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Brasil

A violência doméstica no espaço social diante da pandemia

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Desde dos tempos mais remotos da nossa história da humanidade, em termo de gênero sempre prevalecer o patriarcalismo como modelo padrão de séculos antigos ,onde as mulheres eram submissas as homens.Com  apogeu das revoluções indústrias e na busca pelo trabalho as mulheres sempre ganharam menos que homens, fazendo assim, a desigualdade entre gênero, a mulher foi sempre violentada sem muitos direitos sociais. Um dos primeiros manifestos por igualdade de salário e condições de melhoria de emprego ,foi dia 20 de fevereiro de 1909,  organizado pelo partido socialista da América em Nova York, dos Estados Unidos da América com direito ao voto, daí surgiram outras manifestações em outros países, na Rússia Imperial e vários lugares do mundo.
A violência vem da palavra etimológica do latim  violare, que significa tratar com violência, emprego da força física. Neste sentido passaram–se os tempos até chegar os dias atuais onde a mulher hoje ainda é vítima de violência doméstica e familiar, sem falar nos transtornos psicológicos que decorre desses maus-tratos ,sejam eles  de natureza física ou psíquica. Com a construções de projetos do estado e mais alguns movimentos sociais em prol dos direitos femininos, algumas condições mudaram para o gênero, mas não o suficiente para acabar com a desigualdade que prevalece de modo acentuado. Nos últimos meses com o surgimento da pandemia, do novo vírus,que vem dissolvendo vidas pelo mundo inteiro e causando outras  mudanças de comportamento e com o  confinamento onde as mulheres passaram a ficar em casa com  seus parceiros, como forma de proteção do contágio do vírus, muitas mulheres vem sofrendo drasticamente violências, praticadas por seus parceiros ou companheiros, o que ocasiona destruições  direitos femininos e valores sociais e culturais, onde percebemos claramente que não existe uma política pública, mais aplicada para conter tais atos praticados pelos os homens contra suas companheiras, tal ato se manifesta na falta de aceitação do outro, onde se sobrepõem  em risco a vida de muitas mulheres.
Esse contexto no Brasil é um fato alarmante e tem aumentado de forma  significativa durante tempos de pandemia do novo vírus, é uma triste realidade, que como mencionado anteriormente essa luta por direitos iguais vem de séculos ou décadas caso específico do Brasil. As mulheres que sofrem de tais violências praticadas por seus parceiros, são constantemente ameaçadas, para não denunciarem,  com promessas de denunciarem irão ser mortas e em alguns casos os próprios filhos do casal sofre dessa ameaça, que se tornar uma verdadeira decadência do ponto de vista político e social, temos que praticar mais a igualdade de gênero, onde as mulheres possam viver sem tais hostilidades, contra elas mesmas, é incontestável a hipocrisia, muitas vezes praticada pelo estado de direito Civil e democrático brasileiro ,onde se parece uma forma de desprezo praticados pelos órgãos públicos. Queremos uma sociedade mais justa ,parece uma utopia, mas não é, o que devemos fazer, é não desistir de lutar  por uma sociedade igualitária entre gêneros , raças e qualquer outras formas de manifestações  do diferente de nós mesmos. Não se deve prevalecer o” eu” separado do “tu”, mas o eu e o tu em conjunto, o que significa dizer que é nosso dever como seres racionais conviver com o diferente, ou seja todos nós precisamos de respeito e assim da mesma forma respeita o outro, independente do que ele é em si mesmo…
Por Romi da Silva Pereira – Geógrafo  e Gizelia Amaro – Professora de Geografia – Marias das Graças Oliveira – Professora de Português 

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Joice Oliveira ferreira

    27 de julho de 2020 às 20:48

    Ótimo adorei, sábias palavras 😍
    Parabéns, professores, Maria das graças e Romi da Silva. 🤝👏

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Brasil

Voos no aeroporto Salgado Filho serão retomados em outubro

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O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, já tem data para retomar as operações aéreas. O principal aeroporto da região Sul voltará a receber voos no mês de outubro. O anúncio foi feito na tarde desta terça-feira (16) pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante coletiva de imprensa. Antes do comunicado, a Fraport, concessionária do terminal, apresentou ao Governo Federal o diagnóstico sobre a situação da pista de pouso e decolagem, que durante semanas ficou submersa pelas enchentes provocadas pelas fortes chuvas na região.

Costa Filho destacou que, inicialmente, o aeroporto voltará a operar de forma parcial com cerca de 50 voos diários, o que representa média de 350 operações aéreas por semana. O ministro ressaltou que o Governo Federal trabalha com plano de retomada integral das operações até o final deste ano. “Essa será a primeira etapa da reabertura do aeroporto. Nossa estimativa é que, até dezembro, o terminal estará 100% aberto e operando como estava funcionando antes da enchente que ocorreu no estado. Isso revela o esforço coletivo realizado pelo Governo Federal e pela Fraport”, indicou.

A análise técnica da pista, iniciada em junho, foi apresentada pelos representantes da concessionária em reunião realizada na Casa Civil da Presidência da República. De acordo com o cronograma previsto, na sua abertura, os voos serão realizados em 1.700 metros da pista, que conta com 3.200 metros de comprimento e 45 metros de largura. Até o final do ano, a pista será integralmente utilizada.

“Na primeira etapa, está sendo feito um esforço concentrado, no qual serão abertos, no mês de outubro, cerca de 1.700 metros. Os outros quase 2.000 mil metros serão reabertos em dezembro. A nossa meta é que o aeroporto possa funcionar das 10h da manhã às 22h da noite, com voos domésticos e internacionais”, frisou.
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“O ministro da Secretaria para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, classificou como positiva a reunião realizada entre o Governo Federal e os representantes da concessionária. Segundo ele, a reabertura do terminal Salgado Filho demonstra o comprometimento de todos para o fortalecimento do estado. A orientação do presidente Lula, para todos nós, foi de construir essa alternativa e eu considero que é um resultado muito positivo, muito satisfatório, uma resposta concreta do compromisso do nosso governo em fazer tudo aquilo que for necessário para a retomada da atividade econômica, de todas as atividades do nosso estado”, destacou Costa Filho.

Retomada do aeroporto

O aeroporto Salgado Filho reabriu na última segunda-feira (15) os serviços de embarque e desembarque de passageiros. Desde então, os procedimentos de processamento de passageiros e controle de segurança passaram a ser realizados no sítio aeroportuário. Até outubro deste ano, os voos continuarão a ser realizados na Base Aérea de Canoas, aberto em maio para operações comerciais.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Brasil

População mais pobre não compra dólar, mas sim comida, diz Lula a empresários

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Em reunião com empresários da indústria de alimentos no Palácio do Planalto na tarde desta terça-feira, 16, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a circulação de dinheiro para impulsionar a economia e disse que a população mais pobre não compra dólar, mas sim comida.

Lula deu a declaração em cerimônia fechada no Palácio do Planalto, e o áudio foi divulgado pela assessoria de imprensa da Presidência da República. O evento realizado reuniu ministros, empresários e representantes da indústria de alimentos. Ao todo, a lista de participantes somava 28 presentes.

“O povo mais pobre, o povo mais humilde, quando ele tem um pouquinho de dinheiro, ele não compra dólar; ele compra comida”, afirmou o presidente.

No mesmo encontro, Lula disse que o Brasil crescerá mais do que 2,5%, se o dinheiro circular. “Se o dinheiro que nós colocamos em circulação nesse país tiver rodando, a gente vai crescer mais do que 2,5%”, declarou.

“Ele (o pobre) compra coisa para a família”, afirmou. “É esse País que nós queremos que dê certo. É fazer com que o dinheiro desse País circule. É por isso que a gente aumenta o salário mínimo de acordo com o PIB, porque é normal que, quando o PIB cresça, a gente distribua o PIB entre todo mundo: entre os empresários, entre os trabalhadores, entre os aposentados… Afinal de contas, é o crescimento do País.”

Lula também criticou pessoas que “vivem de dividendos” e afirmou que é necessário apostar na capacidade produtiva.

“Esse País precisa parar de ter gente vivendo de dividendos e ter gente vivendo de trabalho, de geração de emprego, de geração de renda, porque é isso que faz a economia girar”, afirmou o petista.

“Ou vocês confiam naquilo que a gente está fazendo e apostam na capacidade produtiva ou não dá certo”, disse Lula.

Fonte: ESTADAO CONTEUDO

           

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Brasil

“Nós cansamos de esperar”, diz Leite ao cobrar recursos do governo federal para o RS

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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), cobrou que recursos prometidos pela União sejam enviados ao estado para ajudar na reconstrução das cidades após o período de enchentes. “Gostaríamos de fazer ainda mais na economia do que somos capazes, mas a gente sabe que boa parte dos recursos, no Brasil, é concentrada na União. A arrecadação se concentra em Brasília. Infelizmente, Brasília não nos alcançou tudo o que nós precisávamos até agora”, disse Leite na segunda-feira (15). A fala foi feita durante um anúncio de medidas de apoio financeiro a microempreendedores individuais e a pequenas empresas gaúchas que tiveram seus negócios impactados. Leite também disse que “está cansado” de aguardar os recursos prometidos e que a demora na ação do governo federal impediu movimentações internas da estrutura do palácio Piratini. A CNN pediu um posicionamento ao governo federal sobre as declarações de Leite e aguarda retorno. Segundo dados do portal “Brasil Participativo”, R$ 93,7 bilhões de recursos federais foram destinados ao Rio Grande do Sul para o “enfrentamento à grave calamidade decorrente das enchentes”, que atingiram o estado no início de maio. No entanto, até o momento, apenas R$ 19 bilhões foram repassados aos cofres gaúchos, o que representa aproximadamente um quinto do montante. Para auxiliar o setor privado, cerca de R$ 671 milhões de recursos estaduais foram anunciados divididos em linhas de crédito. Destes, R$ 223 milhões serão injetados a partir do tesouro do Estado. Cerca de 98 mil empresas e empreendedores foram afetados pelas chuvas, de acordo com um levantamento realizado pelo governo do Rio Grande do Sul com base nas informações da Receita Estadual.

Por CNN

           

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