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Política

Recurso do Congresso diz que Dino violou separação dos Poderes

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No recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão do ministro Flávio Dino de bloquear todas as emendas impositivas, a Câmara e o Senado dizem que a determinação “viola patentemente” a separação entre os Poderes e causa “dano irreparável à ordem jurídica”. O Congresso pede que o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, suspenda a medida, como antecipou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado).

O documento é assinado pelas Mesas Diretoras das duas Casas e pelos partidos PL, União Brasil, PP, PSD, Republicanos, PSB, PSDB, PDT, Solidariedade e MDB. O PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e outras legendas, como PSOL e Novo, não constam nas assinaturas do recurso.

“A peça jurídica questiona a legalidade e a constitucionalidade dos atos monocráticos do ministro Flávio Dino, que interrompem a execução orçamentária de emendas parlamentares à lei orçamentária anual”, diz trecho da nota.

O Congresso alega que as decisões monocráticas de Dino foram “proferidas fora de qualquer contexto de urgência” e “transcenderam” o debate sobre a falta de transparência das emendas pix ao alcançar também as emendas de comissão e todas as emendas impositivas.

“Numa única decisão monocrática, o Supremo Tribunal Federal desconstituiu 4 Emendas Constitucionais, em vigor há quase 10 anos, e aprovadas por 3 legislaturas distintas”, afirma outro trecho do documento.

Política

Futuro prefeito terá que dar mais espaço para a Câmara e abrir diálogo com governo do Estado

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Candidatos e candidatas às prefeituras, vice-prefeituras e câmaras municipais estão oficialmente autorizados pela Justiça Eleitoral a pedir votos e iniciar suas campanhas em todo o país, a partir desta sexta-feira (16). No Recife, maior colégio eleitoral de Pernambuco, com 1.219.917 pessoas aptas a votar no dia 6 de outubro, o futuro gestor terá que lidar com problemas históricos da cidade e saber jogar a política do município, especialmente com a Câmara Municipal e com o governo do Estado.

Governada há 12 anos pelo Partido Socialista Brasileiro, a prefeitura tem histórico de grande facilidade para aprovar projetos no Legislativo — quase nunca reprovados devido à ampla bancada aliada —, o que é positivo para o Executivo, mas, em contrapartida, deixa a atuação da Câmara em posição secundária.

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Política

Campanha eleitoral começa hoje; Saiba o que pode e o que não pode

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Começa oficialmente, nesta sexta-feira (16/8), a campanha eleitoral para as Eleições Municipais 2024. A partir de agora, os inscritos na Justiça Eleitoral para disputar uma vaga de prefeito, vice-prefeito ou vereador vão expor suas propostas aos 155,912 milhões eleitores aptos a votar em outubro.

As regras, o que pode e o que não pode, multas e punições estão na Resolução do TSE nº 23.610/2019. No documento constam informações sobre a propaganda em geral. Aquela no horário gratuito de rádio e TV, feita nas ruas ou na internet.

Neste ano, há ainda a novidade da inteligência artificial (IA). Em março, 0 Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou diretrizes aprovadas pela Corte sobre o tema.

Entre as medidas previstas para o uso de IA, está a proibição de manipulação de rostos e vozes de figuras públicas, os chamados deep fakes. Há ainda a obrigação de aviso sobre o uso dessa tecnologia na propaganda; restrição ao uso de robôs para simular diálogos com candidatos; e responsabilização das big techs caso não removam imediatamente conteúdos de desinformação, discurso de ódio, ideologia nazista e fascista, além de conteúdos antidemocráticos, racistas e homofóbicos.

Quem não obedecer a norma poderá ter o registro de candidatura cassado ou perder o mandato, caso seja eleito.

Outra regra aprovada pelo TSE permite a divulgação de posição política por parte de artistas e influenciadores digitais em shows, performances e perfis, desde que seja voluntária e gratuita.

O TSE também determinou que o diretório nacional de cada partido deverá abrir uma conta específica para o financiamento de candidaturas de mulheres e pessoas negras. Os recursos deverão ser repassados pelas siglas até 30 de agosto.

Foto  Arte/Metrópoles

Por Metropoles

           

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Política

Órgãos do TSE acessou dados da Polícia de SP após pedido informal de segurança de Moraes, diz jornal

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Diálogos de WhatsApp obtidos pela Folha de S. Paulo apontam que Wellington Macedo, um policial militar que atua no STF na equipe do ministro Alexandre de Moraes, também fez pedidos informais para a produção de relatórios ao setor de combate à desinformação do TSE, liderado por Eduardo Tagliaferro. Os pedidos, segundo a Folha, foram realizados para investigar questões relacionadas à segurança de Moraes e seus familiares, incluindo supostos vazamentos de dados pessoais e ameaças.

A utilização da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do TSE para investigar assuntos de segurança pessoal do ministro vai além do escopo oficial de atuação do órgão, diz a Folha, que é limitado a questões eleitorais. O TSE, um órgão administrativo da Justiça Eleitoral, não tem competência para atuar em investigações criminais ou processos fora de sua jurisdição eleitoral, pontua a folha na reportagem.

Os diálogos fazem parte de um vasto conjunto de mais de 6 gigabytes de mensagens trocadas por auxiliares de Moraes. Eles, de acordo com o jornal, mostram que tanto Wellington Macedo quanto o juiz auxiliar Airton Vieira solicitaram relatórios informais ao TSE, muitas vezes ajustados para satisfazer o gabinete do STF

Em resposta às acusações, o gabinete de Moraes afirmou que todos os procedimentos foram oficiais e estão documentados, enquanto Tagliaferro declarou que cumpria ordens e não se lembra de ter cometido qualquer ilegalidade.

Por Conexão Política

           

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