Saúde
Plano contra Aedes prioriza ambulatório para chikungunya em PE

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Combate ao mosquito Aedes aegypti é intensificado durante o verão (Foto: Paulo Whitaker/File Photo/Reuters)
A Secretaria de Saúde de Pernambuco lançou, na manhã desta terça-feira (6), o Plano Estadual de Enfrentamento das Doenças Transmitidas pelo Aedes aegypti. As ações contemplam o combate ao mosquito, compra de equipamentos e mobilização social. A novidade deste ano é o ambulatório para pacientes com chikungunya no Hospital Getúlio Vargas (HGV) e a realização de exames de confirmação da doença em todas as 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres).
O plano foi divulgado durante um seminário promovido pela Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), em Gravatá, no Agreste do estado. Na ocasião, houve ainda a prorrogação do decreto de situação de emergência por mais 180 dias. Em vigor desde o dia 1º de dezembro de 2015, a medida tem por objetivo destravar possíveis entraves burocráticos e agilizar processos de mobilização contra o Aedes.
“Ainda tem muito a ser feito. Esse número [de casos de dengue, febre chikungunya e vírus da zika] precisa baixar, mas já conseguimos baixar em 24% os números de casos notificados. Mesmo tendo duas doenças a mais [febre chikungunya e vírus da zika]. Então, isso já é um reflexo das ações que foram feitas em 2015”, pontua o secretário estadual de Saúde, Iran Costa.
Também foi adiantado no evento a estruturação da vigilância epidemiológica da febre amarela silvestre, também transmitida pelo Aedes aegypti. Até o final de 2017, cada uma das 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) irá contar com pelo menos uma referência em reabilitação em microcefalia. Hoje, já há referências em funcionamento em dez Geres.
Contando com dois reumatologistas no HGV, o ambulatório de problema articular da chikungunya está atendendo pacientes com dores crônicas provocadas pela febre. Segundo a pasta, cerca de 180 pessoas já são atendidas no local.
A partir do próximo ano, todas as 12 Geres também terão capacidade de realizar a sorologia para chikungunya. Entretanto, a sorologia para os casos do vírus da zika ainda são feitas apenas no Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães, da Fiocruz PE.
Faltando pouco menos de um mês para terminar 2016, a secretaria ainda pretende capacitar 530 profissionais das unidades de alta complexidade e 75 das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) para padronizar o atendimento aos pacientes infectados pelas arboviroses. A meta para 2017 é capacitar os profissionais das redes municipais e os coordenadores de arboviroses.
Arboviroses
De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, até o dia 3 de dezembro deste ano, foram registrados 111.616 casos suspeitos de dengue. O dado, segundo a pasta, evidencia uma redução de 27,7% em relação ao mesmo período de 2015, quando foram notificados 154.467 casos suspeitos. Já chikungunya apresenta 58.097 casos notificados e o vírus da zika 11.347 casos.
Quando se trata de microcefalia, o estado notificou, entre 01 de agosto de 2015 e 26 de novembro de 2016, 2.204 casos. Deste, 1.467 foram descartados, 395 confirmados e 248 permanecem em investigação. Com 94 óbitos estão em investigação.
(Do G1 PE)
Saúde
“O medo da dor do parto é mais comum do que você imagina”, explica a ginecologista Noyla Denise. Confira

O medo da dor do parto é mais comum do que você imagina, e está tudo bem sentir isso.
O parto é um momento transformador, e a mulher vive a experiência de forma única. A boa notícia é que existem diversas formas de tornar esse processo mais tranquilo e menos doloroso, como técnicas de respiração, posições confortáveis e, se necessário, opções de analgesia.
Lembre-se: você é mais forte do que pensa, e seu corpo foi preparado para esse momento. Confie em si mesma e na equipe que estará ao seu lado. A dor pode ser desafiadora, mas ela é passageira. O amor que virá nos seus braços será eterno.
Estamos juntas nessa jornada!
Por Noyla Deise-Ginecologista


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Saúde
Após um ano de campanha, busca por vacina contra dengue ainda é baixa

A vacinação contra a dengue está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para adolescentes desde fevereiro de 2024, mas a procura pelo imunizante ainda está abaixo do esperado. De acordo com a Rede Nacional de Dados em Saúde, em um ano, 6.370.966 doses foram distribuídas, mas apenas 3.205.625 foram aplicadas.
O imunizante Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda, foi liberado para pessoas de 4 a 60 anos, mas, no sistema público, apenas crianças e adolescentes podem tomar a vacina. Segundo o Ministério da Saúde, adolescentes entre 10 e 14 anos possuem maiores riscos de hospitalização pela dengue. A vacina, no entanto, está disponível para outras idades para comercialização.
O ministério informou que a definição de uma faixa etária se fez necessária devido à capacidade limitada de fornecimento de doses. Em janeiro do ano passado, a primeira remessa das vacinas chegou ao Brasil com apenas 757 mil doses. A pasta ainda adquiriu outros 5,2 milhões para 2024 e contratou 9 milhões para 2025.
“Em linha com o princípio da equidade na saúde, a Takeda está comprometida em apoiar as autoridades de saúde, portanto, seus esforços estão voltados para atender a demanda do Ministério da Saúde, conforme a estratégia vacinal definida pelo Departamento do Programa Nacional de Imunizações que considera faixa etária e regiões para receberem a vacina. Conforme já anunciado, temos garantida a entrega de 6,6 milhões de doses para o ano de 2024 e o provisionamento de mais 9 milhões de doses para o ano de 2025”, escreveu a farmacêutica japonesa em comunicado no ano passado.
O Instituto Butantan também está produzindo um imunizante, mas ainda não existe previsão para a compra da vacina no SUS.
Estado de alerta
Em janeiro deste ano, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) alertou sobre a baixa procura pelos imunizantes contra a dengue. De acordo com a entidade, a vacina está disponível em 1,9 mil cidades brasileiras em que a doença é mais presente.
O alerta faz parte de medidas de prevenção e monitoramento da pasta nos últimos meses. No início de 2025, o ministério voltou a instalar o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para ampliar o monitoramento de arboviroses no país, o que inclui chikungunya e zika. Além disso, a pasta também alerta para a detecção do sorotipo 3 da dengue, que não circula no Brasil desde 2008, o que deixa grande parte da população suscetível ao vírus.
Ainda em janeiro, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que não haverá vacinação em massa contra a dengue em 2025. Ela informou que a pasta mantém esforços concentrados no combate e na prevenção da doença. “Não há previsão de vacinação em massa contra a dengue em 2025. É muito importante a vacina de uma dose, mas para 2025 ainda não será a solução que nós esperamos”, declarou Trindade. “Mas vamos reiterar os cuidados de prevenção”, emendou no mês passado.
Em 2024, o Brasil registrou a pior epidemia de dengue de sua história, com quase 7 milhões de casos prováveis e mais de 6 mil mortes causadas pela doença. Em mais de um mês, o Painel de Monitoramento das Arboviroses já registrou neste ano mais de 230 mil casos prováveis da doença, além de 67 mortes confirmadas e outras 278 em investigação.
Foto Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
As informações são do Correio Braziliense.


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Saúde
Saúde deve comprar Pfizer após Anvisa negar atualização da vacina indiana contra Covid

O Ministério da Saúde deverá adquirir a vacina contra a Covid-19 da Pfizer, após a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) negar o pedido de atualização da vacina do Instituto Serum, da Índia, representado pela farmacêutica Zalika.
No ano passado, o Ministério da Saúde concluiu a compra de 69 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. O contrato previa imunizantes com cepas atualizadas, visando garantir a proteção da população pelos próximos dois anos.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendou a atualização dos imunizantes para a cepa JN.1, atualmente a mais prevalente. Hoje, as vacinas disponíveis para a população ainda são direcionadas à cepa XBB.
A farmacêutica Zalika submeteu à Anvisa, em 4 de dezembro, a vacina indiana atualizada com a cepa JN.1. No entanto, a agência reguladora afirmou que a empresa não atendeu aos requisitos técnicos necessários relacionados à qualidade das alterações
“Os dados não confirmaram que a vacina atualizada com composição da linhagem JN.1 é estável por 9 meses, quando armazenada nas condições recomendadas de 2°C a 8°C”, disse, em nota.
Atualmente, a vacina do laboratório indiano aprovada pela Anvisa é adaptada à variante XBB e está disponível para pessoas a partir de 12 anos. A decisão da agência reguladora de negar a atualização da vacina da Zalika foi publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (3).
As únicas vacinas aprovadas pela agência com a variante JN.1 são as da Pfizer e da Moderna.
O pregão eletrônico realizado pelo Ministério da Saúde previa a aquisição de 57 milhões de doses do imunizante desenvolvido pelo Instituto Serum da Índia, representado no Brasil pela Zalika Farmacêutica. As outras 11,92 milhões de doses seriam da Pfizer.
Segundo Eder Gatti, diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações, o Ministério da Saúde seguirá com o processo de compra junto à segunda colocada no pregão. Ele destacou que essa decisão não impactará o calendário de distribuição das vacinas aos estados.
O contrato prevê alternativas e, diante da impossibilidade de fornecimento por parte da Zalika, o ministério vai adquirir vacinas do cadastro de reserva, que, neste caso, é a Pfizer. Estamos justamente nesse momento de transição, mas o ministério tem estoque suficiente e não haverá interrupção na vacinação contra a Covid-19′, afirmou.
A farmacêutica Zalika já forneceu 3 milhões de doses previstas no contrato, adaptadas à cepa XBB, que foram distribuídas aos estados em dezembro pelo Ministério da Saúde. No entanto, a próxima remessa de vacinas, ainda sem data definida para chegada, já deve ser da Pfizer, já atualizada com a nova cepa.
A imunização contra a Covid-19 está atualmente recomendada no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 6 meses a menores de 5 anos, de forma rotineira; para pessoas dos grupos prioritários a partir de 5 anos; e para a população geral da mesma faixa etária, desde que não tenham recebido nenhuma dose anterior da vacina.
No mês passado, o Ministério da Saúde atualizou a estratégia de vacinação, incluindo gestantes e idosos com 60 anos ou mais. As gestantes devem receber uma dose por gestação, enquanto os idosos serão imunizados com uma dose a cada seis meses.
Apesar de o Ministério da Saúde ter regulado a distribuição de vacinas pelo país, diversos estados ficaram sem vacinas da Covid em setembro, especialmente do modelo que pode ser aplicado em menores de 12 anos.
No ano passado, o governo perdeu ao menos 80% de um lote de 10 milhões de unidades da Coronavac, compradas tardiamente no fim de 2023, o que causou prejuízo superior a R$ 260 milhões.
A perda das vacinas da Coronavac, Moderna e a compra de imunizantes desatualizados são citados em investigação preliminar aberta pela Procuradoria da República do DF sobre suposta omissão da gestão Nísia Trindade no combate à Covid.
Somente neste ano, até o fim de janeiro, o Ministério da Saúde disse ter distribuído 2,6 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 para todos os estados e Distrito Federal, responsáveis pela oferta nos municípios.
Deste total, 241.751 de doses foram aplicadas no mesmo período. O Ministério da Saúde disse ainda que mantém estoque de 2,7 milhões de doses de vacinas contra Covid-19.
Foto Shutterstock
Por Folhapress


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