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Príncipe Charles homenageia 70 anos do reinado de Elizabeth 2ª

“A devoção da rainha ao bem-estar de todo o povo inspira ainda mais admiração com o passar dos anos”, disse o filho em comunicado.

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O príncipe Charles, do Reino Unido, homenageou neste domingo (6) o aniversário de 70 anos de reinado de sua mãe, Elizabeth 2ª, e agradeceu o apoio da rainha à nomeação de sua esposa, Camilla Parker-Bowles, como rainha consorte quando ele assumir o trono.

“A devoção da rainha ao bem-estar de todo o povo inspira ainda mais admiração com o passar dos anos”, disse o filho em comunicado. “O ano deste Jubileu de Platina sem precedentes traz uma oportunidade para todos nós nos unirmos na celebração da rainha”, afirmou.

O primeiro-ministro Boris Johnson, alvo de fritura e sob pressão para deixar o cargo após escândalos envolvendo festas durante os períodos mais severos de lockdown no país, também aproveitou para homenagear a rainha, que “em sete décadas de reinado mostrou um inspirador sentido de dever e uma devoção inabalável a esta nação”, escreveu.

Elizabeth 2ª comemora 70 anos de reinado em cerimônia íntima neste domingo, como tem sido a tradição – em geral, ela costuma passar seus aniversários de reinado na propriedade real de Sandringham, ao norte de Londres. O dia 6 de fevereiro costuma ser agridoce para Elizabeth porque, além de sua ascensão ao trono, aos 25 anos de idade em 1952, é também a data da morte de seu pai, o rei George 6º, a quem era muito apegada, vítima de um câncer de pulmão. Este ano é também o primeiro em que celebrará seu aniversário de reinado sem o marido, o príncipe Philip, que morreu em abril de 2021 aos 99 anos.

Antes de viajar para Sandringham, a rainha relembrou no Castelo de Windsor objetos e mensagens que recebeu pelos seus jubileus anteriores, segundo o Palácio de Buckingham. Entre eles, um cartão feito com tampas de garrafa e uma “receita para uma rainha perfeita”, escrita por uma criança, que sugere coisas como “500 ml de sangue real”, “um pouco de joias” e “uma pitada de lealdade”. “É muito divertido”, reagiu ela, segundo o palácio.

No sábado (5), já em Sandringham, fez uma recepção para os membros da comunidade local e grupos de voluntários. Entre os convidados estava a ex-cozinheira Angela Wood, que participou da criação do “Coronation chicken” ou “Frango Rainha Elizabeth”, agora um clássico da gastronomia britânica, frango frio coberto por molho curry cremoso.

No mesmo dia, a rainha manifestou publicamente apoio a Camilla, mulher de Charles. “É o meu desejo sincero que, quando chegar a hora, Camilla seja conhecida como rainha consorte”, escreveu ela. Charles respondeu neste domingo. “Estamos profundamente conscientes da honra representada pelo desejo de minha mãe. À medida que buscamos juntos servir e apoiar sua majestade e as pessoas de nossas comunidades, minha querida esposa tem sido meu apoio constante.”
Em 2005, quando Charles e Camilla se casaram, um comunicado da família real afirmava que a intenção do príncipe era que ela mantivesse o título de princesa consorte.

À época, o anúncio foi visto como um reconhecimento da sensibilidade do tema, já que o título de rainha estava destinado a Diana, primeira mulher de Charles, de quem se divorciou em 1996, um episódio envolto em boatos de traição mútua. Charles, por exemplo, ganhava notoriedade pela “amizade” com Camilla.

A morte de Diana, no ano seguinte, chocou o Reino Unido, e a imagem de Camilla como uma espécie de pária sob os olhos da população permaneceu durante muito tempo. Uma entrevista de Diana à BBC, na qual dizia que o casamento dela, “com três pessoas”, estava “um pouco lotado”, reforçou essa percepção.

Agora, com a indicação de Elizabeth para fazer com que Camilla seja, oficialmente, considerada rainha, a duquesa de Cornwall parece não ser mais vista como uma amante real, mas uma figura central na família.

Na véspera da comemoração do Jubileu de Prata, celebrado neste domingo, Elizabeth fez uma recepção em sua residência de Sandringham, uma rara aparição desde sua breve hospitalização em outubro.

“A rainha ofereceu uma recepção para os membros da comunidade local e grupos de voluntários em Sandringham na véspera do dia de sua ascensão ao trono”, anunciou o Palácio de Buckingham em uma nota. “Em 6 de fevereiro, a rainha será a primeira monarca britânica a celebrar um Jubileu de Platina.”

Nas fotos, sorrindo, vestida com roupas de cor azul e um colar de pérolas, a rainha cortou um bolo preparado para a ocasião por uma moradora local, que levava o emblema do Jubileu de Platina.

Entre os convidados estava a ex-cozinheira Angela Wood, que contribuiu para a criação do “Coronation chicken” ou “Frango Rainha Elizabeth”, agora um clássico da gastronomia britânica: frango frio envolvido por um molho de curry cremoso, que foi servido no banquete da coroação de Elizabeth 2ª, em 1953.

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Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

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Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

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Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

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Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

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A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

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