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Militância petista de Gravatá se reúne em peso para receber Maria Arraes

Encontro aconteceu no distrito de Mandacaru, zona rural da cidade

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A convite de Eduardo Cassapa, presidente do PT de Gravatá, a candidata a deputada federal, Maria Arraes, participou de uma reunião com apoiadores no distrito de Mandacaru, na zona rural da cidade, que fica no Agreste, na noite do último sábado (3). Vera de Mandacaru, líder política e militante petista, e Rafael Prequé, ex-vice-prefeito da cidade, também coordenaram a organização do evento.

A militância petista de Gravatá se reuniu em peso para receber Maria Arraes, junto a moradores e lideranças de Mandacaru, para demonstrar apoio à neta de Arraes e discutir problemas da cidade como as dificuldades no abastecimento de água, a violência, a má conservação da estradas e a ausência de as poucas opções de serviços de saúde. “A partir de 1º de janeiro, Maria vai contar com Marília no governo e Lula na presidência para lutar pelas necessidades de Mandacaru. Não tenho dúvidas de que Maria Arraes será a deputada de Mandacaru em Brasília”, comentou Cassapa.

Maria Arraes falou sobre a necessidade de investir na zona rural. “A gestão atual não olha para a zona rural das cidades. O distrito de Mandacaru está completamente esquecido. Falta segurança, água, boas estradas. Como também não há incentivo ao trabalho rural, à agricultura e à educação. A área rural também faz parte da cidade e precisa ser tratada como parte importante dela. Assim como a planta, Mandacaru é forte e resistente. Em Brasília, estarei comprometida a colocar em pauta e lutar pelas questões de Mandacaru”, pontuou Maria Arraes.

 

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Seis em cada dez negros sofreram discriminação no último ano

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A pesquisa Brand Inclusion Index 2024, da empresa global de dados e análise de marketing Kantar Insights, entrevistou 1.012 brasileiros e constatou que 61% dos pretos e pardos sofreram discriminação no último ano. Os ambientes e circunstâncias mais violentos nesse sentido foram o local de trabalho (31%), locais públicos (26%) e enquanto faziam compras (24%).

Ao todo, 11% dos participantes apontaram a cor da pele como fator que motivou a discriminação. Uma parcela de 10% ainda indicou a etnia ou a raça.

A amostragem abarcou quatro grupos minoritários: mulheres, negros (pretos e pardos), pessoas com deficiências (PCDs) e comunidade LGBTQIA+. A companhia pretendia captar sua percepção sobre aspectos como diversidade, equidade e inclusão de uma marca.

Em relação às marcas, o resultado foi de que 86% dos negros (pretos e pardas) afirmaram ser importante que promovam ativamente a diversidade e a inclusão em seus próprios negócios ou de modo mais abrangente, de modo a beneficiar toda a sociedade.

A Natura, a Avon e a Nike foram reconhecidas como as que mais contribuem para a representatividade negra, retratando a população negra a partir de uma perspectiva positiva. Outro atributo ligado a essas marcas foi a preocupação em oferecer produtos para clientes não brancos.

Outro dado de destaque do levantamento é o de que apenas um em cada cinco dos entrevistados (20%) se vê representado sempre em veículos de comunicação. As parcelas que disseram se enxergar no que é disseminado algumas vezes e nunca são, respectivamente, de 69% e 6%.

Kleber Pessoa, profissional da área de desenvolvimento de jogos digitais, já foi constrangido e vítima de racismo em uma loja de artigos para animais, pertencente a uma grande rede com presença em todo o território brasileiro. Ele conta que entrou no local acompanhado de um primo, negro, como ele, e que os dois foram também seguidos por um funcionário. 

“Meu primo não percebeu, mas eu percebi”, disse.

Incomodado com a desconfiança, o recifense experimentou se deslocar pela loja, para confirmar que o funcionário estava de fato de olho nos dois, por associar pessoas negras a atos criminosos, o que configura uma postura e uma atitude de racismo. Após se despedir do primo, na estação de metrô, Pessoa retornou à loja, para se certificar de que o mal-estar com a vigilância descabida não era mera impressão e que, na realidade, tinha fundamento. Ao chegar, confrontou o funcionário, que negou a perseguição e argumentou que “estava só fazendo seu trabalho”.

“Fiquei com muita raiva, com isso na cabeça, e remoendo por muito tempo. Podia ter brigado, feito uma confusão, mas precisava de provas e eu não tinha como provar”, lamenta.

Em pesquisa rápida pela internet, é possível encontrar inúmeros casos semelhantes. Em outubro de 2021, a Polícia Civil concluiu um inquérito que apurava a suspeita de abordagem racista em uma loja de uma marca de vestuário, em Fortaleza, que teria sido praticada por um gerente. Finalizado, o inquérito afirmou que a empresa possuía um “código de conduta” para classificar pessoas “fora do padrão dos clientes da loja”, que seria anunciado como um alerta para os funcionários, para que eles passassem a vigiá-las.

Em outro episódio recente de grande repercussão, uma mulher negra se revoltou com a diferença de tratamento em uma loja, gerada pela insinuação silenciosa de que teria cometido furtos. Em protesto e como forma de dar visibilidade à sua denúncia, voltou ao local, seminua, gritando, com sarcasmo, que, de lingerie, não teria como levar algum item escondido e que, portanto, os funcionários não teriam razão para suspeitar dela.

Foto Shutterstock

Por Agência Brasil

           

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Serra Talhada é o município de PE com mais pontos de risco para exploração sexual de crianças e adolescentes, aponta cartilha da PRF

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Serra Talhada é o município pernambucano com mais pontos de risco para a prática de exploração sexual de crianças e adolescentes nas rodovias federais que cortam Pernambuco. Isso é o que aponta cartilha do Projeto Mapear, referente ao biênio 2023-2024, que reúne as principais informações do trabalho da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas brasileiras.

Realizado em conjunto com a Childhood Brasil, organização social sem fins lucrativos, o projeto mapeou pontos de risco em todo o Brasil. Em Pernambuco foram constatados 812 pontos, sendo 70 em Serra Talhada. Gravatá aparece em 2° lugar, com 52 pontos, e Petrolândia ocupa a 3ª posição, com 43. No Sertão, as BRs 232 e 316 concentram a maior quantidade de trechos com potencial para a ocorrência de exploração sexual infantojuvenil.

Segundo a PRF, os locais de maior vulnerabilidade em Pernambuco são postos de combustíveis (316), bares (139), pontos de alimentação (122) e estabelecimentos de hospedagem (84). Além de Serra Talhada, Gravatá e Petrolândia, também ocupam as primeiras colocações no ranking de pontos mapeados, os municípios de Garanhuns (35) e Bezerros (34).

Desde 2003 a PRF faz mapeamento nas estradas federais, no intuito de identificar e combater a exploração sexual de crianças e adolescentes.

Por Alvinho Patriota

           

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Amupe reúne prefeitos eleitos em Seminário de Novos Gestores

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Nos dias 11 e 12 de novembro de 2024, a Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) realizará o Seminário Novos Gestores, no Hotel Canarius de Gravatá. O evento tem como objetivo orientar os prefeitos eleitos sobre os principais desafios da administração pública municipal, preparando-os para uma gestão eficiente e sustentável.

A programação inclui palestras, painéis e workshops com foco em temas como finanças municipais, responsabilidade fiscal e parcerias estratégicas. Além disso, o seminário vai contar com a participação da governadora de Pernambuco, Raquel Lyra e representantes do governo federal, além de parceiros como o Sebrae.

Durante o evento, a Amupe vai possibilitar a interação dos prefeitos e secretários com especialistas e expositores, que trarão a oportunidade aos gestores conhecerem soluções tecnológicas para as cidades, com o propósito de promover o desenvolvimento integrado dos municípios pernambucanos, colaborando para a melhoria da qualidade de vida da população.

“Nosso compromisso é oferecer aos novos gestores as ferramentas necessárias para que iniciem seus mandatos com uma visão clara e estratégias bem definidas. Queremos que cada prefeito e prefeita esteja preparado para enfrentar os desafios da administração pública. E a Amupe é um ponto de apoio para garantir que os municípios de Pernambuco possam avançar juntos, com sustentabilidade e integração”, destacou Marcelo Gouveia, presidente da Amupe e prefeito de Paudalho.

Fonte: Nill Junior

           

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