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Primavera: estação trará chuva para grande parte do Brasil

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A primavera começa oficialmente nesta quinta-feira (22) no Hemisfério Sul. Com ela, chegam as chuvas , mais umidade predominante no Centro-Sul do país e a influência do fenômeno La Niña durante toda a estação . O equinócio da primavera ocorre às 22h04 (horário de Brasília) do dia 22 de setembro até às 18h48 de 21 de dezembro, pelo horário de Brasília.

Apesar da nova estação trazer chuvas para grande parte do Brasil, as áreas do Nordeste e a uma parte da região Norte (Roraima e o Amapá), terão calor intenso e pouca precipitação, segundo a Climatempo.

Saiba qual será a previsão do tempo para cada região do Brasil na primavera:

Sudeste

A região Sudeste contará com a presença de frentes frias advindas do Oceano Atlântico, da Argentina e do Uruguai. O frio deve atingir o sul e o leste do estado de São Paulo, o Rio de Janeiro, Espírito Santo, a Zona da Mata Mineira e deve avançar para o Sul do país.

Ainda, as chuvas serão mais frequentes no Sudeste nesta estação. Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), as precipitações serão acima da média e ocorrerão principalmente no final do dia.

Sul

Com a influência do fenômeno La Ninã, as chuvas na região Sul serão abaixo do esperado. Durante a primavera, ainda ocorrerão frentes frias em Santa Catarina, Paraná e no Rio Grande do Sul.

O Inmet alerta também para possíveis rajadas de ventos, picos intensos de raios e granizo em eventuais tempestades.

Centro-Oeste

Durante a primavera, com a chegada do calor e da umidade, a região Centro-Oeste terá fortes pancadas de chuva com rajadas de vento, raios e queda de granizo durante as tardes e noites.

Nordeste

As frentes frias e o La Niña não devem ter tanta influência na região Nordeste, segundo a Climatempo. Os estados do Nordeste terão uma primavera mais seca e quente, com exceção do sul do Maranhão, sul do Piauí e do oeste da Bahia, que podem ter fortes chuvas ao longos desses três meses.

Norte

As frentes frias podem atingir alguns estados da região Norte, como o Pará, que, segundo a Climatempo, pode ter longos períodos de precipitação durante a primavera.

No mês de dezembro, a previsão é de chuva acima da média no leste do Amazonas, no centro-oeste do Pará e no extremo sul do Tocantins.

Frente Fria

Por estarmos no final do inverno, a frequência de frente fria se torna mais comum, gerando uma oscilação atmosférica na transição de estações.

Segundo a meteorologista Carine Gama, da Climatempo, é muito difícil especificar um dia para que a frequência de frentes frias acabe, mas a previsão é de que a partir do dia 10 de outubro o tempo volte a ficar estável.

“A gente não tem uma data exata, é claro, mas conforme a gente entra na primavera já temos mais aquecimento, então aos poucos a temperatura volta a ficar um pouco mais estável. Na primeira semana de outubro, a gente ainda tem muito sobe e desce. Só a partir do dia 10 de outubro a temperatura ficava um pouquinho mais estável”, destaca Carine.

Fonte: Portal Serrita

 

 

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Deputados são impedidos de entrar no Hospital Dom Moura

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Após “sugestão” do líder do governo, Izaias Regis (PSDB), que deu luz aos problemas enfrentados pelo Hospital Dom Moura, os deputados Sileno Guedes (PSB), Gilmar Júnior (PV) e Abimael Santos (PL), que fazem parte da Comissão de Saúde da Casa, realizaram uma visita ao equipamento. Chegando lá, para a segunda Blitz da Saúde, foram impedidos de entrar.

Os parlamentares chegaram a acionar a Polícia Militar, caso a decisão fosse mantida, mas após cerca de 40 minutos foram liberados para entrar no hospital. Entretanto, os assessores dos três deputados não puderam acompanhar a fiscalização.

Por Blog Cenário

           

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Texto da reforma tributária traz lista de profissões que terão imposto menor

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Entregue anteontem ao Congresso, a proposta de regulamentação da reforma tributária listou os profissionais liberais que terão um abatimento de 30% em relação à alíquota “cheia” do IVA no recolhimento de impostos incidentes na prestação de seus serviços.

O benefício vale tanto para profissionais que prestarem serviço como pessoa física quanto para prestadores pessoas jurídicas. Mas, neste segundo caso, sob algumas condições. Não é permitido que o escritório ou empresa tenha como sócio outra pessoa jurídica, ou que preste serviço extra ao que está contemplado na lista. A atividade-fim deve ser realizada pelos sócios, o que atende principalmente os escritórios de advocacia – a principal classe que defendeu o benefício tributário.

A alíquota reduzida vale tanto para o novo tributo federal (CBS) quanto para os estaduais e municipais (IBS). Esses dois impostos substituem os atuais IPI, PIS e Cofins (federais), o estadual ICMS e o municipal ISS.

Fonte: ESTADAO CONTEUDO

 

 

           

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Cashback vai beneficiar cerca de 73 milhões de pessoas

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Cashback previsto na reforma tributária deve beneficiar 73 milhões de pessoas, o equivalente a aproximadamente um terço da população brasileira, de acordo com a estimativa do Ministério da Fazenda. O mecanismo previsto na reforma tributária permite a devolução de parte dos impostos pagos pela população de baixa renda.

De acordo com os técnicos da pasta, terão direito à devolução famílias que ganham até meio salário mínimo por pessoa, atualmente R$ 706, incluídas no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico). O diretor da Secretaria de Reforma Tributária da Fazenda, Rodrigo Orair, informou que, nas cobranças em conta de luz, o desconto de até 50% dos tributos pagos deverá ser embutido. Para os demais bens, como os produtos de supermercado, a forma de realizar essa devolução ainda está em estudo. Existe a possibilidade de o desconto ser aplicado na boca do caixa.

De acordo com a proposta, o valor do cashback será calculado sobre o consumo das famílias, formalizado por meio da emissão de documentos fiscais. Entre os bens e serviços que contarão com o mecanismo estão a energia elétrica, água e esgoto, com proposta de devolução de até 50% dos tributos. No caso do gás de cozinha, o retorno pode chegar a 100%, e sobre os demais produtos o retorno será de 20%. Os únicos produtos que não contarão com o cashback são aqueles sujeitos ao Imposto Seletivo.

Para Daniel Duque, gerente da inteligência técnica do Centro de Liderança Pública (CLP), o mecanismo de cashback introduzido é outro exemplo de inovação bemsucedida, com potencial de incentivar a formalização da economia e a redução dos mercados paralelos. “Ao devolver uma parte dos tributos diretamente às famílias de baixa renda, o governo não apenas alivia o ônus fiscal sobre esses consumidores, mas também estimula a emissão de documentos fiscais, contribuindo para uma base tributária mais ampla e justa”, avaliou.

Imposto do pecado

Seis categorias de produtos contarão com a incidência do Imposto Seletivo (IS), também conhecido como “imposto do pecado”. Ficarão mais caros os itens considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. As alíquotas correspondentes ainda não foram definidas e serão divulgadas posteriormente, em outra lei. No caso de veículos, embarcações e aviões, a incidência do imposto não vale para os automóveis e comerciais leves considerados sustentáveis, que terão alíquota zero.

O secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, informou que o IS para carros terá uma sistemática semelhante ao que o governo construiu no programa Mover, com o IPI Verde. “Há alíquota básica do Imposto Seletivo e uma série de redutores alinhados ao Mover”, explicou Appy, destacando que a definição das alíquotas do imposto seletivo ficará para uma lei ordinária e não estará no projeto de lei complementar enviado ao Congresso na última quarta-feira.

O Executivo estuda um novo regime automotivo, com horizonte até 2028, com destaque para o IPI verde. A ideia do projeto é tributar também o fabricante de bebidas açucaradas, como refrigerantes, na primeira venda, e o importador na importação. A Fazenda argumentou que o setor econômico tem uma estrutura concentrada nos fabricantes e fragmentada nas fases de distribuição e varejo. Outra justificativa para a incidência dessa categoria é que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 83 países integrantes já tributam, principalmente, refrigerantes.

Em nota, a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia) disse não acreditar que deixar os refrigerantes mais caros “tenha eficácia contra obesidade e doenças crônicas, que se combatem com informação e educação nutricional”. “Seguiremos acompanhando os debates no Congresso Nacional e defendendo que todos os alimentos cheguem mais baratos para a população brasileira”, destacou. A taxação extra sobre esses produtos entrará em vigor em 2027.

Alguns serviços também terão alíquota aumentada, como jogos de azar e apostas, que serão submetidos a alíquotas mais altas devido aos riscos de vício e aos custos sociais associados, bem como ao potencial de geração de receita tributária. Também ficarão mais caros serviços financeiros e de telecomunicações. Autonomia dos estados A tão falada neutralidade tributária pode ficar só no papel, isso porque o texto prevê que União, estados e municípios terão autonomia na fixação de sua alíquota-padrão, algo que vem sendo criticado pelos especialistas.

Na prática, se depois de um tempo de implementação o governo quiser aumentar ou reduzir a carga tributária, é possível fazer isso por meio de um projeto no Congresso. Nos estados, a alteração poderá ser feita pelos deputados estaduais e, nos municípios, pelos vereadores. A alíquota média de 26,5% do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), prevista na regulamentação da reforma tributária, será dividida entre alíquotas de 8,8% para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de incidência federal, e de 17,7% para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de estados e municípios.

Fonte: Correio Braziliense. 

 

 

           

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