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Brasil

Estudo aponta que 45% da população vê diversidade como algo positivo

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No Brasil, 51% consideram a diversidade como algo positivo, e 13% são contrários a ela

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Cerca de 45% dos habitantes ouvidos em 27 países consideram que a maior diversidade social é algo positivo, enquanto 23% acham que se trata de uma condição ruim, segundo estudo do Centro de Pesquisas Pew. Outros 16% dizem que isso não faz diferença.

No Brasil, 51% consideram a diversidade como algo positivo, e 13% são contrários a ela.

O estudo, divulgado na segunda-feira (22), considera a diversidade como a variação de preferências religiosas, origens étnicas, costumes e a cor da pele entre as pessoas que vivem em um mesmo país. O levantamento consultou 30 mil pessoas em 27 países, de março a junho de 2018.

A diversidade é mais bem vista em países como Indonésia (76% de aprovação), Coreia do Sul (68%), Reino Unido (62%) e Estados Unidos (61%).

Já a oposição à diversidade é forte na Grécia (62% contrários), Itália (45%), e entre apoiadores de partidos de extrema-direita, como o AfD, na Alemanha, e o Ukip, do Reino Unido.

IGUALDADE DE GÊNERO

A pesquisa também analisou como as pessoas avaliam o avanço da igualdade de gênero, como o pagamento de salários iguais a homens e mulheres em funções similares.

No total dos 27 países analisados, 68% consideram que houve melhora na igualdade nos últimos 20 anos, 8% disseram que houve piora e, para 22%, nada mudou.

No Brasil, 68% afirmaram ter visto melhora e para 21% tudo segue como antes. A maior percepção de mudança positiva foi na Suécia (80%). A menor, na Hungria (29%).

A Hungria foi o país onde menos pessoas (29%) se posicionaram a favor de que haja maior igualdade entre homens e mulheres. No Brasil, o apoio é de 63%. Na média dos 27 países, esse número ficou em 64%.

Em metade dos países, a defesa da busca por maior igualdade é maior entre pessoas de 18 a 29 anos. Na Coreia do Sul, ocorre o inverso: os adultos defendem mais a igualdade do que os jovens.

RELIGIÃO E FAMÍLIA

Questionados sobre o papel da religião hoje, 37% disseram que ela tem papel menos importante hoje do que possuía há 20 anos, e 27% acreditam que seu papel é maior. 22% não viram mudanças.

A queda da importância da religião foi mais sentida em países como Espanha (65%), Canadá (64%) e Austrália (63%).

No Brasil, a maioria (51%) consideram que a religião se tornou mais importante nas últimas duas décadas. Esta prevalência se repete em países como Indonésia (83% concordam), Nigéria (65%) e Filipinas (58%).

O Brasil também tem maioria (59%) a favor do aumento do papel da religião na sociedade, e 8% contrários. 22% pensam que é melhor não haver mudanças.

O desejo de mais espaço para a religião também é grande nos Estados Unidos (51% defendem essa posição), na Indonésia (85%) e na Nigéria (74%).

Outros países têm maioria a favor de que a religião seja menos presente, como a Suécia (51% a favor disso), a França (47%) e a Holanda (45%).

No quadro geral dos 27 países, 58% dizem que os laços familiares estão mais fracos do que há 20 anos, e 15%, que ficaram mais fortes. 22% não viram mudanças.

A visão de que os laços se enfraqueceram foi mais frequente na Tunísia (74%), Polônia (67%) e Itália (66%). No Brasil, 59% disseram ver essa redução.

As exceções foram Indonésia e Filipinas, onde a maioria disse que as relações familiares se tornaram mais fortes.

Em todos os países, a maioria das pessoas concordou que o reforço das famílias é algo bom para a sociedade.

Os países pesquisados foram: Brasil, Argentina, México, Canadá, Estados Unidos, Grécia, Hungria, França, Espanha, Reino Unido, Alemanha, Polônia, Suécia, Itália, Holanda, Rússia, Indonésia, Filipinas, Índia, Austrália, Coreia do Sul, Japão, Israel, Tunísia, Nigéria, África do Sul e Quênia.

Por Notícias ao Minuto

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Brasil

Homem que teve pênis cortado pela mulher: ”Amo ela até hoje”

Em audiência na Justiça, homem que teve pênis cortado pela mulher diz que a perdoou e quer retomar a vida com ela ”melhor do que era antes”.

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Em depoimento na Justiça paulista, o frentista Gilberto Nogueira de Oliveira, 39 anos, que teve o pênis amputado pela mulher, confirmou que a perdoou e afirmou fazer planos com a cozinheira Daiane dos Santos Farias, 34. A lesão foi uma vingança pela traição do homem, que teve um caso com a sobrinha.
“Eu amo ela até hoje”, disse Gilberto, durante audiência realizada na quarta-feira (24/4), em vídeo obtido com exclusividade pelo Metrópoles. “Se eu errei com ela e pretendo mudar, o que eu creio em Deus é que ela vai mudar também. Quero retomar a vida com ela, melhor do que era antes.”
No depoimento, ele ameniza as acusações contra Daiane, que está presa preventivamente. Afirma que ela cortou o pênis porque estava “fora de si” e diz que não corre mais riscos de ser atacado se voltar a conviver com ela. Também confirma que os dois têm trocado correspondências.

“Eu me arrependi muito também do que cometi. Embora adultério perante a lei dos homens não seja crime, considero uma coisa muito grave o que fiz. Já pedi perdão pelo meu erro, e perdoei ela, pelo erro dela”, destacou.

No tribunal, o frentista relatou, ainda, que estaria completamente recuperado da lesão, e não teria dificuldade sequer para fazer xixi. Ele ganhou uma prótese de um cirurgião plástico, mas só deve fazer a cirurgia de implantação no fim do ano.

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Brasil

Jovem indígena é assassinado em território Xokleng em SC

Com marcas de violência e queimaduras, o corpo de Ariel Paliano, 26, estava às margens da rodovia que liga os municípios de Doutor Pedrinho e Itaiópolis, a 300 metros de distância da casa em que morava, na aldeia Kakupli.

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Um jovem líder indígena foi encontrado morto na manhã deste sábado (27) em uma comunidade que faz parte do território Laklãnõ/Xokleng, em Santa Catarina.

Com marcas de violência e queimaduras, o corpo de Ariel Paliano, 26, estava às margens da rodovia que liga os municípios de Doutor Pedrinho e Itaiópolis, a 300 metros de distância da casa em que morava, na aldeia Kakupli.

Segundo a Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), a região em que o corpo foi encontrado faz parte de uma área retomada pelos indígenas.

“O caso ocorre em meio a conflitos entre a comunidade Xokleng e fazendeiros locais, que têm ameaçado as terras Xokleng”, diz nota conjunta da Apib e da Ajix (Juventude Indígena Xokleng).

As organizações indígenas afirmam que a família da vítima recebeu ameaças recentemente, inclusive com disparos de tiros que não atingiram ninguém, mas levaram temor à comunidade.

A Apib e a Ajix pedem urgência na adoção de medidas de segurança e direitos indígenas.

“Esse evento é mais um lembrete sombrio das ameaças persistentes enfrentadas pelos povos indígenas e da necessidade contínua de proteger seus direitos e vidas”, afirma a nota.

Ariel estava sozinho em casa enquanto a mãe e o padrasto participavam de atividades do ATL (Acampamento Terra Livre) em Brasília.
De acordo com a Apib, policiais federais estão no local do crime para investigar o ocorrido.

O Cimi (Conselho Indigenista Missionário) informou que a notícia sobre o crime surpreendeu e levou dor à delegação Xokleng que voltava de Brasília após a mobilização no ATL.

“Enquanto os povos indígenas estão na capital federal mobilizados de forma democrática e legítima em defesa de seus direitos, recebendo da parte do Estado morosidade palavras traiçoeiras, nos territórios tradicionais a violência é rápida, ideológica e letal”, diz nota da organização.

Segundo o Cimi, nos últimos meses são recorrentes os atentados a tiros na região.

Na véspera da Páscoa, ao menos seis tiros foram disparados contra uma moradia na aldeia Kakupli. Quatro pessoas dormiam na residência no momento dos disparos, mas ninguém ficou ferido.

Foto Reuters

Por Folhapress

           

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Brasil

Deputados são impedidos de entrar no Hospital Dom Moura

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Após “sugestão” do líder do governo, Izaias Regis (PSDB), que deu luz aos problemas enfrentados pelo Hospital Dom Moura, os deputados Sileno Guedes (PSB), Gilmar Júnior (PV) e Abimael Santos (PL), que fazem parte da Comissão de Saúde da Casa, realizaram uma visita ao equipamento. Chegando lá, para a segunda Blitz da Saúde, foram impedidos de entrar.

Os parlamentares chegaram a acionar a Polícia Militar, caso a decisão fosse mantida, mas após cerca de 40 minutos foram liberados para entrar no hospital. Entretanto, os assessores dos três deputados não puderam acompanhar a fiscalização.

Por Blog Cenário

           

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