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Saúde

Pratica exercício e não consegue perder peso? Quatro estratégias ajudam

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Frequenta a academia de segunda a sexta-feira e mesmo assim não vê resultados? Saiba o que deve fazer – é possível vencer esta batalha

Praticar exercício físico faz bem ao corpo e à mente, mas o problema é que, muitas vezes, o peso ideal e a tonificação desejada demoram a aparecer. E é então que se instala o desânimo, que muitas vezes leva ao abandono da atividade física. Para que isso não aconteça, a revista Super Interessante decidiu investigar por que a sua rotina de exercício não está a conseguir combater aqueles quilos a mais. 

Controlar a dieta

Não é porque treina com frequência que pode comer mais – pelo menos, se o seu objetivo é perder peso. “Não há ginástica que funcione se usar a atividade física como desculpa para exagerar na comida”, alerta o fisiologista Turibio Leite de Barros Neto, da Unifesp, em São Paulo, no Brasil, em declarações à publicação. Emagrecer é o resultado de uma contagem calórica extremamente intuitiva e fácil: se o seu corpo gasta mais calorias no dia a dia do que a quantidade que ingere na alimentação, a perda de peso é garantida. Por outro lado, se comer mais do que necessita, o excesso é armazenado na forma de gordura. O exercício é importante, mas a dieta é responsável por 70% do sucesso num programa de emagrecimento.

Quem evita as sessões de musculação pode estar a prejudicar a silhueta. Essa modalidade pode, sim, ajudá-lo não só a perder peso, como a tonificar e a conseguir as curvas com que sempre sonhou. A explicação é simples: qualquer atividade física contribui para o emagrecimento, pois em todas gasta calorias durante a execução. “A queima calórica não é tão eficiente quanto a de um treino aeróbico, mas ao acrescentar exercícios com peso à sua rotina aumenta o gasto calórico total”, explica o fisiologista Fernando Torres, da Unifesp. Com o aumento de massa muscular, o organismo gasta mais energia para funcionar, mesmo em estado de repouso (ou seja, mesmo durante o resto do dia horas depois o treino ou enquanto dorme). Assim, a longo prazo, o treino nos aparelhos, aliado a uma atividade aeróbica, vai potencializar a perda de peso. 

Comer antes e depois do treino

Há quem acredite que treinar em jejum e não repor as energias depois pode acelerar o emagrecimento. Está errado. O que come antes e depois do treino é essencial para garantir a sua melhor performance e promover a recuperação muscular, contribuindo assim para conseguir um corpo ‘seco’. “É verdade que, num primeiro momento, o organismo usa a gordura para obter energia. Mas por pouco tempo. Se não encontrar nutrientes, passa a utilizar massa magra e aí não queima os excessos”, explica Fernanda Frare Zanetti, especialista em nutrição desportiva, de São Paulo, também à Super Interessante. Por isso é importante ingerir alimentos com baixo e médio índice glicémico até meia hora antes de praticar exercício. “Irão libertar energia de forma lenta e contínua. Assim, o corpo não vai buscar combustível aos músculos”, revela. Ao terminar o exercício, o melhor é comer um hidrato de carbono de alto índice glicémico, que ajuda na recuperação, já que fornece energia num piscar de olhos.

Até 30 minutos antes: uma fatia de pão integral com peito de peru (ou queijo branco) ou um iogurte natural magro com duas colheres de sopa de aveia ou granola. 

Até uma hora depois: um copo de sumo de melancia ou 1/3 de uma chávena de frutos secos. 

Não deixar o treino cair na rotina

Se corre todos os dias na passadeira no mesmo ritmo ou entra na sala de musculação e não altera a sequência ou a carga dos aparelhos, pare já. Variar o nível de dificuldade do exercício é fundamental para trabalhar devidamente o corpo – e aí vale mudar a intensidade, a carga… senão o corpo recebe sempre estímulos repetidos e fica tão acostumado que já não responde como antes. Como tal, os benefícios tornam-se menores.  

Por Notícias ao Minuto

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Saúde

Sete formas de reduzir a ansiedade em poucos minutos

São dicas simples que vão fazer com que consiga se acalmar. Podem ser realizadas em casa, no trabalho e (algumas) até no trânsito.

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Em poucos minutos, é possível passar de uma situação de ansiedade e estresse para um momento mais relaxado e tranquilo. Basta seguir algumas dicas de um médico, que compartilhou técnicas eficazes para acalmar-se.

Em entrevista ao site HealthShots, o médico Kedar Tilwe recomenda algumas práticas simples que fazem a diferença:

1. Respiração pelo diafragma

“Controla a respiração e ajuda a acalmar o corpo.”

2. Faça um passeio

“Uma caminhada curta ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.”

3. Diga o que sente

“Ao identificar suas emoções, você ativa o cérebro e ajuda a reduzir o estresse.”

4. Alongue-se

“Alongamentos simples podem liberar a tensão.”

5. Imagine o que gosta

“Envolva todos os seus sentidos na visualização dessa imagem mental.”

6. Ouça música

“A música pode mudar o seu humor.”

7. Faça o jogo 5-5-5

“Olhe ao seu redor e identifique cinco coisas. Sinta-as e perceba suas texturas. Por fim, identifique cinco sons.”

Essas técnicas são fáceis de implementar e podem ajudar significativamente a melhorar seu bem-estar emocional e físico.

           

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Saúde

3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina

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Aqui estão 3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina:

1️⃣ Autolimpeza: A vagina é autolimpante! Ela possui um sistema natural de limpeza que envolve a produção de secreções que ajudam a manter o equilíbrio do pH e a eliminar bactérias e células mortas. Evite duchas internas e produtos de higiene íntima perfumados que podem atrapalhar esse processo natural.

2️⃣ Flora Vaginal: A saúde vaginal depende de um delicado equilíbrio de microrganismos. Lactobacilos, por exemplo, são bactérias “boas” que ajudam a manter o ambiente ácido e protegem contra infecções. Alterações nesse equilíbrio podem levar a problemas como infecções fúngicas ou bacterianas.

3️⃣ Sinais de Alerta: Conheça seu corpo e esteja atenta a sinais de alerta, como alterações no corrimento (cor, odor, quantidade), coceira, dor ou desconforto. Esses sintomas podem indicar infecções ou outras condições que precisam de avaliação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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Saúde

Ministério da Saúde confirma duas mortes por febre oropouche no Brasil

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia.

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O Ministério da Saúde confirmou duas mortes por febre oropouche na Bahia. Até o momento, não havia relato na literatura científica mundial sobre a ocorrência de óbito pela doença.

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia, que já havia registrado os óbitos, mas aguardava confirmação por parte do Ministério da Saúde.

Os casos foram registrados em duas mulheres de 22 e 24 anos, sem comorbidades, nas cidades de Camamu e Valença, respectivamente.

Uma morte ainda está em investigação no estado de Santa Catarina. Um óbito no Maranhão teve relação causal com a doença descartada.

Segundo a pasta, a detecção de casos foi ampliada para todo o país em 2023, após o Ministério da Saúde disponibilizar de forma inédita testes diagnósticos para toda a rede nacional de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen).

Até então, os casos se concentravam na região Norte do Brasil. Neste ano, já foram registrados 7.236 casos de febre oropouche, em 20 estados brasileiros. A maior parte deles foi registrada no Amazonas e Rondônia.

Um artigo assinado por 20 especialistas em versão inicial para revisão, postado no dia 16 de julho, analisa as duas mortes na Bahia e reforça a necessidade de um sistema de vigilância ativo e eficiente para controlar a disseminação do vírus.

“Um aumento na ocorrência de casos dessa doença foi observado no estado da Bahia, onde a rápida disseminação do vírus é configurada como um surto nas macrorregiões sul e leste, de grande preocupação para a saúde pública”, diz a publicação.

TRANSMISSÃO VERTICAL

Estão ainda em investigação seis casos de transmissão vertical (de mãe para filho) da infecção da febre do oropouche. São três casos em Pernambuco, um na Bahia e dois no Acre. Dois casos evoluíram para óbito fetal, houve um aborto espontâneo e três casos apresentaram anomalias congênitas, como a microcefalia.

As análises estão sendo feitas pelas secretarias estaduais de saúde e especialistas, com o acompanhamento do Ministério da Saúde, para concluir se há relação entre a febre oropouche e casos de malformação ou abortamento.

No último dia 11, a pasta emitiu uma nota técnica a todos os estados e municípios recomendando a intensificação da vigilância em saúde após a confirmação de transmissão vertical do vírus oropouche pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), que identificou presença do genoma do vírus em um caso de morte fetal e de anticorpos em amostras de quatro recém-nascidos.

ENTENDA A DOENÇA

A febre oropouche é transmitida pelo mosquito Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim.

O quadro clínico é semelhante ao da dengue e da chikungunya. Os sintomas são dor de cabeça, dor muscular e articular, febre, tontura, dor atrás dos olhos, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos.

Parte dos pacientes pode apresentar recorrência dos sintomas ou apenas febre, dor de cabeça e dor muscular após uma a duas semanas do início das manifestações iniciais. Os sintomas duram de dois a sete dias, em média. Na maioria dos pacientes, a evolução da febre do oropouche é benigna e sem sequelas.

O vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica.

Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul (Panamá, Argentina, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela).

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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