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Política

Chapa de Haddad agora tem disputa com PSOL após Márcio França decidir disputar Senado

França já informou ao comando do PSB e a candidatos do partido que concorrerá ao Senado, desistindo da disputa ao Palácio dos Bandeirantes.

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Rechaçado para a vice, o PSOL ameaça lançar candidato ao Senado, em disputa contra o ex-governador Márcio França (PSB), caso não ocupe espaço majoritário na chapa que é encabeçada por Fernando Haddad (PT) para o Governo de São Paulo.

França já informou ao comando do PSB e a candidatos do partido que concorrerá ao Senado, desistindo da disputa ao Palácio dos Bandeirantes.

O anúncio oficial está programado para acontecer ao lado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste sábado (9), durante ato em Diadema (Grande SP).

A opção pela cidade tem razão histórica: Diadema foi o primeiro município a ser governado pelo PT.

Nas conversas, França justificou sua decisão, alegando que Haddad está na frente nas pesquisas ao governo do estado. Ele lembrou que a liderança era um dos critérios defendidos por ele para a definição do cabeça de chapa.

França contou que impôs como condição ser o único candidato do Senado na coligação. A concordância com essa exigência contrariou o PSOL, que se diz excluído da negociação.

O partido sugeriu os nomes do presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, e de Natália Szermeta, para a vice de Haddad. Mas a indicação tem sido descartada pelo comando da campanha do ex-prefeito.

O argumento é que a campanha de Haddad deveria se aproximar do centro, e o PSOL estaria à esquerda do PT.

Presidente estadual do PSOL, João Paulo Rillo lembra que o partido abriu mão da candidatura de Guilherme Boulos em apoio a Haddad. Além disso, ressalta que, em São Paulo, o partido é maior que o PSB.

Ele enfatiza ainda que o PSOL compõe uma federação com a Rede.

“Não tem sentido a federação não ter espaço majoritário. Se não tivermos, vamos criar nosso espaço. Vamos lançar candidato ao Senado”, diz.

Ao descrever suas conversas sobre a candidatura ao Senado, França relatou ainda o papel da mulher de Lula, Rosângela da Silva, a Janja, para o desfecho durante almoço no domingo (3).

À mesa, Lula, França, Haddad e o ex-governador Geraldo Alckmin estavam acompanhados de suas mulheres. Segundo o relato, Lúcia França, mulher do ex-governador, fez críticas ao PT, afirmando que o partido não cumpre acordos políticos.

Janja interveio antes mesmo que Lula se manifestasse. Pedindo licença, ela disse que Lúcia poderia confiar, sim, que a partir dali França seria “nosso candidato ao Senado” e que iriam trabalhar juntos para elegê-lo.

Lula sugeriu que a aliança fosse anunciada ali mesmo. Mas França disse que pretendia conversar com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, antes do anúncio formal.

A conversa deve acontecer nesta quarta-feira (6). No almoço, os quatro tiraram uma foto que sela a aliança. Mas ela só deverá ser divulgada por França depois de falar com Kassab.
Hoje, a tendência é que o PSD se alie ao ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Governo de São Paulo.

França insiste em uma composição com o PSD, sob o argumento de que seria fundamental para uma vitória no estado.

O ex-governador defende a participação do PSD na chapa, sugerindo que Kassab seja seu suplente na disputa ao Senado. Outra alternativa seria oferecer ao PSD a cadeira de vice de Haddad.

Kassab afirma, no entanto, que o PSD discute duas opções na corrida estadual, além do lançamento de uma candidatura própria.

Segundo Kassab, uma alternativa seria o apoio da candidatura de França ao governo. Outra hipótese em debate é a aliança com Tarcísio.

Os próprios petistas reconhecem que, ainda que quisesse se aliar a Haddad, Kassab não teria adesão da bancada do PSD, correndo risco até de perder o controle partidário.

Nesta terça (5), Lula e Alckmin compareceram ao velório de dom Cláudio Hummes, 87, na Catedral da Sé, centro da capital paulista. Arcebispo emérito de São Paulo, ele morreu na tarde de segunda (4) em decorrência de um câncer.

Com ligações com o religioso desde os anos 1970, quando era líder sindical, Lula e Alckmin chegaram à igreja por volta das 19h30, quando a igreja tinha poucas pessoas, e passaram cerca de 15 minutos no local. O presidente Jair Bolsonaro (PL) não se posicionou sobre a morte até o início da noite, de acordo com a Arquidiocese de São Paulo.

Por Folhapress

 

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Política

Zanin será relator de ação do governo contra desoneração

A escolha de Zanin para relatar o caso foi feita por prevenção, já que ministro já atua como relator em uma outra ação sobre a questão.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin será o relator da ação na qual o governo federal pretende derrubar a desoneração de impostos sobre a folha de pagamento de 17 setores da economia e de determinados municípios. Mais cedo, a ação foi protocolada  pela Advocacia-Geral da União (AGU).

A escolha de Zanin para relatar o caso foi feita por prevenção. O ministro já atua como relator em uma outra ação sobre a questão. Não há previsão para a decisão do ministro.

No entendimento da AGU, a desoneração foi prorrogada até 2027 pelo Congresso Nacional, sem estabelecer o impacto financeiro da renúncia fiscal. A petição foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo advogado-geral da União Jorge Messias.

A ação também contesta a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que invalidou trecho da Medida Provisória (MP) 1.202/2023. A MP derrubou a desoneração previdenciária para pequenas e médias prefeituras.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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Política

Projeto que concede título de cidadão catarinense a Bolsonaro é aprovado na Alesc

O projeto segue para votação da Redação Final antes de ir para análise do governador do Estado e apoiador de Bolsonaro, Jorginho Mello (PL).

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Um projeto de lei que concede o título de cidadão catarinense ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi aprovado, nesta quarta-feira, 24, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Agora, o projeto segue para votação da Redação Final antes de ir para análise do governador do Estado e apoiador de Bolsonaro, Jorginho Mello (PL).

O ex-presidente nasceu em Campinas, São Paulo, porém, segundo autor do projeto, deputado Oscar Gutz (PL), Bolsonaro teria prestado “relevantes serviços” a Santa Catarina. Na justificativa, Gutz ainda destaca que, durante a carreira política, o ex-presidente defendeu a redução da maioridade penal, o direito a legítima defesa e a posse de arma de fogo para cidadãos sem antecedentes criminais. O texto detalha também o montante que o governo Bolsonaro teria destinado ao Estado durante enfrentamento da pandemia da covid-19.

O título foi concedido por maioria dos votos na Casa. Apenas dois deputados foram contra: Neodi Saretta e Padre Pedro Baldissera, os dois do PT. Durante sessão, políticos que apoiaram o projeto se referiram a Bolsonaro como “sempre presidente”. Para Jair Miotto (União), o ex-presidente teria deixado um legado para o povo que “compreendeu que não pode ficar refém de ideologias”, como mostra portal de notícias da Assembleia.

Nas redes sociais, Gutz e o deputado Jessé Lopes (PL) postaram um vídeo falando sobre a votação. “Infelizmente, só teve dois petistas que votaram contra, mas a população de Santa Catarina sabe o carinho que o Bolsonaro fez na época da pandemia para nós catarinenses”. “Cidadão catarinense vai para quem merece, não para petista ingrata como aquela que vamos revogar aqui o título de cidadã catarinense”, disse Lopes.

Em março, o filho “04” de Bolsonaro, Jair Renan, anunciou pré-candidatura a vereador por Balneário Camboriú nas eleições deste ano. No mesmo mês, Renan havia se filado ao Partido Liberal (PL). Natural do Rio, ele anunciou pré-candidatura referindo-se aos catarinenses como “compatriotas sulistas”.

Foto  Andressa Anholete/Getty Images

Por Estadão

           

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Política

Haddad entrega projeto da tributária e diz que Lira demonstra resolutividade em ajudar País

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou nesta quarta-feira, 24, ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes partidários o primeiro projeto de lei complementar que vai regulamentar a reforma tributária promulgada no ano passado pelo Congresso Nacional.

Ao lado de Lira, Haddad fez elogios ao presidente da Câmara e ressaltou seu esforço em ajudar o País.

“Entrego mais este projeto sabendo que estou entregando nas mãos de uma pessoa que até agora, desde a transição até ontem, tem demonstrado uma resolutividade, uma determinação em ajudar o País a encontrar seu caminho de desenvolvimento e de justiça social”, disse o ministro.

O ministro afirmou que este projeto traz a solução para um dos “emaranhados” problemas brasileiros, que é o sistema tributário, hoje entre os 10 piores do mundo, disse ele. Haddad vai entregar o projeto ainda hoje ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na Residência Oficial.

Fonte:JC

 

           

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