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Saúde

Sementes de chia são aliadas na perda de peso

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As sementes de chia são reconhecidas por sua contribuição à saúde e ao controle de peso, oferecendo diversos benefícios nutricionais que podem ser incorporados facilmente na alimentação. Segundo o site HealthShots, a chia é rica em fibras e nutrientes essenciais, o que ajuda a promover saciedade e a controlar o apetite, tornando-se uma aliada no processo de emagrecimento, conforme explica a nutricionista Alisha Jeswani.

Benefícios das Sementes de Chia para a Saúde e Perda de Peso:

Alto teor de fibras

As fibras das sementes de chia promovem uma sensação duradoura de saciedade, o que reduz a necessidade de consumir mais calorias. Essa propriedade ajuda a evitar exageros nas refeições e auxilia na perda de peso ao longo do tempo.

Estímulo ao metabolismo

As fibras da chia também têm o efeito de estimular o metabolismo, já que o corpo precisa gastar mais energia para digeri-las. Esse processo pode aumentar o gasto calórico diário, o que é benéfico para quem está em busca de emagrecimento.

Regulação do açúcar no sangue

Ao consumir chia, você ajuda a manter o açúcar no sangue em níveis estáveis, evitando picos de glicose e insulina. Isso reduz o desejo por alimentos açucarados e processados, facilitando a adesão a uma dieta equilibrada.

Hidratação prolongada

Quando misturadas a líquidos, as sementes de chia formam um gel que retém uma grande quantidade de água. Essa característica é ideal para promover a hidratação e pode ser especialmente útil para pessoas que praticam atividades físicas ou precisam de maior ingestão de água.

Saúde digestiva

A chia atua como um prebiótico, nutrindo as bactérias benéficas do intestino e promovendo um sistema digestivo equilibrado. Isso favorece tanto a saúde intestinal quanto o controle de peso.

Adicionar chia à sua alimentação é simples e prático: ela pode ser incorporada a smoothies, iogurtes, saladas ou até misturada na água. Além dos benefícios para o emagrecimento, a chia é uma excelente fonte de nutrientes para quem busca uma alimentação completa e saudável.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Brasil envia mais 9 toneladas de medicamentos ao Líbano

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O governo brasileiro enviou, no último sábado (26), uma nova doação de insumos estratégicos em saúde para o Líbano. O voo de repatriação da FAB levou 400 mil ampolas do medicamento midazolam, utilizado para sedação pré-cirúrgica e para intubação orotraqueal. Essa é a maior carga enviada até o momento para o país e pesa aproximadamente 9,5 toneladas. A operação foi coordenada pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação – ABC, do Ministério das Relações Exteriores.

O avião também levou medicamentos e cestas básicas arrecadados pela Embaixada do Líbano em Brasília, em conjunto com o Consulado-Geral do Líbano em São Paulo, por meio da Associação Unidos pelo Líbano – UpL, e pelo o Consulado-Geral do Líbano no Rio de Janeiro. Com essa arrecadação, a carga total para o Líbano pesa mais de 16 toneladas.

A Operação Raízes do Cedro, do Governo Federal, já enviou mais de 490 quilos de medicamentos, envelopes para reidratação e seringas descartáveis, além de 20 mil seringas com agulhas e 4 mil agulhas individuais. A aeronave da FAB também já transportou 7 toneladas de medicamentos arrecadados em iniciativa coordenada pelo Consulado-Geral do Líbano no Rio de Janeiro.

As doações atendem à demanda apresentada pela Embaixada do Líbano em Brasília, em setembro. A cooperação humanitária internacional do Brasil acontece com base nos estoques do Sistema Único de Saúde – SUS administrados pelo Ministério da Saúde. Nesse sentido, doações são realizadas após análise técnica que assegura não haver risco de comprometimento do abastecimento nacional no âmbito do SUS.

Oitavo grupo de repatriados chegou na sexta (25)

A oitava etapa da operação de repatriação de brasileiros e familiares do Líbano foi concluída nesta sexta-feira (25). A aeronave KC-30, do Governo Federal, pousou na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos, desembarcando os 239 passageiros, incluindo 19 crianças de colo e três animais de estimação. Com a finalização de mais essa etapa, a Operação Raízes do Cedro totaliza 1.638 brasileiros e familiares, além de 19 pets, resgatados da zona de conflito no Oriente Médio desde o dia 2 de outubro.

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Saúde

Seis sinais de que a ansiedade atingiu “níveis anormais” na sua vida

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A ansiedade não aparece de repente; ela se desenvolve de forma lenta e silenciosa, até que seus sinais se tornam difíceis de ignorar. É o que destaca a psicóloga Sara Crispim em uma publicação no Instagram, onde ela enfatiza a importância de reconhecer os sinais precoces dessa condição. “Por isso, é essencial estar atento aos sintomas”, ressalta a especialista.

Para ajudar na identificação, a psicóloga lista seis sinais de alerta que indicam a presença de ansiedade e faz um aviso: “Se você se identifica com três ou mais desses sinais, é hora de buscar ajuda”.

Confira os seis sinais destacados pela especialista:

Irritação constante ou nervosismo: Você se preocupa com problemas que ainda não aconteceram e sente-se frequentemente inquieto.

Isolamento social: Perde o interesse em estar com outras pessoas e prefere ficar sozinho.

Dificuldade de concentração no trabalho: Tarefas simples se tornam desafiadoras, aumentando a sensação de ansiedade.

Desconexão durante conversas: Perde o foco em diálogos e começa a pensar em outras coisas, sem conseguir se concentrar no momento.

Sintomas físicos sem explicação aparente: Dores de cabeça, tensão muscular e problemas digestivos aparecem sem motivo claro.

Evitar fazer atividades rotineiras: Cancela compromissos e evita tarefas cotidianas, como ir ao mercado ou sair de casa.

Esses sinais podem indicar que a ansiedade está interferindo na sua vida e, se não tratados, podem piorar com o tempo. A busca por apoio profissional pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Fiocruz aponta sinais de queda em alta recente da covid-19 no país

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Os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) relacionados à covid-19 mantiveram a tendência de queda na maior parte dos estados brasileiros, principalmente, na região centro-sul. Apesar disso, quatro unidades federativas apresentaram sinais de avanço nos números de SRAG: Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba e Tocantins. Segundo o estudo, esses registros ocorreram sobretudo em idosos, crianças e adolescentes até 14 anos. As informações são do boletim InfoGripe divulgado nesta quinta-feira (24) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

O boletim InfoGripe mostrou ainda que, no agregado nacional, nota-se sinal de queda na tendência de longo prazo, que são as últimas seis semanas, e na de curto prazo, últimas três semanas. A análise da Fiocruz é feita com base nos dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe), referentes à Semana Epidemiológica (SE) 42, entre 13 e 19 de outubro.

De acordo com a pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Procc/Fiocruz) e do InfoGripe, quem acompanhou a publicação nas últimas semanas tomou conhecimento de uma recente onda de covid-19, que começou por volta da Semana 32, mas já se observa queda do número de casos nas últimas semanas, especialmente nos estados da região centro-sul. A pesquisadora ressalta a interrupção do crescimento, ou início de queda, nos estados de Pernambuco e do Acre, enquanto Mato Grosso, Pará e Paraíba apresentam leve sinal de aumento na hospitalização de idosos, muito provavelmente associado à covid-19.

O Boletim InfoGripe aponta ainda sinal de alta de SRAG em crianças e adolescentes até 14 anos. Nos estados do Espírito Santo e do Tocantins, onde também se verifica aumento dos registros de SRAG nessa faixa etária, não foi possível identificar o tipo de vírus responsável. Nos dois estados, não se sabe exatamente qual vírus tem levado ao aumento dos casos de SRAG entre crianças e adolescentes, pode ser um desses vírus que afetam crianças, como VSR, rinovírus ou até mesmo o metapneumovírus, acrescenta a pesquisadora.

Entre as capitais, João Pessoa, Manaus e São Luís têm apresentado avanço nos casos de SRAG.

Tatiana Portella reforça a importância da adoção das medidas de prevenção indicadas. “A gente mantém as recomendações de sempre. Para os moradores de estados com aumento de casos de SRAG, o ideal é usar máscaras em locais fechados, com maior aglomeração de pessoas e dentro dos postos de saúde”, diz a pesquisadora. Para todo mundo, o uso de máscaras é recomendado se surgirem sintomas.

O uso da máscara também é essencial toda vez que aparecem sinais de síndrome gripal “O ideal é que, em qualquer sinal de síndrome gripal, como coriza, tosse, febre, dor de garganta, a pessoa saia de casa usando uma boa máscara para evitar transmitir vírus respiratórios a outras pessoas, principalmente, se não puder fazer repouso em casa para se recuperar da infecção”, acrescenta.

Além dessas recomendações, Tatiana enfatiza a relevância da imunização. “A gente reforça a importância da vacinação contra a covid-19. É muito importante que as pessoas, principalmente, dos grupos de risco, estejam em dia com a vacina contra o vírus.”

No ano epidemiológico 2024, foram feitas 147.782 notificações de casos de SRAG, das quais, 69.954 (47.3%) tiveram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 61.932 (41.9%) foram negativas, enquanto 8.082 (5.5%) aguardam resultado laboratorial.

Entre os casos positivos deste ano, 17.8% são de influenza A; 1.3%, de influenza B; 36.9%, de vírus sincicial respiratório; 25.4%, de rinovírus; e 19.0%, de Sars-CoV-2 (covid-19).

A Fiocruz ressalta que os dados de positividade para semanas recentes “estão sujeitos a grandes alterações em atualizações seguintes por conta do fluxo de notificação de casos e inserção do resultado laboratorial associado”.

Neste ano, já foram registrados 9.040 óbitos, dos quais 4.677 (51.7%) tiveram resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório; 3.632 (40.2%), negativo; enquanto 165 (1.8%) aguardam resultado. Nos resultados positivos neste ano, 28.4% são de influenza A; 1.5%, de influenza B; 8.9%, de vírus sincicial respiratório; 8.5%; de rinovírus, e 52.0%, de Sars-CoV-2 (covid-19).“Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 17.2% para influenza A; 6.8%, para influenza B; 1.7%, para vírus sincicial respiratório; 7.4%, para rinovírus; e 61.8% para Sars-CoV-2 (covid-19), conclui o Boletim InfoGripe.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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