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Educação

Entenda por que as universidades dos EUA estão ficando cada vez mais caras

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O norte-americano médio economizou US$ 5.011 (cerca de R$ 24 mil) no ano passado. Isso significa que eles levariam cerca de 75 anos para economizar dinheiro suficiente para enviar um filho para uma universidade de primeira linha dos Estados Unidos.

A faculdade é muito cara. E o preço segue ficando cada vez mais caro.

A mensalidade média nas faculdades particulares dos Estados Unidos cresceu cerca de 4% no ano passado, para pouco menos de US$ 40 mil (cerca de R$ 192 mil) por ano, segundo dados coletados pelo US News & World Report. Para uma universidade pública, esse custo foi de US$ 10,5 mil (cerca de R$ 50 mil), o que representa um aumento médio anual de 0,8% para alunos do estado onde ela está localizada e cerca de 1% para alunos de fora do estado.

Mas, em universidades altamente classificadas ou seletivas, o preço aumenta substancialmente. A Universidade de Harvard cobra US$ 57,246 (cerca de R$ 275 mil) em mensalidades e taxas, por ano, para estudantes de graduação. Quando você adiciona moradia, alimentação, livros e outras despesas de custo de vida, Harvard diz que você deve pagar cerca de US$ 95.438 (cerca de R$ 460 mil) por ano.

Nem sempre foi assim. Após o ajuste pela inflação da moeda, as mensalidades universitárias aumentaram 747,8% desde 1963, segundo a Education Data Initiative.

E entre 1980 e 2020, o preço médio das mensalidades, taxas, hospedagem e alimentação para um curso de graduação aumentou 169%, conforme aponta com um relatório do Georgetown University Center on Education and the Workforce.

Isso supera de longe os aumentos salariais.

No mesmo período de 40 anos, os rendimentos dos trabalhadores de 22 a 27 anos aumentaram apenas 19%, segundo o relatório.

Isso pode explicar por que a confiança dos americanos no ensino superior caiu para um nível recorde, conforme aponta uma pesquisa Gallup divulgada nesta semana. A pesquisa de junho descobriu que apenas 36% dos americanos confiam no ensino superior, uma queda de mais de 20 pontos percentuais em relação a oito anos atrás.

“Embora a Gallup não tenha investigado as razões por trás da recente queda na confiança, os custos crescentes da educação pós-secundária provavelmente desempenham um papel significativo”, disse Megan Brenan, consultora de pesquisa da Gallup.

Então, por que o preço da faculdade está subindo tão rapidamente?

O alto custo de professores humanos

Custa muito caro contratar professores, disse Catharine Hill, economista da organização educacional sem fins lucrativos Ithaka S&R e ex-presidente do Vassar College.

“O ensino superior é produzido principalmente por trabalhadores qualificados — professores e administradores”, disse ela. “O preço deles na economia aumentou.”

Os salários reais dos trabalhadores qualificados dos EUA ultrapassaram a inflação em alguns pontos percentuais por longos períodos de tempo, mas outras indústrias conseguiram compensar esses custos trabalhistas por meio de avanços de produtividade que reduzem sua dependência de mão de obra qualificada — coisas como IA e robótica.

Mas não há muitos robôs dando aulas na faculdade. Você ainda precisa de professores com diplomas caros para fazer isso.

“Praticamente produzimos ensino superior da maneira que costumávamos fazer, que é um membro do corpo docente diante de uma turma de 20 a 40 alunos”, disse Hill. “Isso significa que não houve ganhos de eficiência para reduzir esse custo.”

Algumas universidades têm se apoiado mais fortemente em professores temporário e não efetivos com baixa remuneração e sem acesso a benefícios do empregador em uma tentativa de economizar dinheiro. O sistema de ensino superior tornou-se cada vez mais dependente desse tipo de trabalho, segundo a Associação Nacional de Educação. Quase 70% dos membros do corpo docente dos EUA ocuparam uma posição temporária no outono de 2021, acima dos 47% em 1987.

A competição pelas famílias mais ricas está elevando os custos

A desigualdade de renda nos Estados Unidos aumentou significativamente desde a década de 1970, e há uma lacuna muito maior entre os ricos e a classe média hoje do que havia naquela época.

Em 2021, os 10% mais ricos dos americanos detinham quase 70% da riqueza dos EUA, contra cerca de 61% no final de 1989, segundo o Conselho de Relações Exteriores. O 1% mais rico nos Estados Unidos agora leva para casa 21% de toda a renda nos Estados Unidos, segundo o Instituto de Política Econômica.

Isso significa que uma universidade de alto nível pode cobrar o que quiser e ainda encontrará famílias ricas dispostas e aptas a pagar a cada ano.

“As universidades emblemáticas estão competindo por alunos talentosos e famílias que possam pagar o preço de etiqueta”, disse Hill. Essas famílias “não têm problemas para preencher esse cheque” e estão dispostas a gastar mais em troca de serviços de luxo e campi bem conservados. “Eles querem turmas pequenas, querem bons dormitórios, querem boa comida”, disse Hill.

Se as faculdades tentassem reduzir os gastos e cortar essas amenidades, disse ela, “eles não acabariam atraindo esses alunos”.

Atualmente, as universidades gastam mais em serviços administrativos e luxos do que no passado, conforme aponta um estudo recente do Conselho Americano de Curadores e Ex-alunos. Esse tipo de gasto cresceu 29% entre 2010 e 2018, em comparação com um aumento de 17% nos gastos com pessoal docente.

As legislaturas estaduais também estão contribuindo menos em seus orçamentos para a educação pública do que costumavam.

Entre 2020 e 2021, o financiamento estadual para o ensino superior diminuiu em 37 estados em uma média de 6%, segunda uma análise recente da Associação Nacional de Educação. “Isso significa que as faculdades e universidades devem contar com os alunos para pagar o custo da faculdade — e esses alunos estão tomando empréstimos para fazer isso”, escreveu a entidade em um relatório.

Muitos estudantes das melhores universidades do país que se qualificam estão recebendo uma boa quantidade de ajuda financeira e outros subsídios, reduzindo bastante o preço que pagam por seus diplomas. Mas nem todos se beneficiam de ajuda financeira e outros subsídios.

O preço líquido da faculdade

Sim, os preços dos cobrados pelas universidades estão aumentando. Mas o valor que os alunos e suas famílias estão desembolsando vem diminuindo.

O aluno médio de uma faculdade particular de quatro anos pagou US$ 32,8 mil (cerca de R$ 155 mil) por mensalidade, hospedagem e alimentação no ano passado. Quando ajustado pela inflação, o preço real pago pela universidade particular caiu 11% nos últimos cinco anos, de acordo com dados do College Board.

Para faculdades públicas, o preço líquido é em média de pouco mais de US$ 19 mil (cerca de R$ 90 mil) e caiu 13% nos últimos cinco anos.

O que vem depois

“Esse tipo de discussão sobre se essa ‘doença do custo da faculdade’ poderia continuar existiu há 50 anos também, com as pessoas dizendo: ‘oh, não poderia passar de US$ 30 mil (cerca de R$ 145 mil). Não poderia passar de US$ 40 mil (cerca de R$ 190 mil)’”, disse Hill.

“Em algum nível, se a renda continuar subindo da maneira que vem crescendo, acho que isso vai continuar por um tempo.”

Antes do ajuste pela inflação, a dívida média de empréstimos estudantis na formatura aumentou 2.807% desde 1970, segundo o EDI. Mesmo corrigida pela inflação, a dívida média aumentou 317%.

Explosão de dívida estudantil

No final do mês passado, a Suprema Corte suspendeu o programa de perdão de empréstimos estudantis do presidente Joe Biden, impedindo que milhões recebessem até US$ 20 mil (cerca de R$ 95 mil) em perdão da dívida estudantil federal, poucos meses antes de os pagamentos dos empréstimos estudantis serem reiniciados após uma pausa de um ano. Na sexta-feira (14), o governo Biden disse que 804 mil tomadores de empréstimos terão um total de US$ 39 bilhões (cerca de R$ 185 mil) em dívidas eliminadas nas próximas semanas.

Há cerca de US$ 1,6 trilhão (cerca de R$ 7,7 bilhões) em dívidas de empréstimos pendentes nos Estados Unidos.

Fonte: CNN

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Educação

Redação Enem 2024: ‘Desafios para a valorização da herança africana no Brasil’

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O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou nas redes sociais que o tema deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 é: ‘Desafios para a valorização da herança africana no Brasil’. Na publicação, muitos usuários elogiaram a escolha do tema, destacando que a discussão é fundamental nos dias de hoje.

No ano passado, o Congresso aprovou uma proposta que torna o Dia da Consciência Negra um feriado nacional. A data agora é oficialmente denominada Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, sendo celebrada neste formato pela primeira vez neste ano de 2024.

“Esse processo de valorização também passa por ampliar a visibilidade das lideranças negras, apoiar o empreendedorismo afro-brasileiro e incentivar produções culturais e acadêmicas que enriqueçam o entendimento sobre a importância da África e sua diáspora para o Brasil”, afirmou a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, ao comentar a escolha do tema da redação do Enem neste ano.

A ministrando destacou que a pasta tem trabalhado junto com o  Ministério da Educação (MEC) para “pensar caminhos de implementação da Lei 10.639/03”.

O que é exigido na redação?

O texto da redação (de até 30 linhas) precisa ser dissertativo-argumentativo. Ou seja, as ideias precisam estar embasadas por explicações fundamentadas e argumentações sobre o assunto. Os participantes também contam com textos motivadores para desenvolverem os seus conceitos.

As redações são avaliadas de acordo com cinco competências e a nota pode chegar a mil pontos. Por outro lado, há critérios que conferem nota zero, como fuga ao tema, extensão total de até sete linhas, trecho deliberadamente desconectado do tema proposto, não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa e desrespeito à seriedade do exame.

Nos textos de apoio da prova de redação deste ano, os candidatos tiveram acesso a diversas referências relevantes. Entre elas, a definição do termo “herança”, uma discussão sobre a história afro-brasileira nas escolas, o samba-enredo da Mangueira de 2019, que fez uma revisão da História do Brasil, exaltando lideranças populares negligenciadas pela narrativa oficial, e uma imagem de alunos admirando o grafite de Zumbi dos Palmares na Pedra do Sal, também no Rio de Janeiro.

Avaliação do tema

Na avaliação da professora de redação Thaiane Albuquerque, da Escola Técnica Estadual (ETE) Miguel Batista, o tema escolhido para o Enem é crucial, pois aborda um assunto que precisa de mais visibilidade. “Ainda enfrentamos o racismo estrutural, que, embora algumas pessoas tentem minimizar, é uma realidade no Brasil. Acredito que esse tema apresenta elementos que os estudantes podem compreender facilmente, facilitando a discussão”, explicou a professora à coluna Enem e Educação.

Questionada se esse tema pode permitir que os elementos fiquem muito abertos, levando os candidatos a desviarem da questão central, a professora destacou a importância de uma abordagem cuidadosa. Ela enfatizou que, embora o tema ofereça diversas possibilidades de interpretação, é fundamental que os estudantes mantenham o foco na proposta.

“Quando falamos do termo ‘desafio’, já estamos considerando as dificuldades para a valorização da herança africana. Isso nos leva a refletir sobre o racismo estrutural de maneira ampla, mas também a abordar questões mais específicas, como cultura, história e religiosidade. Acredito que é fundamental que os estudantes desenvolvam uma conscientização cultural a respeito desses aspectos”, afirmou Thaiane Albuquerque.

União Nacional dos Estudantes (UNE) também considerou positiva o tema ‘Desafios para a valorização da herança africana no Brasil’. “A cultura africana é um pilar essencial na formação do Brasil, presente em nossas raízes, identidades e na diversidade que nos define. O tema do Enem deste ano, nos leva a refletir sobre a importância de uma educação que celebre e integre essa herança”, declarou a entidade, em uma publicação nas redes sociais.

A professora de Linguagens Flávia Suassuna, do Colégio Saber Viver, também destacou a importância do termo “desafio”, pois ele permite que os candidatos analisem os problemas e proponham soluções. “Quando o tema é, por exemplo, ‘caminhos para a diminuição do racismo no Brasil’, ele direciona o aluno a pensar principalmente em soluções. Já o uso da palavra ‘desafio’ cria uma estrutura que ajuda a manter o foco no tema abordado”, afirmou.

A professora do Colégio Saber Viver elogiou o tema, ressaltando que há muito a ser discutido sobre a movimentação histórica da população negra no Brasil. Ela enfatizou a importância de estarmos atentos aos novos contextos e às diferentes formas de abordar essa temática.

“É um tema atual que se insere nas nossas buscas pela inclusão da população negra, e na luta contra o preconceito racial. Tudo isso está ligado à necessidade de reconhecermos a cultura africana, que enriqueceu significativamente a nossa cultura”, afirmou Flávia Suassuna.

Primeiro dia de provas

Neste domingo (3), o Enem 2024 está sendo realizado em 1.753 municípios brasileiros. De acordo com dados do Inep, há cerca de 10 mil locais de prova e aproximadamente 140 mil salas disponíveis para os participantes.

Os participantes têm cinco horas e 30 minutos para resolver questões nas áreas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Redação; e Ciências Humanas e suas Tecnologias.

Os portões foram fechados pontualmente às 13h, e as provas começaram às 13h30. Mais cedo, uma equipe de reportagem da TV Jornal esteve na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), um dos maiores locais de prova do estado, situada no bairro da Boa Vista, na região central do Recife. Ao todo, Pernambuco conta com mais de 237 mil inscritos para o exame.

O estudante Caio Ferreira, de 18 anos, está realizando o Enem pela primeira vez e chegou ao local de prova por volta das 11h10, buscando evitar aglomerações e possíveis atrasos devido ao trânsito.

“Consegui dormir tranquilo porque sei que fiz minha parte para fazer a prova com calma. Agora, que venha o que Deus quiser”, comentou Caio, que estava acompanhado de sua mãe, Flávia Cristiane, uma comerciária.

“Foram três anos acompanhando-o, e finalmente chegou o dia. Ele se preparou bem, e agora só quero que ele esteja tranquilo. Não faço muitas cobranças, pois isso pode atrapalhar. Ele sabe que estou com ele, não importa o que aconteça”, afirmou Flávia, admitindo que fica com o coração aflito durante a prova.

Fonte: JC

           

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Educação

Estudantes que prestarem os dois dias do Enem irão ganhar parcela extra do Pé-de-Meira

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O ministro da Educação, Camilo Santana, associou o aumento no número de participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) à execução do programa Pé-de-Meia, que estimula a permanência estudantil por meio de uma poupança paga pelo governo e que pode ser acessada no fim do terceiro ano do ensino médio.

Em coletiva de imprensa ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro reforçou que alunos que fizerem o Enem neste e no próximo domingo, 10, vão receber uma parcela a mais do programa.

“Eu não tenho dúvidas, presidente, de que vários Estados hoje dobraram o número de alunos no Enem porque o senhor decidiu criar uma da maiores políticas de incentivo ao aluno na permanência no ensino médio e na realização do Enem”, afirmou. Ele e Lula visitaram pela manhã o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em Brasília, onde foi montada a sala de situação para monitoramento da prova.

Os estudantes fizeram neste domingo a primeira prova do Enem, que teve questões de Linguagens, Ciências Humanas e Redação. O exame continua no domingo seguinte, 10, com Matemática e Ciências da Natureza.

O ministro da Educação afirmou que houve aumento no número de inscritos em todas as faixas etárias e que a maioria dos participantes são mulheres e jovens – a edição deste ano tem 4,3 milhões de inscritos confirmados, ante 3,934 milhões no ano passado. Do total de candidatos em 2024, 1,617 milhão está concluindo o ensino médio. A maioria (60,59%) dos inscritos é mulher e se reconhece na cor parda (1.860.766), seguida da branca (1.788.622) e preta (533.861).

(Imagens: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Por JC

           

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Educação

Primeiro dia de provas do Enem é neste domingo; veja horários e o que levar

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Neste domingo (3) será realizado o primeiro dia de provas do Enem 2024, para o qual se inscreveram mais de 4,3 milhões de estudantes em todo o país.

O Exame Nacional do Ensino Médio é uma das principais portas de entrada no ensino superior por meio da plataforma Sisu (Sistema de Seleção Unificada), além de ser usado para ter acesso ao Fies (Financiamento Estudantil) e ao Prouni (Programa Universidade para Todos). Suas notas também são usadas nos processos seletivos de instituições públicas e privadas Brasil afora e em algumas de Portugal.

Por sua importância, todos os participantes precisam se atentar às exigências e aos horários para que consigam realizar as provas sem problemas e se concentrem apenas nas questões.

NESTE PRIMEIRO DIA SERÃO APLICADAS:
45 questões de linguagens, códigos e suas tecnologias 45 questões de ciências humanas e suas tecnologias prova de redação Na redação, o candidato deverá redigir um texto dissertativo-argumentativo de até 30 linhas sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política. A proposta sempre é uma situação-problema. O estudante precisa ler os textos de apoio e identificar qual é o problema apontado pelo Inep, que organiza a prova, antes de escrever o texto sugerindo uma solução para resolver o problema ou para minimizá-lo. Qual será o tema deste ano?Confira as apostas de professores aqui.
Veja, abaixo, outras informações para o primeiro dia de prova.

QUAL É O HORÁRIO DA PROVA?
Os portões serão abertos às 12h e fechados às 13h, com o início da prova às 13h30 e término às 19h (horários de Brasília).

QUAL É O TEMPO DE PROVA?
Neste primeiro domingo, a prova será das 13h30 às 19h (20h para participantes com tempo adicional e 21h para aqueles que farão a videoprova em libras).
Serão corrigidas somente as redações transcritas para a folha de redação e as respostas efetivamente marcadas no cartão-resposta, sem emendas ou rasuras.

QUAL DOCUMENTO PRECISO LEVAR?
Nos dias de provas serão aceitos documentos de identificação originais e com foto.
São documentos impressos válidos:
– Cédulas de Identidade expedidas por secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícia Militar e Polícia Federal;
– Identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, inclusive refugiados; Carteira de Registro Nacional Migratório; Documento Provisório de Registro Nacional Migratório; Identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que por lei tenha validade como documento de identidade; Passaporte; Carteira Nacional de Habilitação; CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social);
– Documentos digitais com foto (e-Título, Carteira Nacional de Habilitação Digital e RG e CIN Digital) apresentados nos respectivos aplicativos oficiais ou no aplicativo Gov.br. Capturas de telas não serão aceitas.

O QUE LEVAR NO DIA DA PROVA?
– Caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente;
– Documento de identificação válido (físico ou digital);
– Cartão de confirmação de inscrição;
– Declaração de comparecimento impressa (caso precise justificar sua presença no exame);
– Alimentos leves, como sanduíches naturais, chocolates, barrinhas de cereais etc. Para beber, água é mais recomendada.

O QUE NÃO PODE LEVAR NO DIA DA PROVA?
Será eliminado o participante que portar qualquer um dos itens a seguir fora do envelope porta-objetos fornecido pelo aplicador, ao ingressar na sala de provas:
– Declaração de comparecimento impressa;
– Óculos escuros e artigos de chapelaria, como boné, chapéu, viseira, gorro ou similares;
– Caneta de material não transparente, lápis, lapiseira, borrachas, réguas, corretivos;
– Livros, manuais, impressos e anotações;
– Protetor auricular; Relógio de qualquer tipo;
– Quaisquer dispositivos eletrônicos, como telefones celulares, smartphones, tablets, wearable tech, máquinas calculadoras, agendas eletrônicas e/ou similares, ipods, gravadores, pen drive, mp3 e/ou similar;
– Alarmes, chaves com alarme ou com qualquer outro componente eletrônico;
– Fones de ouvido e/ou qualquer transmissor, gravador e/ou receptor de dados, imagens, vídeos e mensagens;
– Bebidas alcoólicas;
– Drogas ilícitas ou cigarros e outros derivados do tabaco;
– Quaisquer outros materiais estranhos à realização da prova.

O CALENDÁRIO DO ENEM 2024
Dias de provas: 3 e 10.nov
Solicitação de reaplicação: de 11.nov a 15.nov às 23h59
Divulgação do gabarito: 20.nov
Reaplicação das provas: 10 e 11.dez
Divulgação do resultado final: 13.jan.2025

Foto Getty

Por Folhapress

           

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