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Brasil

BB tem lucro recorde de R$ 21 bilhões em 2021, alta de 51,4%

Já no acumulado do ano passado, a instituição financeira teve lucro recorde de R$ 21 bilhões, crescimento de 51,4% ante 2020.

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O BB (Banco do Brasil) registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,9 bilhões no quarto trimestre de 2021, um crescimento de 60,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (14). Em relação ao terceiro trimestre de 2021, o lucro avançou 15,4%.

á no acumulado do ano passado, a instituição financeira teve lucro recorde de R$ 21 bilhões, crescimento de 51,4% ante 2020.

Para 2022, o BB projeta um lucro líquido ajustado entre R$ 23 bilhões e R$ 26 bilhões.

De acordo com o banco, o resultado é explicado por menores despesas com provisões (-40,2%), crescimento da carteira de crédito, incremento nas receitas de prestação de serviços e na margem financeira bruta.

“Construímos o resultado histórico do ano passado a partir da busca por maior rentabilidade, da gestão da qualidade da carteira de crédito e do controle permanente de despesas”, afirmou Fausto Ribeiro, presidente do BB, em nota.

A carteira de crédito da estatal encerrou dezembro em R$ 874,9 bilhões, evolução de 17,8% em bases anuais e de 7,4% na comparação trimestral.

Em linha com os pares privados, o banco projeta para este ano uma desaceleração no ritmo de crescimento da carteira, entre 8% e 12%.

Entre as pessoas físicas, o avanço da carteira de crédito foi de 4,5% na comparação com setembro, para R$ 265,6 bilhões. O resultado foi influenciado pela performance positiva em frentes como empréstimo pessoal (6,4%) e cartão de crédito (20,4%).

No caso das pessoas jurídicas, a carteira do banco cresceu 7,7% em bases trimestrais, para R$ 317,8 bilhões.

No agronegócio, a carteira cresceu 9,9% na comparação com setembro de 2021, para R$ 248 bilhões, com destaque para o avanço de 14,3% na área de custeio agropecuário e de 22% na de investimentos ao setor.

“Nos últimos anos, o agronegócio tem sido o setor da economia com maior dinamismo e resiliência. Ser o líder desse mercado nos garante receitas consistentes”, afirmou o presidente do BB.

Já o índice de inadimplência do banco acima de 90 dias terminou dezembro passado em 1,75%, uma queda de 0,15 ponto percentual ante igual período de 2020 e de 0,07 ponto em relação a setembro de 2021.

“A gestão da nossa carteira de crédito é realizada com uso de modelos de inteligência analítica, que permite o crescimento sustentável do crédito, mesmo em linhas de maior risco. Como resultado, nosso índice de inadimplência encontra-se abaixo da média do sistema financeiro”, disse Ribeiro.

A PCLD (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa) somou R$ 3,79 bilhões no quarto trimestre, queda de 26,5% na comparação anual e de 3,4% na trimestral.

Em 2021, a PCLD do banco totalizou R$ 13,1 bilhões, queda de 40,2%. Para 2022, o banco projeta uma provisão entre R$ 13 bilhões e R$ 16 bilhões.

O RSPL (Retorno sobre o Patrimônio Líquido) do BB, indicador que mede a rentabilidade da operação da instituição financeira, avançou para 15,8% em 2021, contra 12% no final do ano anterior.

O banco aprovou o pagamento de aproximadamente R$ 2,3 bilhões aos acionistas em dividendos e juros sobre o capital próprio, relativos ao quarto trimestre de 2021. Os valores pagos terão como base a posição acionária do próximo dia 2 de março.
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RAIO-X | BANCO DO BRASIL
Fundação: 1808
Lucro líquido em 2021: R$ 21 bilhões
Agências: 3.979
Funcionários: 84.597
Principais concorrentes: Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal

Por Folhapress

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Brasil

Deputados são impedidos de entrar no Hospital Dom Moura

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Após “sugestão” do líder do governo, Izaias Regis (PSDB), que deu luz aos problemas enfrentados pelo Hospital Dom Moura, os deputados Sileno Guedes (PSB), Gilmar Júnior (PV) e Abimael Santos (PL), que fazem parte da Comissão de Saúde da Casa, realizaram uma visita ao equipamento. Chegando lá, para a segunda Blitz da Saúde, foram impedidos de entrar.

Os parlamentares chegaram a acionar a Polícia Militar, caso a decisão fosse mantida, mas após cerca de 40 minutos foram liberados para entrar no hospital. Entretanto, os assessores dos três deputados não puderam acompanhar a fiscalização.

Por Blog Cenário

           

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Brasil

Texto da reforma tributária traz lista de profissões que terão imposto menor

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Entregue anteontem ao Congresso, a proposta de regulamentação da reforma tributária listou os profissionais liberais que terão um abatimento de 30% em relação à alíquota “cheia” do IVA no recolhimento de impostos incidentes na prestação de seus serviços.

O benefício vale tanto para profissionais que prestarem serviço como pessoa física quanto para prestadores pessoas jurídicas. Mas, neste segundo caso, sob algumas condições. Não é permitido que o escritório ou empresa tenha como sócio outra pessoa jurídica, ou que preste serviço extra ao que está contemplado na lista. A atividade-fim deve ser realizada pelos sócios, o que atende principalmente os escritórios de advocacia – a principal classe que defendeu o benefício tributário.

A alíquota reduzida vale tanto para o novo tributo federal (CBS) quanto para os estaduais e municipais (IBS). Esses dois impostos substituem os atuais IPI, PIS e Cofins (federais), o estadual ICMS e o municipal ISS.

Fonte: ESTADAO CONTEUDO

 

 

           

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Brasil

Cashback vai beneficiar cerca de 73 milhões de pessoas

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Cashback previsto na reforma tributária deve beneficiar 73 milhões de pessoas, o equivalente a aproximadamente um terço da população brasileira, de acordo com a estimativa do Ministério da Fazenda. O mecanismo previsto na reforma tributária permite a devolução de parte dos impostos pagos pela população de baixa renda.

De acordo com os técnicos da pasta, terão direito à devolução famílias que ganham até meio salário mínimo por pessoa, atualmente R$ 706, incluídas no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico). O diretor da Secretaria de Reforma Tributária da Fazenda, Rodrigo Orair, informou que, nas cobranças em conta de luz, o desconto de até 50% dos tributos pagos deverá ser embutido. Para os demais bens, como os produtos de supermercado, a forma de realizar essa devolução ainda está em estudo. Existe a possibilidade de o desconto ser aplicado na boca do caixa.

De acordo com a proposta, o valor do cashback será calculado sobre o consumo das famílias, formalizado por meio da emissão de documentos fiscais. Entre os bens e serviços que contarão com o mecanismo estão a energia elétrica, água e esgoto, com proposta de devolução de até 50% dos tributos. No caso do gás de cozinha, o retorno pode chegar a 100%, e sobre os demais produtos o retorno será de 20%. Os únicos produtos que não contarão com o cashback são aqueles sujeitos ao Imposto Seletivo.

Para Daniel Duque, gerente da inteligência técnica do Centro de Liderança Pública (CLP), o mecanismo de cashback introduzido é outro exemplo de inovação bemsucedida, com potencial de incentivar a formalização da economia e a redução dos mercados paralelos. “Ao devolver uma parte dos tributos diretamente às famílias de baixa renda, o governo não apenas alivia o ônus fiscal sobre esses consumidores, mas também estimula a emissão de documentos fiscais, contribuindo para uma base tributária mais ampla e justa”, avaliou.

Imposto do pecado

Seis categorias de produtos contarão com a incidência do Imposto Seletivo (IS), também conhecido como “imposto do pecado”. Ficarão mais caros os itens considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. As alíquotas correspondentes ainda não foram definidas e serão divulgadas posteriormente, em outra lei. No caso de veículos, embarcações e aviões, a incidência do imposto não vale para os automóveis e comerciais leves considerados sustentáveis, que terão alíquota zero.

O secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, informou que o IS para carros terá uma sistemática semelhante ao que o governo construiu no programa Mover, com o IPI Verde. “Há alíquota básica do Imposto Seletivo e uma série de redutores alinhados ao Mover”, explicou Appy, destacando que a definição das alíquotas do imposto seletivo ficará para uma lei ordinária e não estará no projeto de lei complementar enviado ao Congresso na última quarta-feira.

O Executivo estuda um novo regime automotivo, com horizonte até 2028, com destaque para o IPI verde. A ideia do projeto é tributar também o fabricante de bebidas açucaradas, como refrigerantes, na primeira venda, e o importador na importação. A Fazenda argumentou que o setor econômico tem uma estrutura concentrada nos fabricantes e fragmentada nas fases de distribuição e varejo. Outra justificativa para a incidência dessa categoria é que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 83 países integrantes já tributam, principalmente, refrigerantes.

Em nota, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) disse não acreditar que deixar os refrigerantes mais caros “tenha eficácia contra obesidade e doenças crônicas, que se combatem com informação e educação nutricional”. “Seguiremos acompanhando os debates no Congresso Nacional e defendendo que todos os alimentos cheguem mais baratos para a população brasileira”, destacou. A taxação extra sobre esses produtos entrará em vigor em 2027.

Alguns serviços também terão alíquota aumentada, como jogos de azar e apostas, que serão submetidos a alíquotas mais altas devido aos riscos de vício e aos custos sociais associados, bem como ao potencial de geração de receita tributária. Também ficarão mais caros serviços financeiros e de telecomunicações. Autonomia dos estados A tão falada neutralidade tributária pode ficar só no papel, isso porque o texto prevê que União, estados e municípios terão autonomia na fixação de sua alíquota-padrão, algo que vem sendo criticado pelos especialistas.

Na prática, se depois de um tempo de implementação o governo quiser aumentar ou reduzir a carga tributária, é possível fazer isso por meio de um projeto no Congresso. Nos estados, a alteração poderá ser feita pelos deputados estaduais e, nos municípios, pelos vereadores. A alíquota média de 26,5% do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), prevista na regulamentação da reforma tributária, será dividida entre alíquotas de 8,8% para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de incidência federal, e de 17,7% para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de estados e municípios.

Fonte: Correio Braziliense. 

 

 

           

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