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Política

Conheça os governadores eleitos em 1º turno e as disputas de 2º turno

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Algunas estados já definiram os seus governadores

Aapuração dos votos neste domingo (7) já tem governadores eleitos em primeiro turno ou candidatos já definidos para o segundo turno. O jornal O Estado de S. Paulo divulgou os resultados:

Tocantins

O candidato do PHS, Mauro Carlesse, foi reeleito governador de Tocantins. Com 99% das urnas apuradas, Mauro Carlesse teve 57,30% (375,197) dos votos. O segundo colocado, Carlos Amastha (PSB), teve 31,23% (205.806).

Ceará

O candidato do PT, Camilo Santana, foi reeleito governador do Ceará. Com 75% das urnas apuradas, Camilo Santana teve 77,87% dos votos, estando matematicamente eleito. O segundo colocado, General Theophilo (PSDB), teve 12,59%.

TUDO SOBRE AS ELEIÇÕES

Acre

O senador Gladson Cameli (PP) venceu a disputa para o comando do Acre. Com 95,69% das urnas apuradas, o candidato alcançava 53,63% dos votos válidos. Ele derrotou o ex-prefeito de Rio Branco Marcus Alexandre, do PT. É a primeira derrota petista no estado desde 1998.

Mato Grosso

Com 91% das urnas apuradas, o candidato do DEM, Mauro Mendes, pela coligação “Pra mudar Mato Grosso”, formada por oito partidos é eleito governador de Mato Grosso com 59,3% dos votos. O senador Wellington Fagundes do PR está com 19,58%. Em terceiro lugar, figura o atual governador Pedro Taques (PSDB) que tentava a reeleição com apenas 18,89%.

Espírito Santo

Com 85,47% das urnas apuradas, Renato Casagrande (PSB) foi eleito governador do estado de Espírito Santo com 55,15% dos votos válidos. Manato (PSL) ficou em segundo com 27,76% dos votos, enquanto Jackeline Rocha (PT) aparece em terceiro lugar com 7,11%.

Paraíba

Com 92% das urnas apuradas na Paraíba, João Azevêdo (PSB) foi matematicamente eleito governador em primeiro turno com 58,12% dos votos válidos. Ele venceu Lucélio Cartaxo (PV), que obteve 23,4%. Em terceiro apareceu Zé Maranhão (MDB).

Bahia

O governador da Bahia Rui Costa (PT) garantiu matematicamente a reeleição. Com 70,82% das urnas apuradas, ele já contabiliza 75,78% dos votos e governará o Estado por mais quatro anos. Seu principal adversário, o ex-prefeito de Feira de Santana José Ronaldo (DEM), tem até então 21,88% dos votos válidos e já não pode, matematicamente, virar a eleição.

Alagoas

O governador de Alagoas, Renan Filho (MDB), acaba de garantir a reeleição para o governo de Alagoas. Com 81,48% das urnas apuradas, o candidato tem 791.816 votos (77,99%) e não pode ser mais alcançado por Josan Leite (PSL), que tem 10,47%. Renan Filho completou 39 anos, é casado com a administradora Renata Pires Calheiros e tem dois filhos.

Pernambuco

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), se reelegeu com pouco mais de 50% dos votos válidos, indica o Datafolha. Seu principal opositor, o senador Armando Monteiro (PTB), teve 36% dos votos.

Maranhão

Flávio Dino (PC do B), 50, foi reeleito governador do Maranhão neste domingo (7) com 59% dos votos válidos. Ele teve com principal adversária a ex-governadora e ex-senadora Roseana Sarney (MDB), 65, com 29%, filha do ex-presidente José Sarney, e consolidou a hegemonia em um estado que por anos foi dominado pelo grupo dos Sarney.

Paraná

Filho do apresentador Ratinho, o deputado estadual Ratinho Junior (PSD) foi eleito o novo governador do Paraná neste domingo (7), no primeiro turno. Em segundo lugar, ficou a atual governadora, Cida Borghetti, (PP).

SEGUNDO TURNO

São Paulo

Ex-prefeito da capital paulista, João Doria (PSDB) garantiu vaga no segundo turno da eleição para o Governo de São Paulo. Com 31,8% dos votos no estado, teve percentual menor entre eleitores da cidade que governou até abril. Os valores correspondem a 99% de urnas apuradas.

Distrito Federal

Com 100% das urnas apuradas, Ibaneis Rocha (MDB) liderou com 41,97% dos votos válidos, seguido por Rodrigo Rollemberg (PSB) com 13,94% dos votos. Os candidatos irão disputar o segundo turno em 28 de outubro. Em terceiro lugar, ficou Rogério Rosso (PSD) com 11,24%.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, a disputa de segundo turno para o governo estadual já está definida. Será entre o atual governador José Ivo Sartori (MDB) e Eduardo Leite (PSDB). Com 94% das urnas apuradas, o tucano lidera no primeiro turno com 35,49% e o emedebista aparece com 31,40%. Na terceira colocação ficou Miguel Rossetto (PT) com 17,67%.

Mato Grosso do Sul

Com 100% das urnas apuradas, está definido que os candidatos Reinaldo Azambuja (PSDB) e Odilon de Oliveira (PDT) vão disputar o segundo turno em Mato Grosso do Sul. O segundo turno está marcado para o dia 26 de outubro. O candidato do PSDB teve 44,61%% dos votos, enquanto o candidato do PDT teve 31,67%.

Santa Catarina

Com 97% das urnas apuradas em Santa Catarina, Gelson Merísio (PSD) que recebeu 31,05% dos votos válidos vai disputar o cargo de governador do Estado com Comandante Moisés (PSL), que recebeu 29,90% dos votos. Em terceiro lugar ficou, Mauro Mariani (MDB), com 23,14%.

Rondônia

Com 93,35% das urnas apuradas, está definido que os candidatos Expedito Junior (PSDB) e Coronel Marcos Rocha (PSL) vão disputar o segundo turno em Rondônia. 

Sergipe

Com 96,63% das seções apuradas, o governo do Estado do Sergipe será disputado, em segundo turno, por Belivaldo (PDS) e Valadares Filho (PSB), que obtiveram 40,75% e 21,45%, respectivamente, dos votos válidos. O candidato do PSDB, Eduardo Amorim, ficou em terceiro, com 20,51% dos votos, ou seja, próximo do segundo colocado.

Amapá

O atual governador Waldez Góes (PDT) e o senador Davi Alcolumbre (DEM) disputarão o segundo turno das eleições estaduais do Amapá. No primeiro turno, realizado neste domingo (7), Waldez teve 48% dos votos, frente a 34% de Davi.

Amazonas 

Com 32,08% dos votos, o atual governador do Amazonas, Amazonino Mendes (PDT), vai disputar o segundo turno das eleições com o jornalista e ex-apresentador de TV Wilson Lima (PSC), que teve 34,55% dos votos válidos no primeiro turno – com 94% das seções apuradas.

Rio Grande do Norte

Fátima Bezerra (PT) e Carlos Eduardo (PDT) vão disputar o segundo turno para governador do Estado do Rio Grande do Norte, com 94,02% as seções apuradas. A candidata do PT obteve 45,61% dos votos válidos, enquanto o do PDT registrou 32,77% dos votos válidos. Robinson Faria, do PSD, teve 11,81% dos votos válidos.

Pará

Coligado ao PSL de Jair Bolsonaro e investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Helder Barbalho (MDB), 39, foi o mais votado candidato ao governo do Pará, mas não conseguiu evitar o segundo turno.  O ex-ministro nos governos Dilma e Temer terá como adversário o deputado estadual Márcio Miranda (DEM), 61.

Por Notícias ao Minuto

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Política

Michele Collins vai assumir vaga na Câmara Federal

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Com a decisão da deputada Clarissa Tércio (PP) em se licenciar da Câmara Federal para se dedicar à eleição pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, a vereadora recifense Missionária Michele Collins (PP) vai assumir a vaga de deputada federal de forma interina. Michele foi candidata a deputada federal na eleição de 2022, ocasião em que conquistou 39.296 votos e ficou na primeira suplência do PP.

Por Ponto de Vista

           

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Política

Governador Antonio Denarium tem processo de impeachment aberto

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A Assembleia Legislativa de Roraima aceitou nesta terça-feira (2/7) um pedido de impeachment contra o governador Antonio Denarium, do PP, e aliado de Jair Bolsonaro. As denúncias foram apresentadas em 19 de junho por Rudson Leite e Fábio Almeida, lideranças políticas no estado.

O documento reforça as acusações já feitas contra Denarium na Justiça Eleitoral, levando à cassação de seu mandato.

Disse o presidente da Assembleia, Soldado Sampaio (Republicanos), durante a leitura da admissibilidade:

“Não há dúvida de que as acusações formuladas pelos denunciantes são gravíssimas. Há, portanto, justa causa para o recebimento dessas denúncias. E também há indícios de autoria, considerando a responsabilidade do governador apresentada nos autos”.

Agora, os representantes dos partidos com assento na Assembleia devem indicar deputados para compor a comissão especial que analisará o pedido. O prazo é de 72 horas.

Entre as principais acusações, estão abuso de poder político e econômico, desvio de recursos públicos, nepotismo, superfaturamento de contratos e gestão inadequada de programas sociais, bem como de recursos destinados à saúde e infraestrutura.

As ações atribuídas a Denarium, conforme os denunciantes, violam os princípios constitucionais de legalidade, moralidade e eficiência na administração pública. Eles relataram o uso político da distribuição de cestas básicas e cartões de crédito por meio de programas sociais, em número muito superior ao de anos anteriores ao período eleitoral de 2022, configurando abvso de poder político.

Foto Divulgação/Assembleia Legislativa de Roraima

Por Metropoles

           

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Política

Lula libera R$ 58 milhões por hora em emendas na mais cara eleição municipal

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Desde segunda-feira, 1º, o governo Lula está liberando R$ 58,3 milhões por hora para prefeituras escolhidas por deputados e senadores. Equivale a R$ 971,6 mil por minuto em gastos públicos direcionados a redutos eleitorais de interesse de parlamentares federais.

O ritmo de despesa diária, previsto até sexta-feira, é de R$ 1,4 bilhão com o financiamento de empreendimentos, principalmente, em cerca de dois mil municípios que possuem o maior contingente de eleitores.

Essa é apenas uma parte dos gastos nesta temporada eleitoral estabelecidos em acordos entre o governo e o Congresso. Deles está resultando a eleição municipal mais cara da história: somadas, as despesas devem chegar a R$ 54 bilhões — com o financiamento das emendas parlamentares a projetos para prefeituras, das campanhas eleitorais e da manutenção da burocracia dos partidos.

Não é pouco dinheiro. Para comparação, é mais do que os gastos totais na manutenção de postos de saúde anualmente realizados pelos governos federal, estaduais e municipais, segundo dados do Tesouro Nacional.

Não há, em tese, nenhuma ilegalidade — os acordos feitos por Lula com as bancadas parlamentares repetem o rito adotado no período Jair Bolsonaro e têm amparo na legislação orçamentária. Em 2022, o STF cobrou do Congresso informações detalhadas sobre autores, distribuição e destino final do dinheiro. Não houve resposta objetiva. O mistério bilionário continua.

Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

Por Veja

           

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