Mundo
Furacão Florence alcança categoria 4 e ameaça costa leste dos EUA
Previsão do NHC é que o fenômeno se torne extremamente perigoso ao atingir o território americano
O Florence se tornou um grande furacão nesta segunda-feira (10) ao alcançar a categoria 4, em uma escala que vai até 5, com ventos máximos de 209 km/h em seu caminho para o leste dos EUA, informou o NHC (Centro Nacional de Furacões, na sigla em inglês), em Miami.
A previsão do NHC é que o Florence se torne extremamente perigoso ao atingir as costas dos estados americanos de Carolina do Norte e Carolina do Sul até a quinta-feira (13).
A posição atual do furacão é 935 km a sul-sudeste de Bermuda, com movimento em direção ao oeste.
O presidente Donald Trump cancelou sua participação em evento em Jackson, no Mississippi, na sexta-feira (14), por causa da ameaça do furacão.
Autoridades da Carolina do Norte pediram que a população abandonasse a região das ilhas de Outer Banks e de Hatteras a partir desta segunda.
Segundo o governador Roy Cooper, os efeitos do Florence já estão sendo sentidos na costa do estado, com fortes ondas, correntes e ondas.”
O governo da Carolina do Sul ordenou que uma população estimada em 1 milhão de pessoas se retire de toda a área do litoral, em uma extensão de 300 km, a partir de terça-feira (11).
Na Virgínia, moradores foram alertados de que o Florence pode provocar tempestades letais, bem como inundações.
O gabinete do governador da Virgínia, Ralph Northam, descreveu Florence como “o furacão mais significativo em décadas” e alertou sobre a possibilidade de “inundações catastróficas, ventos fortes e possivelmente cortes de energia extensos”.
O Exército americano disse que enviaria times a Raleigh, na Carolina do Norte, para ajudar autoridades dos governos federal e estadual. Cerca de 750 funcionários seriam enviados, segundo os militares.
A Marinha afirmou que cerca de 30 embarcações de sua frota seriam ancoradas na Virgínia antes da passagem do furacão. A maior base dos fuzileiros navais na Costa Leste, Camp Lejeune, fica na Carolina do Norte, no caminho previsto para o Florence.
Logo atrás de Florence vem o furacão Isaac, atualmente com ventos de 120 km/h, que deve ser um furacão pequeno, embora sua intensidade possa variar ao se aproximar do Caribe.
Por Folhapress.
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Mundo
Trump: ‘Canadá deveria se tornar nosso precioso 51º Estado’
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo que o Canadá deveria se tornar o “precioso 51º Estado” de seu país.
Como argumento, Trump diz que os EUA pagam “centenas de bilhões de dólares para subsidiar o Canadá” e que, “sem esse subsídio massivo, o Canadá deixa de existir como um país viável”.
O presidente disse ainda que os EUA não precisam de nada que o Canadá tenha. “Temos energia ilimitada, deveríamos fazer nossos próprios carros, e temos mais madeira do que jamais poderemos usar”, afirmou, em rede Truth Social, neste domingo (2).
“Portanto, o Canadá deveria se tornar nosso precioso 51º Estado. Muito menos impostos, e proteção militar muito melhor para o povo do Canadá – e sem tarifas!”
Tarifas
Os Estados Unidos anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá a partir de terça-feira (4), com exceção dos recursos energéticos (petróleo, gás natural e eletricidade), que terão tarifa de 10%.
O país também anunciou tarifa de 25% sobre produtos do México e uma tarifa adicional de 10% sobre produtos da China.
Em retaliação, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou taxas de 25% sobre até US$ 155 bilhões (R$ 903 bilhões) em importações dos EUA.
Fonte:Estadão Conteúdo
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Mundo
Destroços são tirados de rio e 41 corpos resgatados após queda de avião nos EUA
As autoridades começaram a retirar do rio Potomac nesta sexta-feira (31) os destroços do avião e do helicóptero militar envolvidos na colisão que deixou 67 mortos em Washington D.C., nos Estados Unidos. Os corpos de 41 pessoas também já foram recuperados.
Até o início da manhã desta sexta-feira (31), 41 corpos foram recuperados. A informação foi divulgada por Vito Maggiolo, porta-voz do departamento de incêndio e emergência de Washington, informou o The New York Times e a agência Associated Press.
Corpos foram transferidos para o escritório de perícia na região. Eles devem passar por autópsia.
O trabalho de resgate dos demais corpos continuam, divulgou a imprensa norte-americana.
ACIDENTE PROVOCOU 64 MORTES
Colisão aconteceu na aproximação para pouso, por volta das 21h dos EUA (23h de Brasília) de quarta-feira (29). O canal de TV norte-americano NBC informou que até agora pelo menos 30 corpos sem vida foram retirados do rio, que passa pela capital Washington e pelos estados da Virgínia Ocidental, Virgínia e Maryland.
O avião transportava 60 passageiros e quatro tripulantes. Já no helicóptero militar, três soldados estavam a bordo, conforme as autoridades locais. Ninguém sobreviveu.
Entre os passageiros do avião, estavam dois russos ex-campeões mundiais de patinação. O Kremlin confirmou que os treinadores de patinação no gelo Yevgenia Shishkova e Vadim Naumov estavam a bordo, além de uma equipe do país.
Helicóptero Black Hawk realizava treinamento. O Exército dos EUA confirmou o envolvimento da aeronave no acidente, além de afirmar que está colaborando com “as autoridades e forneceremos informações adicionais”. A agência de notícias Associated Press divulgou que o helicóptero fazia um treinamento no momento da colisão.
Duas caixas-pretas do avião foram recuperadas nesta quinta-feira (30). Os investigadores encontraram o gravador de voz da cabine do piloto e o registrador de dados de voo. Os equipamentos serão analisados pelo órgão responsável pela investigação, o NTSB (Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA, em tradução livre), informaram fontes anônimas às emissoras CBS News e ABC News. Ainda não há informações sobre a recuperação da caixa-preta do helicóptero.
Relatório preliminar da investigação deve sair em 30 dias e o relatório final, após a conclusão da investigação. Segundo Todd Inman, membro do conselho, a equipe investigativa ficará no local do acidente pelo tempo necessário para obter as informações que indiquem a possível causa da colisão.
Autoridades não irão especular sobre as supostas causas do acidente. O NTSB explicou que, apesar de ter recebido informações sobre o caso, ainda não há dados suficientes para apontar qual a causa do acidente. O conselho colocou à disposição das empresas e autoridades envolvidas corpo técnico e equipamentos para a investigação do caso. “Nossa missão é entender não apenas o que aconteceu, mas porque aconteceu e fazer recomendações de segurança para que isso não ocorra novamente”, acrescentou.
Identificação das vítimas ficará a cargo do serviço forense de Washington. Um grupo de assistência às famílias das vítimas foi montado para apoiá-los neste momento e os nomes não serão divulgados, de acordo com Inman.
Foto Andrew Harnik/Getty Images
Por Folhapress
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Mundo
Trump usa acidente para atacar Biden e líderes democratas
O presidente dos EUA, Donald Trump, culpou ontem os democratas e as políticas de diversidade na Administração Federal de Aviação (FAA) pelo acidente aéreo que matou 67 pessoas em Washington, na noite de quarta-feira. O presidente não apresentou evidências que sustentassem suas alegações.
Em entrevista coletiva, Trump começou pedindo um momento de silêncio e lamentou as mortes. Em seguida, dedicou a maior parte do tempo a apontar culpados pela tragédia, citando controladores de tráfego aéreo, pilotos do helicóptero militar e políticas de inclusão dos governos democratas anteriores.
“A FAA está recrutando ativamente trabalhadores que sofrem de deficiências intelectuais graves, problemas psiquiátricos e outras condições mentais e físicas, de acordo com uma iniciativa de contratação de diversidade e inclusão”, afirmou Trump, que citou Barack Obama, Joe Biden e o ex-secretário dos transportes Pete Buttigieg, a primeira pessoa abertamente gay a integrar o alto escalão do governo americano. “Ele é um desastre”, disse Trump sobre Buttigieg.
Reação
O ex-secretário democrata rebateu, chamando as críticas do presidente de desprezíveis. “Enquanto as famílias sofrem, Trump deveria liderar, não mentir”, escreveu Buttigieg. Em publicação nas redes sociais, ele afirmou que priorizou a segurança e nenhuma morte em acidentes com voos comerciais foi registrada na sua gestão.
“O presidente agora supervisiona os militares e a FAA. Um de seus primeiros atos foi demitir e suspender parte do pessoal-chave que ajudou a manter nossos céus seguros. É hora de Trump mostrar liderança real e explicar o que fará para evitar que isso aconteça novamente”, disse. Yvette Clarke, líder da bancada negra dos democratas na Câmara dos Deputados, disse que os comentários de Trump eram “vergonhosos, repugnantes e racistas”.
O presidente foi questionado sobre como poderia afirmar que a contratação baseada na diversidade seria responsável pelo acidente, mesmo sem que os investigadores tenham esclarecido os fatos básicos da colisão. “Porque eu tenho bom senso”, respondeu “Para alguns trabalhos, precisamos do mais alto nível de genialidade.”
As acusações contra as administrações democratas ocorreram logo após o próprio presidente admitir que não sabia exatamente os fatores que causaram o acidente. Tanto que, em determinado momento, Trump também atribuiu culpa aos pilotos do helicóptero do Exército, que colidiu com o jato.
Diversidade
O presidente apareceu na sala de imprensa da Casa Branca ao lado do vice-presidente, JD Vance; do recém-empossado secretário de Transportes, Sean Duffy; e do secretário de Defesa, Pete Hegseth Os três iniciaram seus comentários elogiando a liderança de Trump e repetindo que eliminarão os requisitos de diversidade no governo para focar na competência.
Fonte: Estadão Conteúdo
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