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Brasil

BNDES vai abrir refinanciamento para pequenas empresas

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Com isso, o BNDES estima ampliar em 20%, ou R$ 5,4 bilhões, os desembolsos para esse segmento, já que cerca de 150 mil novas empresas poderão aderir.

O BNDES anunciou nesta terça (13) a abertura de um programa de refinanciamento de empréstimos do PSI (Programa de Sustentação do Investimento) e do PER (Programa Emergencial de Reconstrução), voltado para áreas atendidas por desastres, para pequenas e médias empresas.

O banco anunciou ainda a reabertura de uma linha de capital de giro para grandes empresas, com limite de R$ 70 milhões por ano e prazo de pagamento de até cinco anos.

O BNDES estima que até R$ 10 bilhões em financiamentos atrasados podem ser contemplados pelo programa de refinanciamento, volume equivalente a cerca de 10% do saldo remanescente do programa.

Passamos por um momento difícil e, mesmo que o PSI tenha taxas mais baixas, muitos não estão conseguindo pagar”, disse o diretor do BNDES Ricardo Ramos.

Criado em 2009, o PSI ofereceu durante sete anos juros subsidiados pelo Tesouro com a justificativa de incentivar o investimento em tempos de crise. Foi bancado com repasses do Tesouro ao BNDES.

O refinanciamento será feito pela TJLP, hoje em 7,5% ao ano, e não mais por juros subsidiados – no PSI, variavam entre 2,5% a 5,5%. Os prazos serão estendidos.Segundo Ramos, a medida reduzirá a necessidade de equalização dos juros pelo Tesouro, melhora o relacionamento dos bancos repassadores com seus clientes e alivia as empresas credoras em um momento de crise.

O programa é parte de um plano de ação lançado nesta segunda pelo BNDES para micro, pequenas e médias empresas.

O pacote prevê ainda a ampliação, de R$ 90 milhões para R$ 300 milhões, do limite de faturamento que permite o enquadramento de uma empresa como micro, pequena e média.

Com isso, o BNDES estima ampliar em 20%, ou R$ 5,4 bilhões, os desembolsos para esse segmento, já que cerca de 150 mil novas empresas poderão aderir.

Além disso, unifica o limite financiável pelo banco em TJLP para até 80% do investimento. Até agora, os diferentes programas do banco trabalham com limites entre 50% e 80%.

O banco vai dobrar o limite para financiamentos do cartão BNDES para R$ 2 milhões e oferecer o produto para pessoa física do setor agrícola.

Outra medida do pacote prevê o uso do FGI (Fundo Garantidos para Investimentos), que oferece garantia aos empréstimos, também a financiamentos para capital de giro.

A cobertura do fundo foi ampliada de 50% para 70% do total financiado.

Voltado para produtores rurais com renda de até R$ 90 milhões por ano, o programa de modernização da frota agrícola ganhou mais R$ 2 bilhões, além dos R$ 4,8 bilhões já emprestados no ano safra 2016/2017.

Além disso, o banco estuda novos canais de oferta dos produtos e relacionamento com as empresas financiadas, como aplicativos de celular e abertura, em nichos de negócios, das operações do cartão BNDES.

Ramos disse que as medidas anunciadas vêm sendo estudadas desde junho e, portanto, não teriam relação com o pacote de bondades em elaboração pelo governo Temer.

“O objetivo é simplificar o acesso ao crédito das micro, pequenas e médias empresas”, afirmou.

Neste sentido, diz ele, também será feito um esforço para reduzir o prazo de análise dos pedidos dos atuais 30 para 2 dias até o final de 2017.

Com informações da Folhapress. 

Brasil

Jovem é preso por matar e esquartejar colega e esconder corpo na cama em GO

O crime foi praticado no Setor Jardim Santo Antônio, em Goiânia (GO), na quarta-feira (24).

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Um jovem de 21 anos foi preso por suspeita de matar e esquartejar um homem de 58, de quem ele seria conhecido. O crime foi praticado no Setor Jardim Santo Antônio, em Goiânia (GO), na quarta-feira (24).

Vítima teria sido morta asfixiada por um travesseiro. Após o crime, o suspeito esquartejou o corpo do homem, escondeu embaixo de uma cama e colocou o travesseiro usado no assassinato dentro de uma geladeira -a almofada foi encontrada com marcas de sangue, segundo informações da Polícia Militar de Goiás.

Suspeito confessou o crime e alegou que a vítima teria tentado abusar sexualmente dele. Conforme a PM, o jovem, que não teve a identidade revelada, disse que a vítima acreditou que poderia “acontecer mais coisas” entre eles e teria tentado “oprimi-lo com uma faca”, momento em que o suspeito disse ter matado o homem.

Vítima e suspeito estariam morando juntos. O jovem, que residia em Senador Canedo, teria se mudado recentemente para Goiânia e conhecido a vítima em um terminal de ônibus. O homem teria convidado o jovem para morar na casa dele até que ele conseguisse se estabelecer na cidade e arrumasse um emprego. Os itens pessoais do suspeito foram encontrados na casa do morto.

A polícia descobriu o crime após amigos da vítima desconfiarem de seu sumiço. O homem parou de ir ao local de trabalho e não atendia ligações. Amigos dele foram até a residência, mas não o encontraram. Desconfiados, acionaram as autoridades e o crime foi descoberto. O corpo foi levado para o IML e submetido a exames necroscópicos.

Jovem foi preso em flagrante e deve responder por homicídio. Ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Goiânia e está à disposição da Justiça estadual. O caso está sob responsabilidade da Polícia Civil de Goiás, que disse ter instaurado inquérito para apurar o ocorrido. Como não teve a identidade revelada, não foi possível localizar a defesa do suspeito.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Brasil

Brasil colocou taxação de super-ricos na agenda global, diz Haddad

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Ao fim do primeiro dia da 3ª reunião de Ministros de Finanças e Presidentes de Bancos Centrais do G20, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, compartilhou informações envolvendo a declaração aprovada sobre tributação global. O  texto final só será divulgado ao fim do evento nesta sexta-feira (26), mas o ministro adiantou que constará um reconhecimento de que é necessário aprofundar discussões sobre a taxação dos super-ricos.

Segundo ele, o tema agora está incluído na agenda internacional.

“Ficamos extremamente satisfeitos com o apoio que foi recebido pelo Brasil. Praticamente todos os participantes do G20 fizeram questão de enfatizar a liderança da presidência do Brasil do G20. Obviamente que há preocupações e ressalvas. Há preferências por outras soluções, mas ao final todos concordamos que era necessário fazer constar essa proposta como uma proposta que merece a atenção devida”, disse.

A taxação dos super-ricos é uma pauta prioritária para a presidência brasileira do G20. O Brasil defende que os países coordenem a adoção de um imposto mínimo de 2%. No entanto, há resistências. A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, por exemplo, tem dito que não vê necessidade de um pacto global e que cada governo deve tratar da questão internamente. Ainda assim, ela tem se manifestado favorável a um sistema tributário mais progressivo que garanta que indivíduos de alta renda paguem um valor justo.

Segundo Haddad, sem uma coordenação global, os países acabam se envolvendo em uma guerra fiscal. Ele avalia que a inclusão de menção da proposta brasileira na declaração final é uma conquista que supera o ceticismo sobre a impossibilidade de um consenso. “Obviamente que é preciso enfatizar que esses processos têm curso relativamente lento na agenda internacional. A construção de um mundo melhor é trabalhosa. Se não fosse, já teríamos um mundo bem mais agradável do que o atual”, avaliou.

Ele insistiu se tratar de uma vitória que não deve ser desmerecida. “É uma conquista do ponto de vista ético. A ética é muito importante na política. Buscar justiça é muito importante na política. Os 20 países mais ricos do mundo terem concordado em se debruçar sobre um tema proposto pelo Brasil é algo de natureza ética que precisa ser valorizado. Não é pouca coisa, mesmo que isso ainda vai exigir esforços intelectuais importantes para torná-la realidade”.

O ministro disse que a discussão das questões tributárias deve levar em conta o enfrentamento dos desafios globais, como a desigualdade, a fome e as questões climáticas, que vão exigir soluções inovadoras. “Nós estamos procurando nos antecipar já começando a elaborar instrumentos de financiamento que possam servir no momento em que a necessidade se fizer notar”.

Mais cedo, em pronunciamento aos demais participantes do evento, Haddad já havia dito que a declaração que estava sendo elaborada seria histórica . “Graças à nossa vontade política coletiva, esse G20 será lembrado como ponto de partida de um novo diálogo global sobre justiça tributária. Tal progresso no debate foi alcançado por meio de troca de ideias de maneira franca e transparente”.

As 19 maiores economias do mundo, bem como a União Europeia e mais recentemente a União Africana, têm assento no G20. O grupo se consolidou como foro global de diálogo e coordenação sobre temas econômicos, sociais, de desenvolvimento e de cooperação internacional. Em dezembro do ano passado, o Brasil sucedeu a Índia na presidência. É a primeira vez que o país assume essa posição no atual formato do G20, estabelecido em 2008. No fim do ano, o Rio de Janeiro sediará a Cúpula do G20, e a presidência do grupo será transferida para a África do Sul.

Fonte: Agência Brasil

           

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Brasil

Justiça determina ao INSS manter serviços essenciais, mesmo em greve

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou que a greve dos servidores do INSS não pode afetar as necessidades urgentes e essenciais da população. A presidente do STJ, Maria Thereza de Assis Moura, definiu que, pelo menos, 85% das equipes de cada agência do INSS devem continuar prestando os serviços essenciais à população e que a multa pelo desrespeito à determinação do STJ será de R$ 500 mil por dia.

A determinação da manutenção dos serviços fundamentais atende a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), que afirma que o movimento grevista foi iniciado no dia 16 de julho sem que a categoria garantisse equipes de servidores para assegurar a prestação de serviços essenciais e indispensáveis ao atendimento da sociedade, como pagamentos, concessão de benefícios e perícias.

 presidente do STJ apontou que esses serviços não podem parar porque envolvem o pagamento de benefícios considerados indispensáveis por estarem relacionados a situações de incapacidade, desemprego involuntário, idade avançada, encargos familiares e prisão ou morte daqueles de quem os beneficiários dependiam economicamente. De acordo com os sindicatos e entidades ligadas ao movimento grevista, 23 Estados e o Distrito Federal aderiram à greve. Cerca de 400 agências do INSS estão fechadas ou funcionando parcialmente.

Fonte: Agência Voz

           

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