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Esporte

Inter perde para o Sport no Beira-Rio e desperdiça chance de abrir vantagem na liderança do Brasileirão

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Colorado não aproveita empate do Flamengo no fim de semana e vê diferença para o segundo colocado ficar em um ponto a três rodadas do fim. Leão respira contra o Z-4

  • O Inter sonhou em tirar quatro pontos de diferença do Flamengo na disputa do título do Brasileirão a três jogos do fim. Acordou na noite desta quarta-feira com uma derrota por 2 a 1 para o Sport, em pleno Beira-Rio, pela 35ª rodada. A distância para o vice-líder permanece em apenas um ponto. E com confronto direto pela frente. O time pernambucano comemora os três pontos preciosos na luta contra o rebaixamento.

  • Como fica

    A derrota mantém o Inter na liderança do Brasileirão com 66 pontos, a apenas um de diferença do Flamengo, em segundo. Já o Sport se distancia da zona de rebaixamento. Chega aos 41 pontos, a quatro do primeiro time no Z-4, em 14º lugar.

  • Próximos jogos

    Na antepenúltima rodada da competição, o Inter vai a São Januário enfrentar o desesperado Vasco no domingo, às 16h. O Sport entra em campo só na segunda-feira, às 20h, contra o Bragantino, na Ilha do Retiro.

  • O lance que muda o jogo
  • O Inter empurrava o Sport para seu campo de defesa até a metade do primeiro tempo. Pressionava, finalizava, mas o gol não saía. Até que, aos 25, em um chutão após lance de escanteio, Marquinhos venceu Uendel em disputa pelo alto e disparou para a área. Foi derrubado pelo lateral-esquerdo na meia-lua da grande área. O árbitro Rodolpho Toski Marques lhe mostrou o cartão vermelho direto. O Leão cresceu na partida, saiu na frente, tomou o empate e se colocou novamente à frente antes do intervalo.

  • Primeiro tempo

    O Sport entrou em campo com cinco defensores e pouco tocou na bola nos primeiros 20 minutos. O Inter pressionou, finalizou, mas nada de gol. Até que Uendel falhou em contra-ataque puxado por Marquinhos, puxou o adversário na entrada da área e recebeu o cartão vermelho direto. Aí, tudo mudou. Com um a mais, os pernambucanos saíram na frente em novo contra-ataque, dessa vez puxado e finalizado por Marcão Silva. Na comemoração, houve confusão nos bancos de reservas. O auxiliar do Sport Emilio Faro e o zagueiro do Inter Zé Gabriel foram expulsos. Patrick buscou o empate minutos depois. Só que os colorados falharam de novo em um cruzamento por elevação. Marcelo Lomba viu a bola por fora da linha de fundo e abandonou a jogada. Júnior Tavares dominou e passou para Dalberto fazer 2 a 1.

  • Segundo tempo

    À frente no placar, o Sport passou a tentar valorizar a posse de bola. Deixava o Inter jogar até próximo de sua área e se fechava, especulando ainda mais os contra-ataques. Os donos da casa faziam o que podiam. A inferioridade numérica, entretanto, dificultava o ímpeto. Aos 18, Caio Vidal acertou a trave em jogada individual e, no rebote, finalizou por cima. As forças dos donos da casa aos poucos acabavam. E o Leão empilhou chances perdidas para ampliar. Hernane não dominou na frente de Marcelo Lomba, Thiago Neves acertou o travessão… E nada de o Inter reagir. Vitória segura do time de Jair Ventura.

  • O resultado que faltava
  • Em um duelo praticamente impecável defensivamente, com direito a cinco defensores na última linha, o Sport mostrou a força que precisava para escapar de vez do rebaixamento. Segurou o ímpeto do líder do campeonato quando tinha o confronto de igual para igual e soube aproveitar os contra-ataques de forma cirúrgica. Primeiro, Marquinhos disparou após escanteio em favor do Inter e só parou na entrada da área colorada. Uendel, que o derrubou, foi expulso, o que mudou a história da partida. Minutos depois, Marcão Silva arrancou como um foguete e abriu o placar com categoria. O gol de Dalberto nos acréscimos do primeiro tempo premiou a insistência em lance que não estava definido na linha de fundo. O Leão respira na Série A.

  • Que isso, Lomba?!
  • Em mais um lance de falha colorada, o placar foi definido. Aos 49 minutos do primeiro tempo, com o jogo empatado em 1 a 1, o goleiro Marcelo Lomba acompanhou uma bola alçada na área por Patric e não foi nela. Preferiu pedir uma saída pela linha de fundo que não existiu. Esperto no lance, Júnior Tavares dominou ao lado da meta e rolou para Dalberto definir os três pontos ao Leão. A derrota encerra a invencibilidade de 12 jogos do Inter.

  • Como eles foram

    Por G1

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Esporte

Galvão comenta crise no Corinthians e defende Cássio de ‘críticas cruéis’

O goleiro falou até em deixar o Corinthians.

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Galvão Bueno comentou a situação complicada que vive o Corinthians. A equipe vem de três derrotas seguidas, duas no Campeonato Brasileiro e uma na Copa Sul-Americana. São, ainda, quatro jogos sem marcar um gol sequer. Para o narrador, o desabafo de Cássio ilustra o cenário caótico do clube.

O goleiro falou até em deixar o Corinthians, em entrevista após a derrota contra o Argentinos Juniors, na terça-feira. Cássio lamentou que “tudo seja sua culpa” e mencionou que buscou ajuda psicológica para lidar com o momento de crise no clube.

“O Cássio é um herói corintiano. Eu fiquei pasmo com o que ele disse. Ele dizer que vai largar. As críticas estão tão cruéis com ele que ele está indo a psicólogo. Isso não pode acontecer. A direção do Corinthians e o técnico têm que resolver isso. E quem faz as críticas tem que ter educação e respeito por esse ídolo corintiano”, defendeu Galvão.

A crise política corintiana também foi pontuada pelo narrador, no que ele chamou de “um espalha para cá, espalha para lá, que mostra o ambiente ruim”. Rubens Gomes, o Rubão, pode deixar o cargo de diretor de futebol após rachar com o presidente Augusto Melo. A eleição de Melo marcou uma união da oposição corintiana em relação ao grupo de Andrés Sanchez e Duílio Monteiro Alves, que comandava o clube há 16 anos.

Galvão também criticou o zagueiro Raul Gustavo. Aos 14 minutos do segundo tempo, o atleta foi expulso após agredir um dos árbitros auxiliares. “Jogador não pode fazer isso com a camisa do Corinthians. A camisa é muito grande, muito importante. A história é muito rica para um jogador fazer isso”, lamentou. O narrador lembrou o caso de Serginho Chulapa. Ídolo no Santos, no Corinthians e maior artilheiro da história do São Paulo, o atacante pegou um gancho de 14 meses após um chute na canela do bandeirinha, na partida entre São Paulo e Botafogo-SP, pelo Campeonato Brasileiro de 1977. Isso o deixou fora da decisão, vencida pela equipe tricolor.

O Corinthians tenta se restabelecer no domingo, dia 28, às 16h, contra o Fluminense, na Neo Química Arena, pelo Brasileirão. Depois, a equipe viaja até Natal para enfrentar o América-RN pela Copa do Brasil.

Foto Globo
Por Estadão

           

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Esporte

Marta confirma aposentadoria da seleção brasileira

Marta também comentou sobre o otimismo com a equipe para seguir seu legado.

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Marta se despediu e confirmou sua aposentadoria da seleção brasileira feminina ao final de 2024.

Este será o último ano de Marta com a camisa da seleção brasileira. A jogadora seis vezes melhor do mundo disse que está tranquila com a decisão.

Marta também comentou sobre o otimismo com a equipe para seguir seu legado. Ela vê um “ambiente fértil” com atletas jovens e em desenvolvimento para passar o bastão.

Ao todo, a atleta disputou cinco Olimpíadas e conquistou duas medalhas de prata, em 2004 e 2008. No Pan-Americano, é bicampeã (2003 e 2007). Na Copa América, tem três títulos (2003, 2010 e 2018).

Foto Lucas Figueiredo/CBF

Por Folhapress

           

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Esporte

Não há evidências de manipulação no Brasileiro de 2023, diz Sportradar

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Os sistemas de monitoramento da Sportradar não detectaram irregularidades no Campeonato Brasileiro de 2023. De acordo com o alemão Carsten Koerl, CEO da empresa suíça, especializada em tecnologia esportiva e referência internacional na fiscalização de possíveis manipulações de partidas, não houve anomalias na rede de apostas esportivas que provocassem suspeita.

A competição nacional do ano passado voltou a ser discutida por causa das acusações do norte-americano John Textor, que administra o futebol do Botafogo. Com base em um relatório de inteligência artificial da empresa Good Game!, que analisa o comportamento de atletas e árbitros, ele apontou que houve manipulação em uma série de jogos.

Estão entre essas partidas a derrota por 5 a 0 do São Paulo para o Palmeiras, que seria o campeão, e a vitória por 2 a 1 do Flamengo sobre o Botafogo, que disparou na liderança antes de despencar na tabela. Textor levou essas acusações ao Senado Federal, na última segunda-feira (22), na CPI das Apostas Esportivas.

O dono da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Botafogo não afirmou que apostas esportivas foram a causa das manipulações. O método da Good Game!, ele declarou, “diz como os jogos foram manipulados, não por quê”.

Segundo Carsten Koerl, do ponto de vista das apostas, não houve anormalidades.

“Entendo que não foi o resultado preferido para o dono de um time. Mas nosso sistema não detectou evidências de manipulação”, disse o executivo da Sportradar à reportagem, durante sua primeira visita ao Brasil.

A empresa que ele comanda tem parcerias com entidades como Fifa (Federação Internacional de Futebol), Uefa (União das Federações Europeias de Futebol) e Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol). Trabalha também com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e lhe entregou um relatório segundo o qual há suspeita de manipulação em 109 partidas realizadas no país no ano passado, porém nenhuma delas no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil.

Do total de jogos analisados, 15 são de competições organizadas pela CBF: um pela Série B do Brasileiro, 13 pela Série D e um pela Copa Verde.

“Estamos felizes por termos o contrato com a CBF, mas é algo que precisamos desenvolver mais. É um ponto de partida. Queremos ampliar o escopo”, afirmou o empresário.

Parceira da confederação brasileira desde 2018, a Sportradar analisa movimentações atípicas em sites de apostas que possam indicar manipulações. O trabalho é feito, sobretudo, com ferramentas de inteligência artificial, mas tem a condução de profissionais que fazem uma averiguação após a indicação do sistema.

“É muito mais importante analisar os fluxos de liquidez e ver a partir dos comportamentos de apostas se há alguém que os utilizou”, disse Koerl, um boleiro frustrado.

“Eu era um jogador amador e ruim”, reconheceu, antes de acrescentar que a experiência lhe ensinou que há diversos fatores que podem influenciar o comportamento de uma pessoa em campo, como a sobrecarga de atividade ou a sua condição física.

Por isso, observou o empresário, “é um caminho errado analisar manipulações [de resultados] com base em padrões físicos dos jogadores”.

Carsten Koerl está no país para participar do BiS (Brazilian iGaming Summit) Sigma, evento que reúne as principais empresas e entidades ligadas ao setor de apostas esportivas da América Latina.

Além de compartilhar sua expertise, ele viajou ao Brasil para entender como funciona o mercado do futebol no país, principalmente as relações entre clubes, associações e federações: “Para alguém acostumado com o sistema europeu, não é fácil entender como o futebol brasileiro é organizado”.

Antes de conversar com a reportagem na sala de conferências de um hotel nos Jardins, o alemão estava reunido com uma equipe de advogados brasileiros, contratados para ajudá-lo a entender o cenário a partir da legislação aprovada no país para as apostas esportivas.

“O Brasil é um mercado muito importante mundialmente”, afirmou Koerl. “Acho que a lei está abordando a maioria das áreas.”

Em dezembro do ano passado, o Congresso Nacional concluiu a votação do projeto de lei que regulamenta as apostas de alíquota fixa e também a autorização para cassinos online. A proposta já foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No final de janeiro, o governo federal anunciou a criação da Secretaria de Prêmios e Apostas, que será responsável pela regulamentação e pelo monitoramento do mercado das chamadas “bets” e dos jogos online. A nova secretaria será vinculada ao Ministério da Fazenda e contará com outras três subsecretarias.

Segundo Koerl, o próximo passo para tornar a regulamentação mais robusta é implementar sistemas para cumprimento das regras e controle do mercado. Para ele, é também necessário investir em infraestrutura tecnológica, “que é uma questão ainda não resolvida”, além de delimitar até que ponto as entidades esportivas podem atuar.

“São os três clusters [agrupamentos] onde acho que, nos próximos meses, haverá um tempo significativo investido.”

O empresário entende que “o governo precisa encontrar em breve uma maneira clara de como aplicar a lei” e espera contribuir para o debate em relação ao sistema de tributação das apostas.

“Vejo em muitos países uma disputa entre regulamentações federais e locais. Isso precisa ser modelado de forma mais clara. Um sistema central é mais escalável, mais fácil de controlar, e um sistema local tem muitas vantagens para as comunidades locais. Acho que isso é algo onde [a legislação brasileira] deve ser mais clara”, defendeu.

Fonte: FOLHAPRESS

 

           

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