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HR-V e Renegade são reprovados em teste de faróis nos EUA

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Comparação entre a luminosidade do Mazda CX-3 e do Honda HR-V (Foto: Divulgação/IIHS)

Comparação entre a luminosidade do Mazda CX-3 e do Honda HR-V (Foto: Divulgação/IIHS)

A grande maioria dos SUVs compactos, entre eles Honda  HR-V e Jeep Renegade, foi reprovada em um teste de faróis feito pelo Instituto de Seguros para a Segurança na Estrada (IIHS), nos Estados Unidos.

A organização independente, financiada por seguradoras, avaliou o nível de luminosidade e de ofuscamento na direção contrária de 21 modelos de utilitários, com 47 combinações diferentes de conjunto óptico, dependendo da versão.

Apenas 4 modelos foram considerados “aceitáveis”. O melhor deles foi a versão mais completa do Mazda CX-3. Além dele, Ford Escape, Honda CR-V e o novo Hyundai Tucson também passaram “raspando”.

De acordo com o IIHS, o pior desempenho foi do Honda HR-V, cuja luminosidade das lâmpadas halógenas foi considerada inadequada na reta e nas curvas, seja com o farol alto ou baixo.

Audi Q3, Jeep Renegade, Kia Sportage e Subaru Forester receberam a mesma avaliação ruim do HR-V: “fraco”.

Honda HR-V e Jeep Renegade: veja qual SUV se sai melhor (Foto: Fábio Tito e Marcelo Brandt / G1)

Honda HR-V e Jeep Renegade: veja qual SUV se sai melhor (Foto: Fábio Tito e Marcelo Brandt / G1)

O instituto afirmou que o preço alto e a tecnologia moderna não são garantias de um bom desempenho no quesito iluminação. Mesmo carros com LED e sistemas adaptativos, que mudam a direção do farol nas curvas, tiveram nível ruim de luminosidade.

A única tecnologia que contou pontos positivos foi o assistente de farol alto, que percebe a presença de carros no sentido oposto, alternando entre o farol alto e baixo automaticamente.

Segundo o IIHS, os consumidores também devem ficar atentos ao conjunto de faróis de cada versão. O novo Hyundai Tucson, por exemplo, teve nota “aceitável” apenas na versão “Limited”, enquanto as demais foram consideradas “fracas”.

No teste de ofuscamento, 17 versões foram classificadas como “inaceitáveis”. “Os faróis dos SUVs têm uma posição mais alta do que os carros normais, então eles deveriam ter o facho apontando mais para baixo. No entanto, alguns deles estão apontados mais para cima do que muitos carros que testamos até agora”, afirmou Matthew Brumbelow, engenheiro da IIHS.

Veja as notas dos 21 modelos avaliados pela IIHS:

Aceitável
Ford Escape, Honda CR-V, Hyundai  Tucson e Mazda CX-3

Marginal
BMW X1, Mazda CX-5, Mitsubishi Outlander, ToyotaRAV4 e Volkswagen Tiguan

Fraco
Audi Q3, Buick Encore, Chevrolet Trax, Fiat 500X, Honda HR-V, Jeep Patriot, Jeep Renegade, Jeep Wrangler, Kia Sportage, Mitsubishi Outlander Sport (ASX no Brasil), Nissan Rogue, Subaru Forester.

Novo Hyundai Tucson foi considerado aceitável apenas na versão topo de linha (Foto: Morgan Segal/Hyundai Motor America via AP)

Novo Hyundai Tucson foi considerado aceitável apenas na versão topo de linha (Foto: Morgan Segal/Hyundai Motor America via AP)

(Do G1 SP)

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Programa Ponto a Ponto(03Abr24)

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Acompanhe o Programa Ponto a Ponto com o Jornalista Silva Lima, desta Quarta-feira, 03 de Abril de 2024.

 

           

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Haddad diz que MP do hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar crédito no Brasil

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira, 27, que a medida provisória do novo hedge cambial vai abarcar três propostas para destravar o mercado de crédito no Brasil. A expectativa é de que as medidas seja anunciadas na semana que vem.

De acordo com Haddad, a primeira medida propõe a criação de um mercado secundário de recebíveis imobiliários no País. “O banco financia uma casa e ele pode pegar os títulos de recebíveis dessa casa financiada e que tem imóvel como garantia e repassar para liberar seu balanço para novo financiamento. Este tipo de mecanismo, que é comum em todo mundo, é raro no Brasil, isso vai alavancar muito a construção civil”, explicou o ministro.

A segunda proposta, de acordo com Haddad, prevê a renegociação de dívidas dos beneficiários pelo Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o programa de socorro a empreendedores e companhias de pequeno porte.

“Foi um programa bem sucedido, mas tinha uma trava de negociação inaceitável. Então hoje tem muita gente inadimplente que não consegue renegociar suas dívidas. E penso que é um defeito do Pronampe que precisa ser corrigido pelo atual governo”, disse Haddad.

A última medida mencionada pelo ministro diz respeito à criação de uma linha de microcrédito para pessoas que recebem Bolsa Família, mas querem empreender e se emancipar do programa de transferência de renda.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

 

           

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Israel mata dezenas em ataques em Gaza e cerca dois hospitais

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As Forças Armadas israelenses mataram dezenas de pessoas em novos ataques em Gaza, disseram médicos palestinos nesta segunda-feira (25). Suas forças mantiveram o bloqueio de dois hospitais onde, segundo os militares, estão escondidos militantes do Hamas.

Enquanto Israel prosseguia com sua ofensiva, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse que há crescente consenso internacional em torno da necessidade de um cessar-fogo e que um ataque a Rafah causaria desastre humanitário.

Rafah, o último refúgio para mais de 1 milhão de palestinos na fronteira sul da Faixa de Gaza com o Egito, está entre as cidades que foram atacadas.

Médicos palestinos disseram que 30 pessoas foram mortas nas últimas 24 horas em Rafah, cuja população foi aumentada por palestinos deslocados que fugiram dos combates em outras partes de Gaza após mais de cinco meses de guerra.

“A cada bombardeio que ocorre em Rafah, tememos que os tanques cheguem. As últimas 24 horas foram um dos piores dias desde que nos mudamos para Rafah”, disse Abu Khaled, pai de sete filhos, que não quis dar seu nome completo por medo de represálias.

“Em Rafah, vivemos com medo, passamos fome, estamos sem teto e nosso futuro é desconhecido. Sem um cessar-fogo à vista, podemos acabar mortos ou deslocados para outro lugar, talvez para o norte ou para o sul (para o Egito)”, afirmou ele à Reuters por meio de um aplicativo de bate-papo.

Dezenas de palestinos participaram de manifestações e compareceram a funerais no início desta segunda-feira, depois que um ataque aéreo israelense matou 18 palestinos em uma casa em Deir Al-Balah, no centro de Gaza, informaram médicos palestinos e testemunhas.

As forças israelenses também sitiaram os hospitais Al-Amal e Nasser na cidade de Khan Younis, no sul do país, uma semana depois de entrarem no hospital Al Shifa, na Cidade de Gaza, o principal hospital da Faixa.

Israel alega que os hospitais de Gaza são usados pelo grupo militante palestino Hamas como bases, e divulgou vídeos e fotos que comprovam essa afirmação. O Hamas e a equipe médica negam a alegação e não disseram se algum combatente estava entre os mortos nos últimos ataques.

Os militares israelenses disseram ainda, em comunicado, que suas forças estavam “continuando a conduzir atividades operacionais precisas na área do hospital Shifa, evitando danos a civis, pacientes, equipes médicas e equipamentos médicos”.

O governo afirmou que suas forças detiveram 500 pessoas afiliadas ao Hamas e à aliada Jihad Islâmica e localizaram armas na região. O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, disse que centenas de pacientes e funcionários médicos foram detidos em Al Shifa.

As Forças Armadas de Israel também disseram que suas forças continuavam “atacando com precisão a infraestrutura terrorista em Al-Amal” e que “20 terroristas foram eliminados na área de Al Amal no último dia em combates a curta distância e ataques aéreos”.

A Reuters não conseguiu acessar as áreas hospitalares de Gaza e verificar os relatos de ambos os lados.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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