quinta-feira (2), o governador Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul, destacou que os números devem subir ao longo dos próximos dias. “Com a mais profunda dor no coração, eu sei dizer que será ainda mais que isso, porque não estamos conseguindo acessar determinadas localidades”, finalizou.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Brasil tem 10 das 50 cidades mais violentas do mundo; veja ranking

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O Brasil tem dez municipios no ranking das 50 cidades mais violentas do mundo, segundo o levantamento elaborado pela ONG mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Penal. Os dados se referem ao ano de 2023.

Feira de Santana, na Bahia, voltou ao primeiro lugar em 2023 após figurar na quarta posição entre os municípios brasileiros em 2022. A cidade baiana tem a pior taxa de homicídios por 100 mil habitantes do país (58.69) e ocupa a 19ª posição na lista mundial.

Das dez cidades brasileiras com mais mortes violentas, sete estão na região Nordeste e três estão no Norte. Na comparação com o levantamento de 2022, o Brasil melhorou os índices, uma vez que a cidade mais violenta ocupava a 11ª posição e agora está apenas na 19ª colocação.

Mossoró, que era a cidade mais violenta de 2022, deixou o ranking em 2023, assim como Natal e Vitória da Conquista. Caruaru, Macapá e Porto Velho, que não estavam no levantamento do ano anterior, entraram no ranking que indica as mais violentas

As cidades brasileiras mais violentas, de acordo com ranking mundial:

19ª – Feira de Santana

27ª –  Manaus

31ª – Salvador

33ª – Recife

34ª – Macapá

37ª – Maceió

39ª – Fortaleza

41ª – Porto Velho

46ª –  Teresina

47ª – Caruaru

Por Exame

           

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