Esporte
GP de São Paulo de F-1 deve ter chuva nos treinos desta sexta-feira

Os pilotos da Fórmula 1 podem encarar chuva ao longo desta sexta-feira, o primeiro dia de movimentação na pista do Autódromo de Interlagos, no GP de São Paulo. A previsão de mau tempo, algo comum na corrida brasileira, deve se restringir a sexta, quando haverá o único treino livre do fim de semana e a sessão classificatória para a prova de domingo.
A primeira atividade no circuito está marcada para as 11h30. Para o treino livre, há chance de 40% de chuva, com temperaturas elevadas, de até 30 graus. À tarde, há previsão até de tempestade durante o treino que vai definir o grid de largada da corrida de domingo. A sessão vai começar às 15h. A temperatura deve oscilar entre 18 e 30 graus nesta sexta.
No sábado e no domingo, o tempo deve ser estável. A chance de chuva é de apenas 20% nos dois dias, embora com temperaturas não tão elevadas quanto na sexta. No sábado, dia com treino classificatório para a corrida sprint e a própria prova mais curta, o termômetro não deve superar os 25 graus – a mínima será de 19 graus.
No domingo, o tempo deve continuar seco, mas mais frio. A temperatura máxima é de 23 graus, com mínima de 15, segundo a previsão anunciada pela própria Fórmula 1.
Nesta quinta, os pilotos admitiram que já estão preparados para eventual mau tempo no sábado e no domingo, apesar da previsão de sol. “O clima está mudando e acho que isso torna tudo um pouco mais especial. Parece que vai estar seco no domingo, mas nunca se sabe”, disse o holandês Max Verstappen, da Red Bull.
O finlandês Valtteri Bottas afirmou que o tempo instável costuma contribuir para corridas imprevisíveis em Interlagos. “Tenho muitas lembranças boas daqui sempre. O GP realmente oferece boas corridas e fins de semana imprevisíveis também, às vezes graças ao clima”, declarou o piloto da Alfa Romeo.
O tempo instável pode embaralhar o grid de largada. Carros mais lentos às vezes são capazes de surpreender na chuva, deixando grandes favoritos para trás. Em 2022, por exemplo, o dinamarquês Kevin Magnussen cravou o tempo mais rápido com a americana Haas, uma das escuderias mais lentas da categoria.
Fonte: ESTADAO CONTEUDO
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Esporte
Felipe Melo descarta brasileiros e diz que torcida do Boca é ‘incomparável’

Torcedor declarado do Boca Juniors, Felipe Melo encheu a torcida xeneize de elogios e disse que não é possível compará-la a de times do Brasil, como Palmeiras e Corinthians.
O QUE ACONTECEU
Em Luque para o sorteio dos grupos da Libertadores, Felipe Melo elogiou as torcidas de Palmeiras e Corinthians, mas disse que a do Boca Juniors é ‘incomparável’. O ex-volante defendeu a camisa alviverde entre 2017 e 2021 e ganhou títulos como Libertadores (2020 e 2021), Copa do Brasil (2020) e Campeonato Brasileiro (2018).
“A torcida do Boca é incomparável. A torcida do Corinthians é ótima, a do Palmeiras é ótima, mas são diferentes”., disse, em entrevista à ESPN.
Felipe Melo comparou a torcida do Boca a do futebol turco, conhecido por uma das maiores rivalidades do mundo: Galatasaray x Fenerbahçe. O agora comentarista defendeu o Galatasaray entre 2011 e 2015 e ganhou três vezes o Campeonato Turco.
A torcida do Boca é incomparável. Comparo com a do Galatasaray, ou com a dos turcos. A torcida brasileira é diferente, grita e canta por 90 minutos, mas é diferente
Com a camisa do Fluminense, Felipe Melo conquistou a Libertadores de 2023 justamente em cima do Boca. O time brasileiro venceu o argentino por 2 a 1 em decisão disputada no Maracanã.
CONVITE DE RIQUELME
Felipe Melo não chegou a realizar o sonho de jogador pelo time xeneize. Porém, ele revelou que foi convidado pelo presidente do clube, o ex-jogador Juan Román Riquelme, a comparecer à Bombonera.
“Há uma semana, ou dez dias, Riquelme me enviou uma mensagem dizendo: ‘Quando quiser, me ligue e venha.’ Na primeira chance que tiver eu vou para a Argentina. Levar minha esposa para tomar um bom vinho e comer uma boa carne e assistir ao Boca Juniors. Churrasco e Boca, sim senhor”
Foto Getty- imagem de arquivo
Por Folhapress

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Esporte
Morre Wlamir Marques, 87, gigante da história do basquetebol brasileiro

O menino Wlamir, de dez anos, tinha acabado de mudar de casa em São Vicente, cidade do litoral paulista onde nasceu. Seus novos amigos batiam uma bola laranja e o chamaram para se juntar a eles. “Eu pulei o muro. E nunca mais saí de uma quadra de basquete”, contaria depois, recordando o momento em que despertou para sua vocação.
Wlamir Marques morreu nesta terça-feira (18), após um período internado na UTI de um hospital particular de São Paulo. A informação foi divulgada pela CBB (Confederação Brasileira de Basquete). “Wlamir deixa um legado eterno, sendo lembrado como um dos maiores atletas a representar o Brasil no esporte mundial”, escreveu a entidade.
Partiu como um dos maiores nomes da história do basquete -ou do basquetebol, como preferia- no Brasil. Provavelmente, como apontam muitos estudiosos da modalidade, o maior.
O polivalente ala de 1,85 m foi bicampeão do mundo com a seleção brasileira e vice em duas oportunidades. Expoente de uma geração histórica, atuou entre os anos 50 e 60 com nomes como Amaury, Ubiratan e Rosa Branca e conquistou duas medalhas olímpicas. Uma trajetória mais do que suficiente para incluí-lo -muito tardiamente, é verdade, apenas em 2023- no Hall da Fama da Fiba (Federação Internacional de Basquetebol).
O talento o levou ao XV de Piracicaba e, de lá, ainda adolescente, à seleção. Já era um nome bem estabelecido no time nacional quando, às vésperas do Mundial de 1959, abandonou a concentração para acompanhar o nascimento de um de seus filhos, também Wlamir. Cortado pelo disciplinador Togo Renan Soares, técnico mais conhecido como Kanela, acabou sendo reconvocado.
“Voltei como se não tivesse acontecido nada. Foi um ato de rebeldia. Concordo que merecia ter sido cortado, mas foi tudo de cabeça pensada. Não me arrependo. Depois que ganhamos o Mundial e estávamos voltando ao Brasil, o Kanela se sentou ao meu lado no avião e disse: ‘Alemãozinho, quase que nós jogamos tudo isso fora'”, recordou, em entrevista à Folha em 2019.
A saborosa conquista no Chile provavelmente não teria sido possível sem a desclassificação da invicta União Soviética -no contexto da Guerra Fria, os soviéticos se recusaram a enfrentar Formosa (hoje Taiwan), que jogava como nação independente da China. Mas, em 1963, no Rio de Janeiro, no maior momento do basquete brasileiro, não houve asteriscos.
O Brasil ganhou todos os jogos que disputou no Maracanãzinho, sacramentando o triunfo com uma vitória por 85 a 81 sobre os Estados Unidos, de Willis Reed, com cesta decisiva de Wlamir. De acordo com Nelson Rodrigues, cujos olhos míopes se encheram com a festa que tomou conta do Rio, observou-se uma embriaguez coletiva antes só provocada pelo futebol. “A cada passo, via-se um brasileiro com a cara civicamente entornada na sarjeta. [] O basquete nos deu os seus primeiros bêbados”, escreveu o cronista, em O Globo.
“Aquilo foi um negócio que foi crescendo. No primeiro jogo, não tinha tanta gente. Mas a gente foi ganhando, fomos campeões invictos. No jogo final, tinha gente pendurada em todos os cantos do Maracanãzinho, e nem é o Maracanãzinho de hoje, cabia muito mais gente. Teve invasão no fim. É uma lembrança muito boa”, disse o Diabo Loiro, como era chamado o craque, em entrevista à Folha em 2023.
Ele sempre fez questão de valorizar também os dois vice-campeonatos mundiais da seleção, obtidos em 1954 e 1970. Suas medalhas de bronze nos Jogos Olímpicos de 1960, em Roma, e de 1964, em Tóquio, onde foi porta-bandeira, ajudam a construir um currículo sem verdadeiro paralelo no basquete mundial, não só o brasileiro.
Também não há um jogador de basquetebol do Brasil tão reconhecido por um clube quanto Wlamir é pelo Corinthians. Os boleiros Neco, Teleco, Cláudio, Luizinho, Baltazar, Basílio, Rivellino, Zé Maria, Wladimir, Sócrates, Ronaldo (o goleiro, óbvio) e Marcelinho têm bustos na sede social da agremiação, o Parque São Jorge. Wlamir não tem só um busto. O busto está no ginásio que é chamado desde 2016 de Ginásio Poliesportivo Wlamir Marques, o Wlamirzão. Nenhum jogador do time usa a camisa 5, aposentada em honra ao maior.
“A emoção de o Corinthians ter dado o meu nome ao ginásio é a maior que eu poderia ter recebido na minha vida esportiva”, repetiu muitas vezes Wlamirzão, que, morador da zona leste paulistana, virou frequentador assíduo do Wlamirzão. Viu, por exemplo, à beira da quadra, a sonhada conquista da Liga Nacional de Futsal, em 2016.
Não há nenhum exagero na coroação a um ídolo apreciado pelo talento e por ter sido o portador da alegria preta e branca em um momento no qual o futebol alvinegro vivia o seu pior momento, em meio a 23 anos de jejum. Se a equipe do gramado não ganhava nada, aquela que tinha Wlamir na quadra ganhou três edições do Brasileiro (1965, 1966 e 1969), cinco do Paulista (1964, 1965, 1966, 1968 e 1969), sete do Paulistano (1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969 e 1970) e três do Sul-Americano (1965, 1966 e 1969).
O jogo mais emblemático, porém, nem valeu título. Em 1965, o então bicampeão europeu Real Madrid visitou a América do Sul e fez uma partida contra o Corinthians no Parque São Jorge. Wlamir precisou tomar injeções para conter uma reação alérgica que o impedia de abrir os olhos e marcar ao menos 40 pontos- o cuidado estatístico não era o atual, e o próprio ala dizia ter anotado 51- na vitória preta e branca por 118 a 109.
“Foi o maior jogo de basquete que eu fiz na minha vida”, resumiu o Disco Voador, outro dos apelidos do cidadão emérito de São Vicente que fincou raízes no Parque, onde será vizinho eterno de Neco, Luizinho e Sócrates.
O menino pulou o muro.
Foto
Por Folhapress

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Esporte
Neymar garante estar 100% para estreia do Santos no Brasileirão

O Santos, comandado pelo técnico português Pedro Caixinha, venceu o Coritiba por 4 a 1 neste domingo, em um amistoso que teve grande atenção voltada para Neymar.
Embora o atacante esteja se recuperando de uma lesão, ele fez questão de acompanhar de perto seus companheiros de time, assinou autógrafos, comentou sobre sua dispensa da seleção e garantiu que estará em forma para o primeiro jogo do Campeonato Brasileiro, no dia 30 de março, contra o Vasco da Gama.
“É óbvio que é triste, mas foi uma decisão tomada entre os médicos da seleção, os do Santos e eu. Decidimos que o melhor para mim, neste momento, é me recuperar completamente, para que essa lesão não piore”, explicou Neymar.
“Claro que a vontade de jogar está sempre presente, mas isso faz parte. Estou me recuperando, melhorando a cada dia. Em breve, estarei 100% novamente”, completou o atacante.
Foto Getty
Por Notícias ao Minuto

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