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Brasil

BNDES aprova R$ 42 bi para segurança de estados e municípios

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O anúncio foi feito pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e pelo presidente do banco, Paulo Rabello de Castro.

Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou nesta sexta-feira (9) a destinação de R$ 42 bilhões para estados e municípios investirem em segurança. Serão R$ 32 bilhões para os estados e R$ 10 bilhões para os municípios. O anúncio foi feito pelo ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, e pelo presidente do banco, Paulo Rabello de Castro.

“Dos 27 estados, sete já podem operar diretamente com o BNDES, e 14 estados podem operar, com o aval da União. Apenas seis estados não estariam, hoje, em condições de contar com este financiamento. Das 27 capitais, 22 podem operar diretamente com o BNDES”, disse o ministro, após a reunião com os conselheiros. Na ocasião em que foi anunciada a linha de crédito, em reunião com governadores, Jungmann, disse que os ministérios do Planejamento e da Fazenda estudavam formas de viabilizar que os estados em crise financeira pudessem ter acesso ao empréstimo do BNDES.

Jungmann contou que parte dos recursos já poderá ser liberada muito em breve, mas não definiu uma data. “O BNDES nos informou que já está em processo de aprovação R$ 211 milhões voltados para projetos na área de segurança, que incluem equipamentos, unidades prisionais, veículos, máquinas e redes de monitoramento. Nos próximos dias já devemos ter a aprovação de alguns deles”, disse.

Concurso

O ministro adiantou que já está definida realização de concurso com mil vagas para preencher quadros da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A estimativa é que sejam 500 novos agentes para cada força. Segundo ele, também haverá reforço nas fronteiras, por meio do aumento de efetivo da PF.

“Uma das minhas primeiras medidas no ministério foi pedir, e obter, a realização de concurso na PRF e na PF. Serão mil novos agentes este ano. Além disso, o novo diretor-geral da PF [Rogério Galloro] irá duplicar o efetivo nas fronteiras. São 17 mil quilômetros de fronteiras, sendo 9 mil quilômetros de floresta e água, dez países lindeiros, dos quais quatro são os maiores produtores de drogas. Então nós precisamos de mais gente e recursos para lidar com isso”, disse.

Jungmann contou ainda que, na próxima semana, será lançado o programa Alerta Brasil, da PRF, que aumentará de três para 33 o número de pontos eletrônicos nas estradas, um sistema de câmeras de alta resolução com capacidade para ler as placas dos carros e fazer o monitoramento do veículo ao longo de vários estados, identificando possíveis suspeitos.

Vila Kennedy

Sobre a ação das Forças Armadas na Vila Kennedy, Jungmann considerou que a operação é um piloto, para treinar a tropa no terreno e estreitar a relação com os moradores. Porém, ele enviou um recado aos criminosos que insistirem em enfrentar o Estado.

“Não adianta nos desafiar. Nós temos determinação e temos recursos. Quantas vezes houver esse tipo de desafio, nós vamos assumir e tomar ações contrárias. Para ficar bem claro para o crime organizado: nós viemos para ficar e os desafios serão devidamente respondidos, dentro da lei e com o uso compatível de força. Que fique claro, não só para os bandidos e criminosos da Vila Kennedy, mas para todo o Rio de Janeiro: nós dobramos efetivamente a aposta.” Com informações da Agência Brasil.

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Brasil

Deputados são impedidos de entrar no Hospital Dom Moura

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Após “sugestão” do líder do governo, Izaias Regis (PSDB), que deu luz aos problemas enfrentados pelo Hospital Dom Moura, os deputados Sileno Guedes (PSB), Gilmar Júnior (PV) e Abimael Santos (PL), que fazem parte da Comissão de Saúde da Casa, realizaram uma visita ao equipamento. Chegando lá, para a segunda Blitz da Saúde, foram impedidos de entrar.

Os parlamentares chegaram a acionar a Polícia Militar, caso a decisão fosse mantida, mas após cerca de 40 minutos foram liberados para entrar no hospital. Entretanto, os assessores dos três deputados não puderam acompanhar a fiscalização.

Por Blog Cenário

           

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Brasil

Texto da reforma tributária traz lista de profissões que terão imposto menor

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Entregue anteontem ao Congresso, a proposta de regulamentação da reforma tributária listou os profissionais liberais que terão um abatimento de 30% em relação à alíquota “cheia” do IVA no recolhimento de impostos incidentes na prestação de seus serviços.

O benefício vale tanto para profissionais que prestarem serviço como pessoa física quanto para prestadores pessoas jurídicas. Mas, neste segundo caso, sob algumas condições. Não é permitido que o escritório ou empresa tenha como sócio outra pessoa jurídica, ou que preste serviço extra ao que está contemplado na lista. A atividade-fim deve ser realizada pelos sócios, o que atende principalmente os escritórios de advocacia – a principal classe que defendeu o benefício tributário.

A alíquota reduzida vale tanto para o novo tributo federal (CBS) quanto para os estaduais e municipais (IBS). Esses dois impostos substituem os atuais IPI, PIS e Cofins (federais), o estadual ICMS e o municipal ISS.

Fonte: ESTADAO CONTEUDO

 

 

           

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Cashback vai beneficiar cerca de 73 milhões de pessoas

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Cashback previsto na reforma tributária deve beneficiar 73 milhões de pessoas, o equivalente a aproximadamente um terço da população brasileira, de acordo com a estimativa do Ministério da Fazenda. O mecanismo previsto na reforma tributária permite a devolução de parte dos impostos pagos pela população de baixa renda.

De acordo com os técnicos da pasta, terão direito à devolução famílias que ganham até meio salário mínimo por pessoa, atualmente R$ 706, incluídas no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico). O diretor da Secretaria de Reforma Tributária da Fazenda, Rodrigo Orair, informou que, nas cobranças em conta de luz, o desconto de até 50% dos tributos pagos deverá ser embutido. Para os demais bens, como os produtos de supermercado, a forma de realizar essa devolução ainda está em estudo. Existe a possibilidade de o desconto ser aplicado na boca do caixa.

De acordo com a proposta, o valor do cashback será calculado sobre o consumo das famílias, formalizado por meio da emissão de documentos fiscais. Entre os bens e serviços que contarão com o mecanismo estão a energia elétrica, água e esgoto, com proposta de devolução de até 50% dos tributos. No caso do gás de cozinha, o retorno pode chegar a 100%, e sobre os demais produtos o retorno será de 20%. Os únicos produtos que não contarão com o cashback são aqueles sujeitos ao Imposto Seletivo.

Para Daniel Duque, gerente da inteligência técnica do Centro de Liderança Pública (CLP), o mecanismo de cashback introduzido é outro exemplo de inovação bemsucedida, com potencial de incentivar a formalização da economia e a redução dos mercados paralelos. “Ao devolver uma parte dos tributos diretamente às famílias de baixa renda, o governo não apenas alivia o ônus fiscal sobre esses consumidores, mas também estimula a emissão de documentos fiscais, contribuindo para uma base tributária mais ampla e justa”, avaliou.

Imposto do pecado

Seis categorias de produtos contarão com a incidência do Imposto Seletivo (IS), também conhecido como “imposto do pecado”. Ficarão mais caros os itens considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. As alíquotas correspondentes ainda não foram definidas e serão divulgadas posteriormente, em outra lei. No caso de veículos, embarcações e aviões, a incidência do imposto não vale para os automóveis e comerciais leves considerados sustentáveis, que terão alíquota zero.

O secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, informou que o IS para carros terá uma sistemática semelhante ao que o governo construiu no programa Mover, com o IPI Verde. “Há alíquota básica do Imposto Seletivo e uma série de redutores alinhados ao Mover”, explicou Appy, destacando que a definição das alíquotas do imposto seletivo ficará para uma lei ordinária e não estará no projeto de lei complementar enviado ao Congresso na última quarta-feira.

O Executivo estuda um novo regime automotivo, com horizonte até 2028, com destaque para o IPI verde. A ideia do projeto é tributar também o fabricante de bebidas açucaradas, como refrigerantes, na primeira venda, e o importador na importação. A Fazenda argumentou que o setor econômico tem uma estrutura concentrada nos fabricantes e fragmentada nas fases de distribuição e varejo. Outra justificativa para a incidência dessa categoria é que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 83 países integrantes já tributam, principalmente, refrigerantes.

Em nota, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) disse não acreditar que deixar os refrigerantes mais caros “tenha eficácia contra obesidade e doenças crônicas, que se combatem com informação e educação nutricional”. “Seguiremos acompanhando os debates no Congresso Nacional e defendendo que todos os alimentos cheguem mais baratos para a população brasileira”, destacou. A taxação extra sobre esses produtos entrará em vigor em 2027.

Alguns serviços também terão alíquota aumentada, como jogos de azar e apostas, que serão submetidos a alíquotas mais altas devido aos riscos de vício e aos custos sociais associados, bem como ao potencial de geração de receita tributária. Também ficarão mais caros serviços financeiros e de telecomunicações. Autonomia dos estados A tão falada neutralidade tributária pode ficar só no papel, isso porque o texto prevê que União, estados e municípios terão autonomia na fixação de sua alíquota-padrão, algo que vem sendo criticado pelos especialistas.

Na prática, se depois de um tempo de implementação o governo quiser aumentar ou reduzir a carga tributária, é possível fazer isso por meio de um projeto no Congresso. Nos estados, a alteração poderá ser feita pelos deputados estaduais e, nos municípios, pelos vereadores. A alíquota média de 26,5% do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), prevista na regulamentação da reforma tributária, será dividida entre alíquotas de 8,8% para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de incidência federal, e de 17,7% para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de estados e municípios.

Fonte: Correio Braziliense. 

 

 

           

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