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Hamas estuprou mulheres ao invadir Israel, dizem Biden e Netanyahu

Os terroristas Hamas negam as acusações.

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Após dois meses de pressão de movimentos feministas judaicos por todo o mundo, líderes e organizações começaram nos últimos dias a denunciar supostos atos de violência sexual cometidos por integrantes do Hamas durante a sua incursão a Israel de 7 de outubro. Os terroristas negam as acusações, ainda que elas sejam corroboradas por relatos de testemunhas e vídeos dos ataques.

Um dos líderes que se posicionaram foi o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. “Relatos de mulheres sendo repetidamente estupradas, tendo os corpos mutilados enquanto ainda estavam vivas; de cadáveres sendo profanados; de terroristas do Hamas inflingindo o máximo de dor e sofrimento a essas mulheres e meninas para depois assassiná-las”, disse o democrata durante um comício em Boston nesta terça-feira (5). “É repugnante.”

Outro dirigente que trouxe o tema à tona também na terça foi o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. Embora ele tivesse mencionado relatos de estupros já em seu primeiro discurso após os atentados, ele fez nesta terça um de seus pronunciamentos mais enfáticos sobre o assunto.

“Ouvi histórias chocantes. Ouvi, como vocês, casos de abuso sexual e de estupro de uma crueldade inédita”, disse Bibi, como ele é conhecido. Ele afirmou, no entanto, que não ouviu grupos de direitos humanos e de direitos das mulheres “gritando” sobre isso. “Vocês estavam quietos porque as mulheres eram judias?”, questionou durante um encontro com a imprensa.

Em seguida, o premiê -sob grande pressão externa em razão do grande número de mortes de civis causadas pelo avanço do Exército israelense ao sul de Gaza- mudou de idioma, do hebraico para o inglês, como se para ter certeza de que sua mensagem seria ouvida por aqueles a quem se dirigia.

“Pergunto a essas organizações: vocês já ouviram falar dos estupros de mulheres israelenses, das atrocidades horríveis, da mutilação sexual? Onde raios vocês estão? Espero que todos os líderes civilizados, governos e nações se manifestem contra essas atrocidades.”

Suspeitas de atos do tipo começaram a surgir no próprio 7 de Outubro, a partir da divulgação de alguns vídeos envolvendo mulheres reféns. Em um deles, por exemplo, uma mulher ruiva era retirada à força de um carro cheio de rebeldes e arrastada pelo cabelo. O assento do veículo em que ela estava parecia estar manchado de sangue.

Nos dias que se seguiram, vídeos de equipamentos de vigilância e relatos de testemunhas e socorristas reforçaram as suspeitas. Além disso, corpos de muitas das vítimas dos atentados foram encontrados nus ou mutilados.

Autoridades de Israel abriram uma investigação sobre os casos, e uma comissão civil foi formada para checar as denúncias. Enquanto isso, organizações judaicas de defesa dos direitos das mulheres começaram a pedir posicionamentos mais eloquentes por parte de entidades como a ONU Mulheres e o movimento #MeToo.

Até uma semana atrás, porém, a resposta havia sido praticamente nula, mesmo depois da realização de atos de protesto em cidades pelo mundo, incluindo São Paulo.

Ato em SP alerta para violência sexual no ataque do Hamas Uma das participantes de um evento voltado para a questão na sede da ONU, em Genebra, na terça passada (28) disse à agência de notícias Reuters que o organismo multilateral estava minimizado o problema.

“Esperávamos uma declaração em alto e bom som dizendo que não há justificativa para usar corpos de mulheres como arma de guerra. Não fizeram nada disso até agora”, afirmou a professora da Universidade Bar-Ilan Ruth Halperin-Kaddari na ocasião.

As coisas parecem ter começado a mudar na quinta (30) daquela semana, quando o secretário-geral da entidade, o português António Guterres, publicou uma mensagem no X pedindo a investigação e devido processo judicial para o que descreveu como “diversos relatos de violência sexual”.

Dois dias depois, na noite da sexta-feira (1º), a ONU Mulheres emitiu um comunicado em que dizia estar “alarmada com a quantidade de atrocidades relacionadas a violência de gênero e sexual durante esses ataques”.

A entidade vinha sendo atacada por ativistas pró-Israel por publicar e, em seguida, apagar uma postagem nas redes sociais em que responsabilizava diretamente o Hamas pelos atentados. À Agência Telegráfica Judaica, a organização disse que buscava com isso refletir as prioridades da entidade.

Foto Reuters

Por Folhapress

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Mundo

Trump doou US$ 6 mil para campanhas de Kamala a procuradora da Califórnia

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011 e mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

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O republicano Donald Trump doou R$ 6 mil para as campanhas de Kamala Harris para procuradora-geral da Califórnia entre 2011 e 2013.

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011. Dois anos depois, ele doou mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

Também há doações no nome de Ivanka Trump, a filha do ex-presidente. Ela doou US$ 2 mil para o comitê de Kamala em 2014.

A primeira doação foi feita a pedido do então procurador de Nova York, Eric Schneiderman, apurou a Fox News. Ele organizou uma arrecadação de fundos para Kamala em setembro de 2011 e Trump fez o pagamento de US$ 5 mil, o mais alto nível de patrocínio.

A doação já foi assunto nas eleições de 2020, quando Kamala concorreu como vice de Joe Biden. Horas após o anúncio de desistência de Joe Biden, o congressista democrata Jared Moskowitz ironizou Trump nas redes sociais: “Foi um investimento sábio”.

“Quando Trump assinou aquele cheque para reeleger Kamala Harris em 2011, aposto que ele não pensou que ela o descontaria em 2024”, escreveu o ex-presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, nas redes sociais.

Kamala é o nome favorito para assumir a candidatura democrata nas eleições americanas. A definição oficial deve acontecer na convenção do Partido Democrata, entre 19 e 21 de agosto. Doadores também já declararam apoio à candidatura da vice-presidente.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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