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Saúde

Como identificar e tratar os diferentes tipos de cefaleia

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Especialista explica os principais tipos de dor de cabeça, sintomas, causas e tratamento adequado.

Motivo de idas aos consultórios médicos, as cefaleias ou as tão conhecidas dores de cabeça são comuns em muitas pessoas, mas nem sempre há um conhecimento sobre as causas das dores. Existem tipos diferentes de cefaleia, ou seja, cada dor tem um motivador específico que, na maioria dos casos, não apresenta gravidade e pode ser tratado com medicamentos.

Alguns tipos, no entanto, podem ser acompanhados por outros sintomas como náuseas, tonturas e sensibilidade à claridade e a ruídos, dependendo da origem. O neurologista do Hospital Brasília Arthur Jatobá Sousa, explica os principais motivos que provocam as dores de cabeça.

Quais são os tipos mais comuns de dor de cabeça?

A diferença entre as dores de cabeça está na região em que ocorrem e os motivos que as desencadeiam. O tratamento para cada uma delas depende também da identificação, requerendo medicamentos específicos. Por isso é fundamental a avaliação médica em casos persistentes ou episódios de fortes dores.

Enxaqueca – apresenta dor intensa e pulsante que pode ocorrer associada a outros sintomas como náuseas, vômitos, tonturas e sensibilidade à luz e a ruídos. Normalmente acontece em apenas um d​os lados da cabeça, por alguns minutos ou horas, chegando até 72 horas.

Cefaleia tensional – causada pela rigidez dos músculos do pescoço, das costas e do couro cabeludo, pode ser provocada por estresse, ansiedade e má postura, seja acordado, seja dormindo. Apresenta dor moderada, como se fosse uma pressão nos dois lados da nuca ou na testa; normalmente ela não atrapalha a realização de atividades.

Em decorrência da sinusite – um tipo de cefaleia secundária, ou seja, que tem a causa oriunda de algum outro quadro clínico. A sinusite provoca inflamação dos seios da face que, por sua vez, desencadeia a dor de cabeça, além de outros sintomas como dor em volta do nariz, febre, congestão e corrimento nasal.

Cefaleia em salvas – doença rara que apresenta dor aguda que afeta um dos lados do rosto e o olho. A dor surge normalmente durante o sono e se repete diversas vezes durante o dia, com sintomas associados: lacrimejamento, vermelhidão nos olhos, pálpebra inchada e corrimento nasal.

Casos graves – a dor de cabeça pode representar gravidade em algumas situações, como quando ocorre de maneira súbita e intensa e é muito forte. Nesses casos, a dor pode ser sintoma de hemorragias ou infecções que normalmente se apresentam em pacientes com Aids, câncer ou imunossupressão, ou seja, com o sistema de defesa imunológico fragilizado.

Outro tipo de dor que também deve ser um sinal de alerta é a que começa de maneira súbita e aumenta rapidamente, sem sinais associados, como os da cefaleia em salvas (lacrimejamento, olhos vermelhos) ou como na enxaqueca (que começa gradualmente).

Além disso, quadros associados de sinusite, otite e infecções na pele da face são agravantes para o desenvolvimento de abscessos cerebrais e meningite, dessa forma, também devem ser vistos com atenção.

De acordo o neurologista: “Alguns alimentos podem ser ‘gatilhos’ para a dor de cabeça, como laticínios, bebidas alcoólicas, comidas com muito tempero ou muito sódio. Outros fatores associados à dor de cabeça incluem estresse emocional, insônia, jejum prolongado, hipertensão arterial e uso de substâncias ilícitas.”

Em casos semelhantes, que apresentem sinais de dores súbitas, recorrentes e intensas, busque atendimento médico para uma avaliação adequada e a indicação de um tratamento eficaz.

Como prevenir?

Hábitos e fatores ambientais podem desencadear dores cabeça, entre os principais estão: estresse constante; mudanças de temperatura; má alimentação; poucas horas de sono; fatores hormonais. Para se proteger, mantenha um estilo de vida mais saudável, durma e se alimente bem, priorizando frutas, verduras, legumes e carnes magras, e cuide do emocional, buscando uma vida mais tranquila.

Quais os tratamentos?

Os tratamentos para as cefaleias incluem medicação específica para cada uma das causas somente por meio de uma avaliação médica especializada serão possíveis o diagnóstico e a identificação das causas do problema. “Também é fundamental manter os exames médicos em dia, para o acompanhamento do histórico do organismo. Em casos de surgimento de dor de cabeça forte e súbita, procure atendimento médico o quanto antes,” conclui.

Por Notícias ao minuto

 

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Saúde

Anvisa lança painel para consulta de preços de medicamentos

A Anvisa ressaltou que farmácias e drogarias, assim como laboratórios, distribuidores e importadores não podem cobrar acima do preço permitido pela CMED.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou um novo painel para consulta de preços de medicamentos comercializados no Brasil. A proposta é facilitar à população a consulta de preços máximos autorizados pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

Em nota, a Anvisa ressaltou que farmácias e drogarias, assim como laboratórios, distribuidores e importadores não podem cobrar acima do preço permitido pela CMED.

Até então, a lista de preços máximos permitidos para a venda de medicamentos era disponibilizada no portal da Anvisa e atualizada mensalmente. Com o novo painel, além da lista, os consumidores poderão fazer consultas mais específicas, conforme o produto desejado, utilizando o nome do medicamento, o princípio ativo ou o número de registro.

Caso o consumidor perceba que o preço de um medicamento em um estabelecimento está superior ao permitido, a orientação da agência é encaminhar uma denúncia à própria CMED, “contribuindo, assim, para o monitoramento do mercado e inibindo práticas de sobrepreço pelos estabelecimentos.”

“Destaca-se que, considerando a obrigatoriedade de cumprimento dos preços-teto definidos pela CMED e registrados no Sistema de Acompanhamento do Mercado de Medicamentos, o painel tem como objetivo auxiliar a consulta de preços de medicamentos, mas não substitui as listas oficiais de preços de medicamentos publicadas mensalmente.”

O Preço Máximo ao Consumidor (PMC) é o chamado preço-teto autorizado para o comércio varejista de medicamentos, ou seja, farmácias e drogarias.

Já o Preço Máximo de Venda ao Governo (PMVG) é o preço-teto para vendas de medicamentos que constam em rol ou para atender decisão judicial. Ele corresponde ao resultado da aplicação de um desconto mínimo obrigatório em relação ao Preço Fábrica (PF), que é o teto de preço pelo qual um laboratório ou distribuidor pode comercializar um medicamento no mercado brasileiro.

Por Agência Brasil

           

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Saúde

Ginecomastia masculina: o que é e como tratar

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Em qualquer idade, a ginecomastia pode ser um golpe na autoestima dos homens. Afinal, a característica definidora dessa alteração é o crescimento da mama, que pode se tornar volumoso de forma desproporcional e adquirir uma silhueta que lembra a dos seios femininos.

Embora desconfortável, a ginecomastia nem sempre é resultado de um problema de saúde.

Isso porque ela ocorre como consequência de alterações hormonais que, em algumas fases da vida, são naturais e esperadas – logo após o nascimento, na adolescência ou quando a pessoa se torna idosa, geralmente após os 70 anos.

Muitas vezes, o incômodo estético é transitório e não exige tratamento específico. Ainda assim, é bom conhecer quando a ginecomastia pode, sim, ser resultado de alterações de saúde que demandam atenção médica.

O que causa a ginecomastia

O crescimento do tecido mamário em homens é resultado de um desequilíbrio hormonal, seja pela redução nos níveis de testosterona ou por um aumento do estrogênio.

Essa mudança pode acontecer naturalmente em função da idade – em adolescentes de 13 a 14 anos, por exemplo, estima-se que 60% chegam a apresentar algum grau de ginecomastia transitória – mas também pode ser induzida por problemas de saúde.

Possíveis causas de ginecomastia que não são influenciadas pela faixa etária e exigem um cuidado médico especial incluem:

  • Hipertireoidismo
  • Uso de anabolizantes
  • Uso de alguns medicamentos, como diuréticos, anti-hipertensivos e fármacos empregados no tratamento do câncer de próstata
  • Infecções nos testículos ou hipogonadismo
  • Insuficiência renal
  • Obesidade

Qual o tratamento para a ginecomastia

A forma de lidar com a ginecomastia depende da causa de fundo e do grau de crescimento das mamas. Muitas vezes, pode não ser necessário um tratamento específico para o problema, seja por ele ter uma duração limitada ou porque tratar a doença subjacente já ajuda a resolvê-lo de forma satisfatória.

Quando é necessário abordar a ginecomastia em si, terapias de reposição hormonal e até cirurgia para remover o tecido excedente são alternativas. Em alguns casos, também pode ser utilizado um medicamento que bloqueia os receptores de estrogênio.

Em qualquer cenário, mesmo se a ginecomastia for causada por uma alteração normal da idade, deve-se sempre consultar um médico para confirmar se o problema exige tratamento, além de receber orientações para conviver com o desconforto estético até ele ser sanado.

Fonte: Veja Saúde

 

           

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Saúde

Piso da Enfermagem: gestores insistem em não transferir valores complementares em alguns estados

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“Muitos enfermeiros, técnicos, auxiliares, não estão recebendo os salários e isso está gerando um cenário de injustiça e de insatisfação”. O desabafo é da presidente do Sindicato dos Enfermeiros da Bahia, (SEEB), Alessandra Gadelha. Ela reclama dos inúmeros problemas no estado, principalmente no que diz respeito ao repasse do Ministério da Saúde através do Fundo Nacional de Saúde.

“O repasse, quando chega na conta do governo do estado da Bahia, ainda existe uma demora de repassar esses valores para as empresas. Segundo problema, essas empresas quando recebem esses valores, elas estão realizando descontos, sobretudo nos descontos que são de responsabilidade patronal, como por exemplo, o FGTS, uma previsão de férias. É algo que a gente julga como irregular”, desabafa.

O presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Davi Apóstolo concorda:

“O dinheiro está chegando nas prefeituras e algumas prefeituras não estão repassando para os trabalhadores. Estão retendo esses valores. A mesma coisa está acontecendo com algumas instituições filantrópicas que estão recebendo também esses valores por parte do estado ou de algumas prefeituras — e são poucas que estão repassando”, destaca.

Ele ainda acrescenta uma outra situação: “O Conselho Regional de Enfermagem ingressou com dez ações contra as prefeituras que estão praticando nos editais os valores muito abaixo daqueles estabelecidos na lei ou conforme aquele estabelecido pelo STF. Então, a gente está fazendo uma frente muito ampla com relação a isso também”, informa.

Em Pernambuco, por exemplo, o presidente do Sindicato Profissional de Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe), Francis Herbert, reclama da falta de atenção e comprometimento dos órgãos que fazem o repasse dos salários.

“Aqui em Pernambuco nós temos pontos que prejudicam muito o recebimento por parte dos nossos servidores públicos e trabalhadores da iniciativa privada não lucrativa”, aponta.

Repasses

Recentemente, o Conselho Regional de Enfermagem do Tocantins (Coren-TO) entrou na justiça com um pedido de suspensão parcial do concurso público da Prefeitura de Rio dos Bois para cobrar a retificação do edital para que os salários da enfermagem sejam adequados ao piso nacional da categoria. O conselho também solicita que a Justiça estabeleça multa diária, caso a determinação não seja acatada.

Mas na outra ponta, alguns trabalhadores já conseguiram regularizar a situação. Nesta quarta-feira (24), por exemplo, o governo do Tocantins efetua o pagamento do piso da enfermagem aos profissionais do quadro da Secretaria de Estado da Saúde (SES-TO).

O governador Wanderlei Barbosa fez o anúncio por meio de suas redes sociais. “Nós iremos depositar mais uma etapa, mais uma parcela do piso da enfermagem. Os nossos servidores podem fazer o seu planejamento para pagar os seus compromissos dentro do mês”, ressalta. (Fonte: Brasil 61)

 

           

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