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Mundo

Mais de 10 crianças perderam uma ou as duas pernas por dia em Gaza, diz ONG

Já há mais de mil amputações de pernas de crianças desde o começo da guerra.

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Mais de dez crianças perderam, por dia, uma ou as duas pernas em ataques israelenses na Faixa de Gaza, apontam dados divulgados pela organização Save the Children.

Já há mais de mil amputações de pernas de crianças desde o começo da guerra. A análise da organização tem como base dados da ONU, que atua no território palestino com agências como a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), a UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina) e a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Muitas das operações ocorrem sem anestesia. A situação do sistema de saúde em Gaza é crítica, com apenas 13 dos 36 hospitais no enclave ainda em operação —e em condições precárias de atendimento, diz a organização em uma publicação de ontem (7). Também há falta de antibióticos e de equipe médica especializada.

Condição óssea e muscular das crianças faz com que amputações sejam mais frequentes. Jason Lee, diretor da Save the Children para os palestinos, afirma que os bombardeios também têm maior impacto nos órgãos do abdôme e causam mais lesões cerebais em crianças, justamente pela formação mais frágil do corpo.

‘O sofrimento das crianças nesse conflito é inimaginável, ainda mais porque é desnecessário e totalmente evitável. Esse sofrimento, a morte e a mutilação de crianças devem ser condenados como uma grave violação contra as crianças, e os responsáveis devem ser responsabilizados’, disse Jason Lee, diretor da Save the Children para os palestinos.

MÉDICOS SEM FRONTEIRAS SAI DE GAZA

Mais de 22 mil palestinos foram mortos desde início da guerra. Dados são do Ministério da Saúde palestino, controlado pelo Hamas. Aproximadamente 70% mortes são de mulheres e crianças, diz a ONU. A ofensiva israelense também deslocou a maior parte dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza.

OMS e Médicos sem Fronteiras têm atuação limitada ou suspensa em Gaza. A organização da ONU teve que cancelar, pela 4ª vez, uma expedição para levar suprimentos humanitários ao norte da Faixa de Gaza devido às condições de segurança. Já a organização de médicos disse que irá tirar os profissionais e seus familiares de Gaza pelas ameaças às suas vidas envolvendo drones e atiradores israelenses.

Ainda há 129 reféns israelense sob o controle do Hamas. As negociações por uma trégua e consecutiva troca de prisioneiros não avançaram no último mês, apesar da pressão dos familiares sobre Benjamin Netanyahu, o primeiro-ministro israelense.

Foto Getty

Por Folhapress

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Menina de 2 anos doa medula e salva vida a irmã com leucemia

Ruby – agora com 10 anos – descobriu um câncer raro depois de um desmaio na escola, em Grimsby, Inglaterra, em 2020.

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Ruby Leaning foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda em 2020, quando tinha apenas seis anos. Depois de vários testes, a sua irmã, então com dois anos, Mabel Leaning, surgiu como uma “combinação perfeita” e a doação da medula acabou salvando a sua vida.

Segundo o SWNS, um serviço de notícias britânico, citado pela Fox News, Ruby – agora com 10 anos – descobriu o câncer raro depois de um desmaio na escola, em Grimsby, Inglaterra, em 2020.

Quando precisou de um transplante urgente, os médicos descobriram que Mabel era a candidata perfeita. “Não esperávamos que ela fosse compatível, mas felizmente era. Nem acreditamos na nossa sorte”, contou a avó das meninas, Amanda Fawcett.

A doação de medula de Mabel fez com que o câncer de Ruby entrasse em remissão e, em 2022, a menina ficou livre da doença. “Mabel salvou a vida de Ruby com certeza”, acrescentou. 

“É uma menina de 10 anos feliz, normal e saudável que adora nadar, dançar e ter aulas de piano”, contou a avó.

Amanda afirmou ainda que a neta foi diagnosticada no meio da pandemia da Covid-19, o que deixou a situação ainda mais difícil para a família, uma vez que não conseguiam acompanhar a menina. “É o pesadelo de todos os pais e avós. Eu estava no quarto com a mãe dela quando descobrimos. Naquele momento parece que ninguém consegue entender nada. Foi de partir o coração”, recordou.

Katharine Patrick, médica no Sheffield Children’s NHS Foundation Trust, esclareceu que a maioria das crianças com leucemia linfoblástica aguda (LLA) pode ser tratada apenas com quimioterapia. “No entanto, a forma rara de LLA de Ruby significava que ela também precisava de um transplante de medula óssea para melhorar”, afirmou.

“Quando a leucemia de Ruby não respondeu bem à quimioterapia, ela recebeu um medicamento relativamente novo chamado blinatumomab, que permitiu realizar o transplante de medula óssea”, destacou.

A médica considerou ainda a doação de medula por parte de Mabel Leaning “maravilhosamente corajosa”, uma vez que tinha apenas dois anos. “Estamos muito satisfeitos com o progresso de Ruby e desejamos tudo de bom nas próximas etapas”, afirmou.

Foto reprodução X

Por Notícias ao Minuto

           

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Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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