Mundo
Maduro atrasa instalação de nova Assembleia Constituinte

Novos deputados deverão assumir cargo só nesta sexta-feira.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, postergou para esta sexta-feira (4) a instalação da Assembleia Constituinte após as diversas acusações de que a votação dos 545 novos representantes foi fraudada. A programação inicial era de que os novos eleitos assumissem o cargo nesta quarta-feira (2).
“Foi proposto que a instalação da Constituinte seja organizada bem, em paz e em tranquilidade”, anunciou o mandatário nesta quarta. De acordo com a nova programação, a posse deve ocorrer às 11h (hora local) devido “as ameaças” que alguns eleitos receberam.
Maduro ainda afirmou que as acusações de fraude, feitas pelo líder da empresa Smartmatic, Antonio Mugica, são improcedentes e que são uma tentativa internacional de “manchar o processo”.
O presidente ressaltou que tomará “medidas” – sem especificar quais – contra todos os países que se manifestaram contrários à eleição e que informaram que não reconhecerão o pleito – entre eles, estão os Estados Unidos, Brasil, Colômbia e ainda a União Europeia.
Ele ainda insistiu que a Constituinte servirá para “construir a paz” e que atuará para “eliminar as imunidades parlamentares que geram impunidade”. Atualmente, a Assembleia Nacional – que foi eleita em 2015 – é dominada pela oposição e Maduro retirou os poderes da entidade.
Mesmo assim, os líderes opositores informaram que mantém o protesto que farão nesta quinta-feira em Caracas, em que acusam o presidente de fraudar os resultados eleitorais. Desde o dia 1º de abril, a Venezuela registra manifestações diárias contra o governo que já resultaram na morte de mais de 125 pessoas.
– China reconhece Constituinte:
Na contramão das maiores potências do mundo, a China anunciou que reconhece o resultado da Assembleia Constituinte de Maduro e informou que ela foi realizada “corretamente, no geral”.
“A China segue sempre o princípio de não intervenção nos assuntos internos de outros países e defendemos que haja igualdade e respeito entre as nações. A eleição na Venezuela ocorreu, no geral, de forma estável e notamos as posições de cada uma das partes”, informou em nota o Ministério de Assuntos Estrangeiros.
(ANSA)
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Mundo
Acordo de trégua com Israel será mantido, afirma Hamas

Dois dias depois de Israel ameaçar retomar a guerra na Faixa de Gaza, o Hamas prometeu que irá retomar a libertação de reféns sequestrados no ataque de 7 de outubro de 2023 neste sábado (15). Em comunicado, disse que o fará segundo os termos da trégua em vigor.
O premiê do Estado judeu, Binyamin Netanyahu, havia endurecido sua posição após o grupo terrorista palestino dizer na segunda (10) que iria adiar a soltura prevista porque considerava que o cessar-fogo estava sendo violado pelo rival.
Na terça (11), o presidente Donald Trump, fiador do acordo pelo lado dos EUA, havia dado um ultimato: o Hamas deveria soltar todos os reféns remanescentes, estimados em 76, incluindo 35 mortos, até o meio-dia do sábado.
Isso não era o combinado. Segundo a trégua, que envolve Qatar e Egito como intermediários também, numa primeira fase 33 reféns seriam trocados por centenas de prisioneiros palestinos. Até aqui, 16 foram soltos e o Hamas indicou no comunicado que mais 3 o serão no sábado.
Netanyahu havia dito concordar com o ultimato de Trump, mas não incluiu um número de reféns na sua ameaça. Nesta quinta (13), o governo israelense disse que espera que ao menos os três cativos que já eram esperados sejam libertados.
Ainda assim, mantém o tom de ameaça. As posições militares foram reforçadas em torno de Gaza e reservistas, convocados.
A entrada de Trump na equação da guerra no Oriente Médio alterou a dinâmica do conflito, iniciado quando o Hamas atacou o Estado judeu de forma inédita, matando quase 1.200 pessoas e sequestrando outras 251 -174 deles foram soltos numa trégua em novembro de 2023, em resgates militares ou agora.
O americano, após patrocinar a trégua que passou a valer em 19 de janeiro, um dia antes de sua posse, surpreendeu o mundo com uma proposta segundo a qual os EUA tomariam a Faixa de Gaza para reconstruí-la como um resort mediterrâneo.
Os palestinos, diz Trump, teriam de ser removidos para “casas melhores e bonitas na região”, e sugeriu que Jordânia e Egito deveriam recebê-los. Não haveria direito de retorno ao território, que segundo paz chancelada pela ONU em 1994 é dos palestinos, assim como a Cisjordânia hoje pontuada por assentamentos ilegais.
O plano foi universalmente condenado, exceto pelo governo israelense e a ultradireita que o apoia, que gostaria de ver Gaza reocupada por colonos judeus. Há dúvidas óbvias sobre custos: a ONU estima de US$ 53 bilhões a conta da reconstrução da infraestrutura local, que teve 90% de seus edifícios atingidos ou destruídos.
O futuro de Gaza é incerto e, apesar de Trump falar grosso, há a percepção de que ele apenas derrubou as peças usuais do tabuleiro para tentar forçar um novo jogo com os atores regionais.
Historicamente, os países árabes rifaram os palestinos, expulsando sua liderança de vários exílios. O influxo de refugiados é uma fonte de instabilidade que assusta as ditaduras e monarquias árabes, que temem acabar inviáveis como Estado assim como o Líbano.
Isso dito, a pressão de Trump em favor da posição de Netanyahu é difícil de ser aceita por governos como o egípcio e jordaniano, cujos líderes rejeitam a proposta. A causa palestina é muito popular entre as populações da região, e a obliteração de Gaza, que segundo o Hamas já deixou mais de 48 mil mortos, causa comoção.
Com isso, a depender da reação de Tel Aviv, o cessar-fogo pode até sobreviver mais um dia, mas seu futuro é incerto. Na segunda fase a ser negociada, seriam libertados os reféns remanescentes, sempre trocados por centenas de palestinos detidos em Israel, e a terceira etapa discutiria a administração subsequente de Gaza.
Aí entram as divisões palestinas. O Hamas tomou o governo da faixa, que deveria ser parte do embrião de Estado previsto nos acordos dos anos 1990, em 2007. Isso ocorreu porque o Fatah, facção que controla a ANP (Autoridade Nacional Palestina), rejeitou a vitória eleitoral dos terroristas.
Destroçado, o grupo de Gaza parecia pronto para entregar as chaves das ruínas para a ANP, ente político desacreditado pelos moradores da Cisjordânia que governa. Mas os rituais de libertação dos reféns, que expõem os cativos à humilhação pública, tentam demonstrar que o Hamas ainda tem controle sobre a faixa, deixando pouco clara a real correlação de forças.
Foto Getty
Por Folhapress


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Mundo
Em telefonema, Trump e Putin dizem concordar com fim da guerra e preveem encontro

Donald Trump e Vladimir Putin conversaram por telefone nesta quarta-feira (12) e concordaram em visitar um ao outro como parte de negociações para o fim da Guerra da Ucrânia.
O presidente americano publicou a respeito do telefonema na Truth, sua rede social, e disse que as negociações para o encerramento do conflito começarão imediatamente.
“Cada um de nós falou sobre as forças de nossas respectivas nações e o grande benefício que teremos um dia ao trabalharmos juntos. Mas primeiro, como ambos concordamos, queremos parar as milhões de mortes que estão ocorrendo na guerra entre Rússia e Ucrânia”, escreveu.
“O presidente Putin até usou meu lema de campanha muito forte, “Senso comum”. Ambos acreditamos muito nisso. Concordamos em trabalhar juntos, muito de perto, incluindo visitas às nações um do outro. Também concordamos em fazer com que nossas respectivas equipes comecem as negociações imediatamente”, disse Trump.
Foto Getty
Por Folhapress


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Mundo
Elon Musk leva filho a encontro com Trump, e criança rouba a cena

Obilionário Elon Musk compareceu à Casa Branca, nesta terça-feira (11), para uma reunião com o presidente Donald Trump, acompanhado de seu filho de 4 anos, X Æ A-Xii. O CEO da Tesla foi nomeado por Trump para comandar o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), e o encontro teve como pauta a assinatura de uma ordem executiva para continuar reduzindo a força de trabalho federal.
X Æ A-Xii rouba a cena durante coletiva
Apesar do tom formal da reunião, o filho de Musk e Grimes chamou atenção ao se comportar como uma criança comum, ignorando as câmeras e os olhares atentos da imprensa. Durante os 30 minutos da coletiva, X – apelido pelo qual é chamado – foi flagrado:
Fazendo caretas
Sussurrando no ouvido de Trump
Sentando-se nos ombros do pai
Mexendo no nariz
Demonstrando tédio em alguns momentos
O comportamento espontâneo do garoto rendeu comentários entre os presentes. Trump, que interagiu com ele durante o evento, descreveu X Æ A-Xii como um “menino com QI elevado”.
Grimes critica exposição do filho
Enquanto a presença do menino na reunião arrancou risadas no local, a mãe Grimes – cantora pop e ex-companheira de Musk – reprovou a exposição do filho em um evento oficial. Em uma postagem nas redes sociais, a artista classificou o episódio como uma “tragédia pessoal”, indicando seu descontentamento com a situação.
A origem do nome inusitado
Nascido em maio de 2020, X Æ A-Xii é fruto da relação entre Elon Musk e Claire Boucher, nome verdadeiro de Grimes. Desde o nascimento, a escolha do nome do menino gerou grande repercussão, e a mãe chegou a explicar o significado por trás dele:
🧩 X: representa uma variável desconhecida
Æ: ortografia élfica de “AI” (inteligência artificial e/ou amor)
️ A-12: homenagem à aeronave SR-17, que, segundo Grimes, é “ótima em batalha, mas não violenta”
A = Archangel: nome de sua música favorita
Apesar da justificativa, o nome gerou tanta polêmica que Musk e Grimes tiveram que fazer ajustes legais para que ele fosse aceito nos registros da Califórnia.
Foto Andrew Harnik/Getty Images
Por Notícias ao Minuto


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