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Criança de 7 anos é detida após incendiar casa enquanto os pais dormiam

Foram registrados ferimentos leves em dois indivíduos, não especificados, mas “todos saíram da casa com vida”.

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Uma criança de sete anos foi apreendida na noite de quarta-feira após incendiar a casa em que vivia com a família, no estado da Virgínia Ocidental, nos Estados Unidos.

De acordo com um comunicado do Departamento do Xerife do Condado de Jackson, os pais da criança, cujo sexo não foi revelado, estavam dentro da casa quando o incêndio começou.

Dois indivíduos não identificados sofreram ferimentos leves, mas “todos saíram da casa com vida”, afirmou o comunicado.

Nesta quinta-feira, as autoridades revelaram que Aaron Hufford, de 38 anos, foi detido sob suspeita de abuso infantil em relação à criança, que é enteado dele.

Devido à “natureza sensível do caso”, as autoridades se recusaram a fornecer mais detalhes.

Foto Jackson County WV Sheriff’s Department

Por Notícias ao Minuto

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Venezuela: Governo Maduro expulsa embaixadores e diplomatas de 7 países que contestaram resultado das eleições

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O governo de Nicolás Maduro expulsou todo o corpo diplomático de sete países na tarde desta segunda-feira (29). A expulsão ocorre após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), o órgão máximo eleitoral do país, ter proclamado Maduro como presidente da Venezuela.

Os países que tiveram o corpo diplomático expulso são: Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai.

A carta com a expulsão foi publicada pelo ministro das Relações Exteriores venezuelano, Yván Gil Pinto. Ele diz que o país “rejeita as ações e declarações de um grupo de governos de direita, subordinados a Washington e comprometidos abertamente com ideologias sórdidas do fascismo internacional” e que este grupo quer desconhecer o resultado da eleição realizada no domingo (28).

“Ante este precedente nefasto que atenta contra nossa soberania nacional, decidimos retirar todo o corpo diplomático de nossas missões na Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai, bem como expulsar de imediato seus representantes do território venezuelano.”

Entre os países que contestaram o resultado das eleições também estão Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Itália, Equador, Peru, Colômbia, Guatemala e Portugal.

Entre países que parabenizaram Nicolás Maduro pelo resultado da eleição estão Rússia, China, Irã, Bolívia, Cuba e Nicarágua.

O Ministério Público venezuelano divulgou uma comunicado na segunda, saudando o povo venezuelano pela demonstração de civilidade e democracia durante as eleições. Na mensagem, reconhece a vitória de Maduro e afirma que “rejeita as declarações temerárias de alguns poucos governos da América Latina que querem mandar na democracia venezuelana”.

O governo brasileiro ainda não se manifestou. O Itamaraty afirmou que “acompanha com atenção o processo de apuração” e que aguarda a divulgação de informações mais detalhadas, como os “dados desagregados”, pelo CNE. O governo afirma que isso é um “passo indispensável para a transparência, credibilidade e legitimidade do resultado do pleito”. Esses dados incluem as informações que estão nas atas, como os dados por locais de votação.

Fonte: G1

           

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Venezuela: urnas foram fechas às 19h, horário de Brasília

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As urnas das eleições para a presidência na Venezuela foram fechadas às 19 horas no horário de Brasília deste domingo (28/7). A partir deste horário, só poderão votar pessoas que já estão na fila dentro do centro de votação. A contabilização da votação deve seguir até a madrugada de segunda-feira (29/7).

Os eleitores venezuelanos compareceram em massa para votar nessa eleição histórica e polêmica, que pode significar o fim de mais de 20 anos de chavismo no poder.

Edmundo González, que faz oposição ao herdeiro político de Hugo Chávez, Nicolás Maduro, aparece nas pesquisas eleitorais como o favorito.

O resultado final será divulgado em um boletim do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), espécie de Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da Venezuela. No entanto, o grupo político de González fará uma contabilização paralela pelas atas dos votos impressos de cada centro de votação.

Integrantes da oposição contra Maduro apontaram ingerências no processo eleitoral. Eles criticaram a impossibilidade do registro de duas candidaturas para a presidência, além da prisão de opositores.

Depois de falar de “banho de sangue” e “guerra civil” no caso de sua derrota, Maduro adotou um tom mais moderado neste domingo. Ele disse que vai reconhecer o resultado popular.

González foi escolhido como candidato pela coalizão Plataforma Unitária Democrática (PUD) após as candidatas iniciais, María Corina Machado e Corina Yoris, serem impedidas de concorrer. Ele é ex-diplomata e tem 74 anos.

Hugo Chávez, que precedeu Nicolás Maduro, esteve no poder de 1999 até 2013, exceto em abril de 2003, quando enfrentou uma tentativa de golpe. Desde a morte de Chávez, causada por complicações de um câncer, Maduro ocupa a presidência.

 

 

           

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‘Não vou me silenciar’, diz Kamala a primeiro-ministro de Israel sobre Gaza

Kamala Harris se reuniu com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, na Casa Branca, nesta quinta-feira (25).

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A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, disse que não se silenciaria em relação à crise humanitária na Faixa de Gaza ao se reunir com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, na Casa Branca, nesta quinta-feira (25).

O encontro era observado de perto por analistas, que buscavam ali indícios de possíveis reformulações da política externa americana em relação ao Estado judeu caso a provável candidata do Partido Democrata à Presidência vença as eleições em novembro. Kamala foi, afinal, uma das primeiras líderes de destaque dos EUA a pedir um cessar-fogo na guerra Israel-Hamas.

Segundo a própria vice, seu diálogo com Netanyahu foi “franco e construtivo”. “Israel tem o direito de se defender. Mas como isso é feito importa. Deixei claras as minhas grandes preocupações com a gravidade da situação humanitária lá”, disse ela a jornalistas após o encontro.

Desde o começo da guerra, em outubro passado, mais de 39 mil pessoas morreram em Gaza segundo os cálculos das autoridades locais, ligadas ao grupo terrorista Hamas.

A ONU estima que 2 milhões do total de 2,2 milhões habitantes da faixa tenham sido obrigados a deixar suas casas, e a destruição causada por tanques e bombas israelenses não só devastou as paisagens como desmantelou sistemas de serviço básico, incluindo o acesso à água potável.

Relatório mais recente do braço do organismo para a alimentação e agricultura, FAO, aponta que 96% da população do território palestino -ou 2,1 milhões de pessoas- enfrentam insegurança alimentar aguda.

O tom incisivo relatado pela vice contrasta com a postura que o presidente Joe Biden demonstrou ao conversar com Bibi, como o dirigente israelense é conhecido, no Salão Oval horas antes.

Foi o primeiro encontro presencial entre os líderes desde outubro do ano passado, quando a guerra em Gaza teve início. Biden viajou até Israel nas primeiras semanas depois da eclosão do conflito, numa operação com segurança reforçada em que buscava demonstrar o apoio inegociável da maior potência militar do globo a seu principal aliado no Oriente Médio.

Então, o americano abraçou Bibi, como o líder israelense é conhecido, e prometeu auxiliá-lo. Ao menos diante das câmeras, o americano manteve nesta quinta o tom amistoso daquela ocasião e, de acordo com relato do jornal The New York Times, abriu um sorriso largo ao dar as boas-vindas ao israelense.

Ainda assim, suas palavras a Bibi, “temos muito o que conversar” -repetidas com exatidão por Kamala mais tarde-, davam um indício da tensão que os países vêm acumulando nos últimos tempos.

Integrantes do governo afirmaram que o principal assunto do encontro entre Biden e Netanyahu foi a tentativa de firmar um novo acordo de cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista Hamas, estagnada há meses.

Antes de se sentarem no Salão Oval, os governantes haviam se reunido com parentes de reféns americanos mantidos em cativeiro pelo Hamas. Representantes das famílias disseram a jornalistas que reforçaram o pedido por uma trégua que previsse a libertação dos sequestrados.

Washington é o maior aliado externo de Tel Aviv desde os anos 1970. A relação entre os dois países já passou por muitos altos e baixos mas, desde a Segunda Guerra Mundial, Israel foi o Estado que mais recebeu ajuda direta dos EUA no mundo.

Ao responder Biden, Netanyahu citou justamente esse histórico. “Quero agradecê-lo por seus 50 anos de serviço público [Biden entrou na política 52 anos atrás, ao ser eleito senador por Delaware] e 50 anos de apoio ao Estado de Israel.”

O israelense chegou a Washington após semanas de grandes reviravoltas na política interna americana, a mais recente das quais foi o anúncio de Biden de desistir de disputar as eleições, abrindo caminho para Kamala.

O premiê esperou mais de seis meses só para receber um convite para visitar a Casa Branca, muito mais do que o usual para ocupantes de seu cargo. Até Isaac Herzog, o presidente de Israel -uma função sobretudo cerimonial- foi convocado para ir a Washington antes dele, em julho do ano passado.

A demora de Biden para fazer o convite a Netanyahu foi um dos marcos dos desentendimentos entre os dois líderes, iniciados pouco depois que o israelense voltou ao posto de primeiro-ministro, no final de 2022.

Seu governo, o mais à direita da história de Israel, liderou uma ofensiva contra o Judiciário logo após ele assumir, uma iniciativa que foi publicamente criticada pelo presidente americano.

A guerra em Gaza, cujo estopim foi uma incursão do Hamas ao sul de Israel que deixou cerca de 1.200 mortos, no ataque mais letal a judeus desde o Holocausto, tinha a princípio voltado a unir os líderes. Mas a continuidade do conflito na faixa vinha sendo motivo de repreensões cada vez mais duras por parte de Biden.

Netanyahu viaja à Flórida nesta sexta (26) para um encontro com o candidato republicano à Presidência, Donald Trump.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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