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Líderes da União Europeia aprovam acordo do ‘Brexit’

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Texto agora será votado pelos Parlamentos britânico e da UE.

Os líderes dos 27 países remanescentes na União Europeia aprovaram neste domingo (25) o acordo para a saída do Reino Unido do bloco, que será efetivada no próximo dia 29 de março de 2019.

O texto foi chancelado durante uma reunião do Conselho Europeu, principal órgão político da UE, em Bruxelas, convocada especialmente para discutir o Brexit. Durante a semana, a Espanha chegou a ameaçar votar contra o acordo, mas o documento acabou recebendo apoio unânime, depois de solucionada a questão de Gibraltar.

“Os 27 líderes da UE endossaram o acordo de retirada e a declaração política sobre o futuro das relações UE-Reino Unido”, anunciou no Twitter o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk.

O acordo ainda precisa da aprovação dos Parlamentos da União Europeia e do Reino Unido, as passagens mais delicadas e imprevisíveis de toda a tramitação, principalmente do lado britânico. O Partido Unionista Democrático (DUP), legenda da Irlanda do Norte que integra a base da primeira-ministra Theresa May, já anunciou que não votará a favor do texto, assim como uma ala do próprio Partido Conservador.

Se isso se confirmar, May precisará de uma parcela de votos da oposição trabalhista para garantir o aval do Parlamento ao tratado do Brexit. “Esse acordo não restitui o controle ao Reino Unido e deixa aberta a possibilidade de uma linha de fronteira interna entre a Irlanda do Norte e a Grã-Bretanha”, declarou a líder do DUP, Arlene Foster.

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, por sua vez, deixou claro que Bruxelas não renegociará o texto, como desejam amplas fatias da sociedade do Reino Unido. “Se eu fosse um parlamentar britânico, votaria a favor do acordo, porque é o melhor possível para a Grã-Bretanha. A UE não mudará suas posições fundamentais”, disse.

A expectativa é que o texto seja votado no Parlamento britânico ainda em dezembro, para em seguida ser analisado pelo Parlamento Europeu.

Brexit

A saída do Reino Unido da União Europeia foi determinada por um plebiscito realizado em 23 de junho de 2016, por vontade do então primeiro-ministro David Cameron, que terminou com um placar de 51,89% a 48,11% em favor do divórcio.

Após a apuração, Cameron renunciou ao cargo e abriu espaço para a ascensão de May, que comandou as delicadas negociações com Bruxelas, mas chegou a um acordo que consegue desagradar a praticamente todos no Reino Unido.

Enquanto no Partido Trabalhista a vontade é realizar outro plebiscito para tentar evitar o rompimento, uma ala significativa do Partido Conservador, encabeçada pelo ex-secretário de Relações Exteriores Boris Johnson, defende um Brexit mais “duro”.

O acordo entre Londres e Bruxelas prevê que os dois lados continuem em uma união aduaneira – que não poderá ser rompida unilateralmente -, o que manterá o Reino Unido de certa forma ligado à UE.

Outro ponto controverso diz respeito à fronteira entre a Irlanda do Norte, território britânico, e a República da Irlanda, país integrante da União Europeia. Pelo acordo, não haverá uma divisa “dura” entre as duas, ao menos em curto prazo.

O texto se baseia no princípio do “backstop”, escudo que impede a implantação de controles rígidos nas Irlandas caso os dois lados demorem a aprovar um futuro acordo comercial. Com isso, a Irlanda do Norte permanecerá respeitando algumas regras aduaneiras da UE e, por outro lado, submeterá produtos do restante do Reino Unido a controles.

Se aprovado, o acordo entrará em vigor em 30 de março de 2019, mas com um período de transição até 31 de dezembro de 2020, prorrogável por até um ano. (ANSA)

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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Somente Michelle Obama poderia derrotar Trump nas eleições, de acordo com pesquisa

A ex-primeira dama já disse várias vezes que não pretende concorrer à Presidência.

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Michelle Obama, esposa do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama, superou Donald Trump por 11 pontos percentuais em uma possível disputa, marcando 50% contra 39% de acordo com uma pesquisa da Reuters/Ipsos. A ex-primeira dama já disse várias vezes que não pretende concorrer à Presidência.

A mesma pesquisa mostra que um em cada três democratas acha que o atual presidente, Joe Biden, deveria encerrar sua candidatura à reeleição após o debate da semana passada contra Trump.

O levantamento revelou que tanto Trump, 78, quanto Biden, 81, marcam 40% entre eleitores registrados para votar, sugerindo que o atual presidente dos EUA não perdeu terreno desde o debate.

Entretanto, uma pesquisa divulgada nesta quarta (3) pelo jornal The New York Times aponta o cenário oposto: de acordo com esse levantamento, o republicano ampliou sua vantagem sobre o democrata para nove pontos percentuais depois do confronto na televisão –agora, Trump marca 49% das intenções de voto entre eleitores registrados, e Biden, 41%. Quando se considera os eleitores que o jornal considera “prováveis votantes”, o resultado é de 49% para Trump e 43% para Biden.

A piora de Biden nas pesquisas também foi capturada pelo jornal The Wall Street Journal, cujo levantamento mostra Trump na frente, com 48% das intenções de voto, e Biden perdendo espaço, com 42%.

De acordo com a pesquisa da Reuters, entre os democratas entrevistados, 32% afirmaram à pesquisa que Biden deveria desistir de sua candidatura à reeleição após o debate, no qual o presidente gaguejou, não concluiu frases e se demonstrou confuso e vacilante frente a Trump.

O New York Times obteve respostas ainda piores para Biden: 47% dos democratas ouvidos pelo jornal acham que o partido deveria trocar de candidato, número que sobre para 72% quando a pergunta é feita a eleitores independentes.

Trump enfrenta suas próprias vulnerabilidades políticas, embora os casos criminais relacionados às suas tentativas de reverter sua derrota em 2020 estejam suspensos.

Os eleitores democratas sempre tiveram dúvidas sobre a candidatura de Biden. Em uma pesquisa da Reuters/Ipsos realizada em janeiro, enquanto a disputa pela indicação do partido ainda estava em andamento, 49% dos democratas disseram que ele não deveria concorrer novamente em 2024.

Biden prometeu permanecer na corrida. Se ele sair, contudo, os democratas cujos nomes surgem como possíveis substitutos tem resultados apenas um pouco melhores, com exceção de Michelle Obama.

A vice-presidente Kamala Harris, por exemplo, ficou atrás de Trump por um ponto percentual, 42% a 43%, uma diferença que estava dentro da margem de erro de 3,5 pontos percentuais da pesquisa da Reuters. Vale lembrar, entretanto, que as pesquisas foram feitas sem que haja uma campanha aberta a favor de Harris.

Kamala Harris saiu da sombra de Biden nos últimos meses, tornando-se uma voz importante no governo em defesa dos direitos ao aborto. A pesquisa da Reuters/Ipsos revelou que 81% dos eleitores democratas tinham uma visão favorável de Harris, em comparação com 78% que viam Biden da mesma forma.

Biden foi considerado muito velho para trabalhar no governo por 59% dos democratas, uma leitura semelhante aos resultados de uma pesquisa de janeiro.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, uma estrela em ascensão no Partido Democrata que muitos observadores esperam que possa buscar a Presidência em uma eleição futura, teve um desempenho ligeiramente pior, ficando atrás de Trump por 39% a 42%.

A governadora do Michigan, Gretchen Whitmer, ficou atrás de Trump por 36% a 41%, enquanto o governador de Illinois, J.B. Pritzker, teve 34% de apoio em comparação com os 40% de Trump.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Vaticano canonizará ‘padroeiro da internet’ Carlo Acutis

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Carlo Acutis, um adolescente que era apaixonada pela internet e muito religioso, conhecido como “padroeiro da internet”, cuja morte comoveu a Itália em 2006, será canonizado depois que a Igreja Católica lhe atribuiu um segundo milagre, anunciou o Vaticano.

O papa Francisco autorizou o Dicastério para a Causa dos Santos, departamento encarregado das beatificações e canonizações, a “promulgar o milagre atribuído ao beato Carlo Acutis”, informou a Santa Sé.

O jovem, que tinha muita familiaridade com a informática e sobretudo imbuído de uma fé precoce e intensa, criou sites religiosos e uma exposição que documentava milagres eucarísticos.

Sua mãe, Antonia Salzano, recebeu a notícia com “muita felicidade”. “O Senhor respondeu ao desejo de tantas pessoas que rezaram por sua canonização”, disse ela à Rádio Vaticano.

Nascido em Londres em 3 de maio de 1991 e filho de italianos, o adolescente morreu de leucemia fulminante aos 15 anos em 12 de outubro de 2006 em Monza, no norte da Itália.

“Todos os homens nascem como originais, mas muitos morrem como fotocópias, não deixem que isso aconteça com vocês!”, recomendou Carlo à sua geração.

Esta citação foi incluída pelo papa Francisco em 2019 em um longo texto dirigido aos jovens, alertando-os contra os “gigantescos interesses econômicos” da internet onde se espalham “notícias falsas”.

Carlo Acutis foi declarado “venerável” em 2018 e um primeiro milagre, reconhecido pelo Vaticano em 2020, abriu o caminho para a sua beatificação, última etapa antes de se tornar santo.

Em 2013, uma criança brasileira que sofria com problemas digestivos e uma rara doença no pâncreas se curou depois que sua família rezou para Carlo, segundo a Igreja Católica.

Um consistório — a assembleia de cardeais – deve agora definir a data da canonização.

Fonte: AFP

           

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