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Bannon aponta Eduardo Bolsonaro como líder local de união de direita

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Integrante da campanha de Trump para a Presidência, o americano foi nomeado estrategista-chefe da Casa Branca em novembro de 2016

O estrategista americano Steve Bannon anunciou na última sexta-feira (1º) o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) como líder na América do Sul do The Movement, articulação de direita populista que ele comanda no mundo.

Filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Eduardo se disse “muito orgulhoso” de ter sido escolhido para a missão, em comunicado antecipado pela Folha de S.Paulo.

“Trabalharemos com Bannon para resgatar a soberania de forças progressistas, globalistas e elitistas e para expandir o nacionalismo de bom senso para todos os cidadãos latino-americanos”, declarou o deputado.

Ex-assessor do presidente americano Donald Trump, Bannon disse que “The Movement tem a honra de dar as boas-vindas a Eduardo Bolsonaro como parceiro ilustre, e ao Brasil, como aliado-chave na região”.

“Nos unimos na busca por uma agenda nacionalista e populista de prosperidade e soberania para cidadão em todo o mundo”, concluiu.

Integrante da campanha de Trump para a Presidência, o americano foi nomeado estrategista-chefe da Casa Branca em novembro de 2016.

Foi demitido em agosto do ano seguinte. Ligado ao movimento “alt-right” – com o qual se identificam nacionalistas brancos, grupos homofóbicos e anti-imigrantes-, ele havia se tornado uma presença incômoda na Casa Branca, principalmente depois da marcha de grupos racistas e neonazistas em Charlottesville, na Virgínia, que terminou com uma morte, em agosto de 2017.

Desde a sua saída do governo Trump, Bannon passou a incentivar políticos e partidos alinhados a seu ideário pelo mundo.

Encontrou-se com Eduardo Bolsonaro mais de uma vez, antes e depois da campanha eleitoral no Brasil.O The Movement se define como um consórcio de representantes europeus que apoia o nacionalismo populista e rejeita a influência do que chama de globalismo.

Ao indicar Eduardo Bolsonaro como seu representante, o movimento nota que ele obteve votação recorde para deputado fedeeral, de 1,8 milhão de votos, na eleição.

“Restauraremos a dignidade, a liberdade e as oportunidades econômicas na nossa grande nação e vizinhos”, disse ainda o filho do presidente.

“A atuação de Bannon na Europa é vital, e apoiamos os seus esforços contra o perigoso pacto global de migração”, diz o deputado. O Brasil deixou o acordo após a posse de Bolsonaro.

Desde antes de seu pai se lançar como candidato à Presidência, Eduardo já havia se aproximado de Bannon.

Em agosto do ano passado, dois dias antes do anúncio da candidatura, ele se reuniu com o americano em Nova York e tuitou uma foto com ele, dizendo que Bannon “afirmou ser entusiasta da campanha”. “Certamente estamos em contato para somar forças”, acrescentou.

Em entrevista à Folha de S.Paulo no dia 29 de outubro, Bannon disse que ficou “muito bem impressionado com Eduardo e seus assessores”.

“Nós quase terminávamos as frases uns dos outros, temos a mesma perspectiva em relação à economia, estabilidade, lei e ordem. Eles estão muito sintonizados com o populismo e nacionalismo, compartilhamos a mesma visão de mundo”, afirmou.

Disse, ainda, que se manteve em contato com o brasileiro informalmente e que não precisou ajudar a equipe de campanha, pois “são muito sofisticados” no trabalho com redes sociais.

No fim de novembro, o filho do presidente compareceu ao jantar de aniversário de Bannon em Washington, e também compartilhou a foto do encontro em uma rede social. Ele descreveu o aniversariante como uma “pessoa ícone no combate ao marxismo cultural”. 

(Por Folhapress)

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Trump: ‘Canadá deveria se tornar nosso precioso 51º Estado’

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo que o Canadá deveria se tornar o “precioso 51º Estado” de seu país.

Como argumento, Trump diz que os EUA pagam “centenas de bilhões de dólares para subsidiar o Canadá” e que, “sem esse subsídio massivo, o Canadá deixa de existir como um país viável”.

O presidente disse ainda que os EUA não precisam de nada que o Canadá tenha. “Temos energia ilimitada, deveríamos fazer nossos próprios carros, e temos mais madeira do que jamais poderemos usar”, afirmou, em rede Truth Social, neste domingo (2).

“Portanto, o Canadá deveria se tornar nosso precioso 51º Estado. Muito menos impostos, e proteção militar muito melhor para o povo do Canadá – e sem tarifas!”

Tarifas

Os Estados Unidos anunciou tarifas de 25% sobre importações do Canadá a partir de terça-feira (4), com exceção dos recursos energéticos (petróleo, gás natural e eletricidade), que terão tarifa de 10%.

O país também anunciou tarifa de 25% sobre produtos do México e uma tarifa adicional de 10% sobre produtos da China.

Em retaliação, o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou taxas de 25% sobre até US$ 155 bilhões (R$ 903 bilhões) em importações dos EUA.

Fonte:Estadão Conteúdo

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Mundo

Destroços são tirados de rio e 41 corpos resgatados após queda de avião nos EUA

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As autoridades começaram a retirar do rio Potomac nesta sexta-feira (31) os destroços do avião e do helicóptero militar envolvidos na colisão que deixou 67 mortos em Washington D.C., nos Estados Unidos. Os corpos de 41 pessoas também já foram recuperados.

Até o início da manhã desta sexta-feira (31), 41 corpos foram recuperados. A informação foi divulgada por Vito Maggiolo, porta-voz do departamento de incêndio e emergência de Washington, informou o The New York Times e a agência Associated Press.

Corpos foram transferidos para o escritório de perícia na região. Eles devem passar por autópsia.

O trabalho de resgate dos demais corpos continuam, divulgou a imprensa norte-americana.

ACIDENTE PROVOCOU 64 MORTES

Colisão aconteceu na aproximação para pouso, por volta das 21h dos EUA (23h de Brasília) de quarta-feira (29). O canal de TV norte-americano NBC informou que até agora pelo menos 30 corpos sem vida foram retirados do rio, que passa pela capital Washington e pelos estados da Virgínia Ocidental, Virgínia e Maryland.

O avião transportava 60 passageiros e quatro tripulantes. Já no helicóptero militar, três soldados estavam a bordo, conforme as autoridades locais. Ninguém sobreviveu.

Entre os passageiros do avião, estavam dois russos ex-campeões mundiais de patinação. O Kremlin confirmou que os treinadores de patinação no gelo Yevgenia Shishkova e Vadim Naumov estavam a bordo, além de uma equipe do país.

Helicóptero Black Hawk realizava treinamento. O Exército dos EUA confirmou o envolvimento da aeronave no acidente, além de afirmar que está colaborando com “as autoridades e forneceremos informações adicionais”. A agência de notícias Associated Press divulgou que o helicóptero fazia um treinamento no momento da colisão.

Duas caixas-pretas do avião foram recuperadas nesta quinta-feira (30). Os investigadores encontraram o gravador de voz da cabine do piloto e o registrador de dados de voo. Os equipamentos serão analisados pelo órgão responsável pela investigação, o NTSB (Conselho Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA, em tradução livre), informaram fontes anônimas às emissoras CBS News e ABC News. Ainda não há informações sobre a recuperação da caixa-preta do helicóptero.

Relatório preliminar da investigação deve sair em 30 dias e o relatório final, após a conclusão da investigação. Segundo Todd Inman, membro do conselho, a equipe investigativa ficará no local do acidente pelo tempo necessário para obter as informações que indiquem a possível causa da colisão.

Autoridades não irão especular sobre as supostas causas do acidente. O NTSB explicou que, apesar de ter recebido informações sobre o caso, ainda não há dados suficientes para apontar qual a causa do acidente. O conselho colocou à disposição das empresas e autoridades envolvidas corpo técnico e equipamentos para a investigação do caso. “Nossa missão é entender não apenas o que aconteceu, mas porque aconteceu e fazer recomendações de segurança para que isso não ocorra novamente”, acrescentou.

Identificação das vítimas ficará a cargo do serviço forense de Washington. Um grupo de assistência às famílias das vítimas foi montado para apoiá-los neste momento e os nomes não serão divulgados, de acordo com Inman.

Foto Andrew Harnik/Getty Images

Por Folhapress

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Trump usa acidente para atacar Biden e líderes democratas

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O presidente dos EUA, Donald Trump, culpou ontem os democratas e as políticas de diversidade na Administração Federal de Aviação (FAA) pelo acidente aéreo que matou 67 pessoas em Washington, na noite de quarta-feira. O presidente não apresentou evidências que sustentassem suas alegações.

Em entrevista coletiva, Trump começou pedindo um momento de silêncio e lamentou as mortes. Em seguida, dedicou a maior parte do tempo a apontar culpados pela tragédia, citando controladores de tráfego aéreo, pilotos do helicóptero militar e políticas de inclusão dos governos democratas anteriores.

“A FAA está recrutando ativamente trabalhadores que sofrem de deficiências intelectuais graves, problemas psiquiátricos e outras condições mentais e físicas, de acordo com uma iniciativa de contratação de diversidade e inclusão”, afirmou Trump, que citou Barack Obama, Joe Biden e o ex-secretário dos transportes Pete Buttigieg, a primeira pessoa abertamente gay a integrar o alto escalão do governo americano. “Ele é um desastre”, disse Trump sobre Buttigieg.

Reação

O ex-secretário democrata rebateu, chamando as críticas do presidente de desprezíveis. “Enquanto as famílias sofrem, Trump deveria liderar, não mentir”, escreveu Buttigieg. Em publicação nas redes sociais, ele afirmou que priorizou a segurança e nenhuma morte em acidentes com voos comerciais foi registrada na sua gestão.

“O presidente agora supervisiona os militares e a FAA. Um de seus primeiros atos foi demitir e suspender parte do pessoal-chave que ajudou a manter nossos céus seguros. É hora de Trump mostrar liderança real e explicar o que fará para evitar que isso aconteça novamente”, disse. Yvette Clarke, líder da bancada negra dos democratas na Câmara dos Deputados, disse que os comentários de Trump eram “vergonhosos, repugnantes e racistas”.

O presidente foi questionado sobre como poderia afirmar que a contratação baseada na diversidade seria responsável pelo acidente, mesmo sem que os investigadores tenham esclarecido os fatos básicos da colisão. “Porque eu tenho bom senso”, respondeu “Para alguns trabalhos, precisamos do mais alto nível de genialidade.”

As acusações contra as administrações democratas ocorreram logo após o próprio presidente admitir que não sabia exatamente os fatores que causaram o acidente. Tanto que, em determinado momento, Trump também atribuiu culpa aos pilotos do helicóptero do Exército, que colidiu com o jato.

Diversidade

O presidente apareceu na sala de imprensa da Casa Branca ao lado do vice-presidente, JD Vance; do recém-empossado secretário de Transportes, Sean Duffy; e do secretário de Defesa, Pete Hegseth Os três iniciaram seus comentários elogiando a liderança de Trump e repetindo que eliminarão os requisitos de diversidade no governo para focar na competência.

Fonte: Estadão Conteúdo

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