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Política

CPI da Covid: Ricardo Barros passa da condição de convocado para convidado

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O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) passou, ontem (11), da condição de convocado para a de convidado, quando prestará depoimento, hoje (12), à CPI da Covid. Ao atender ao convite, ele não tem compromisso de dizer a verdade, o que lhe poderia causar constrangimentos.
A alegação dos senadores é de que o líder do governo na Câmara não poderia chegar em condição diferente daquela do seu acusador, o também deputado Luís Miranda (DEM-DF), que o acusou de estar por trás de um esquema fraudulento de compra de medicamentos pelo Ministério da Saúde.
Barros reivindicou publicamente ser ouvido pelos senadores. A pressão feita pelo parlamentar, porém, surtiu efeito parcial. Se por um lado o deputado conseguiu espaço para se defender, por outro a CPI conseguiu ganhar tempo suficiente para que documentos importantes chegassem e, assim, possam apertá-lo na oitiva de logo mais.
Um dos pontos que deve ser alvo de questionamentos são as ações que correm contra o deputado no Ministério Público Federal. Ele está indiciado por improbidade administrativa pelo contrato com a empresa Global Gestão em Saúde, que não honrou um contrato fechado com o Ministério da Saúde e causou um rombo de mais de R$ 20 milhões aos cofres públicos.
À época, Barros era o responsável pela pasta, durante o governo do ex-presidente Michel Temer. A empresa tem como sócio o empresário Francisco Maximiano, o mesmo que comanda a Precisa Medicamentos, investigada pela CPI por suspeita de cobrança de propina nas negociações envolvendo a vacina indiana Covaxin.
Barros entrou na mira da CPI depois que Luis Miranda o apontou como responsável por um esquema ilícito no ministério, depois que relatou a Jair Bolsonaro as suspeitas de irregularidades em torno das negociações do imunizante da Bharat Biotec. O presidente teria dito que se tratava de um “rolo” do líder do governo na Câmara.
A expectativa é de o depoimento de Barros centre fogo na acusação feita por Miranda. “Se estiver aqui dotado da verdade, se não for pego em contradições, pode sair daqui, inclusive, com atestado de inocência. Não temos obsessão para culpar ninguém”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Por:Diario de Pernambuco

Política

Michele Collins vai assumir vaga na Câmara Federal

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Com a decisão da deputada Clarissa Tércio (PP) em se licenciar da Câmara Federal para se dedicar à eleição pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, a vereadora recifense Missionária Michele Collins (PP) vai assumir a vaga de deputada federal de forma interina. Michele foi candidata a deputada federal na eleição de 2022, ocasião em que conquistou 39.296 votos e ficou na primeira suplência do PP.

Por Ponto de Vista

           

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Política

Governador Antonio Denarium tem processo de impeachment aberto

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A Assembleia Legislativa de Roraima aceitou nesta terça-feira (2/7) um pedido de impeachment contra o governador Antonio Denarium, do PP, e aliado de Jair Bolsonaro. As denúncias foram apresentadas em 19 de junho por Rudson Leite e Fábio Almeida, lideranças políticas no estado.

O documento reforça as acusações já feitas contra Denarium na Justiça Eleitoral, levando à cassação de seu mandato.

Disse o presidente da Assembleia, Soldado Sampaio (Republicanos), durante a leitura da admissibilidade:

“Não há dúvida de que as acusações formuladas pelos denunciantes são gravíssimas. Há, portanto, justa causa para o recebimento dessas denúncias. E também há indícios de autoria, considerando a responsabilidade do governador apresentada nos autos”.

Agora, os representantes dos partidos com assento na Assembleia devem indicar deputados para compor a comissão especial que analisará o pedido. O prazo é de 72 horas.

Entre as principais acusações, estão abuso de poder político e econômico, desvio de recursos públicos, nepotismo, superfaturamento de contratos e gestão inadequada de programas sociais, bem como de recursos destinados à saúde e infraestrutura.

As ações atribuídas a Denarium, conforme os denunciantes, violam os princípios constitucionais de legalidade, moralidade e eficiência na administração pública. Eles relataram o uso político da distribuição de cestas básicas e cartões de crédito por meio de programas sociais, em número muito superior ao de anos anteriores ao período eleitoral de 2022, configurando abvso de poder político.

Foto Divulgação/Assembleia Legislativa de Roraima

Por Metropoles

           

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Política

Lula libera R$ 58 milhões por hora em emendas na mais cara eleição municipal

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Desde segunda-feira, 1º, o governo Lula está liberando R$ 58,3 milhões por hora para prefeituras escolhidas por deputados e senadores. Equivale a R$ 971,6 mil por minuto em gastos públicos direcionados a redutos eleitorais de interesse de parlamentares federais.

O ritmo de despesa diária, previsto até sexta-feira, é de R$ 1,4 bilhão com o financiamento de empreendimentos, principalmente, em cerca de dois mil municípios que possuem o maior contingente de eleitores.

Essa é apenas uma parte dos gastos nesta temporada eleitoral estabelecidos em acordos entre o governo e o Congresso. Deles está resultando a eleição municipal mais cara da história: somadas, as despesas devem chegar a R$ 54 bilhões — com o financiamento das emendas parlamentares a projetos para prefeituras, das campanhas eleitorais e da manutenção da burocracia dos partidos.

Não é pouco dinheiro. Para comparação, é mais do que os gastos totais na manutenção de postos de saúde anualmente realizados pelos governos federal, estaduais e municipais, segundo dados do Tesouro Nacional.

Não há, em tese, nenhuma ilegalidade — os acordos feitos por Lula com as bancadas parlamentares repetem o rito adotado no período Jair Bolsonaro e têm amparo na legislação orçamentária. Em 2022, o STF cobrou do Congresso informações detalhadas sobre autores, distribuição e destino final do dinheiro. Não houve resposta objetiva. O mistério bilionário continua.

Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados

Por Veja

           

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