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Saúde

Sintomas de hipotiroidismo que podem passar despercebidos facilmente

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Os hormônios da tireoide desempenham um papel crucial em múltiplos processos corporais, e sua disfunção pode afetar diversas áreas, desde o cabelo até as unhas dos pés, alerta o médico Afreen Shariff, em entrevista à revista Self.

O hipotireoidismo, uma condição em que a glândula tireoide não produz hormônios suficientes, pode ser difícil de diagnosticar devido aos sintomas comuns e frequentemente confundidos com outras doenças.

Entre os sinais que podem passar despercebidos estão:

-Ganho de peso
– Fadiga
– Menstruações mais intensas
– Depressão
– Pele e cabelo secos
– Cabelo fino
– Intolerância ao frio
– Cãibras ou dores musculares
– Dores nas articulações
– Ritmo cardíaco lento.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Pancreatite: reconhecendo os sinais e entendendo os riscos

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A saúde é um bem precioso, e entender as condições que podem afetá-la é fundamental. A pancreatite, uma inflamação do pâncreas, é uma condição que merece atenção.

Segundo o Dr. Ernesto Alarcon, o consumo excessivo de alimentos gordurosos e o abuso de álcool são grandes vilões na inflamação do pâncreas. Além disso, ele explora como cálculos biliares, abuso de medicamentos e algumas doenças virais podem desencadear essa condição dolorosa.

Cálculos biliares que migram para o pâncreas são uma causa comum de inflamação. O uso abusivo de certos medicamentos, níveis elevados de triglicérides e algumas infecções virais também podem provocar a inflamação do órgão – explica o Dr. Ernesto Alarcon

Embora possa se apresentar de maneiras variadas, há sinais claros que podem indicar sua presença. Vamos explorar cinco sinais cruciais que você não deve ignorar.

Dor Abdominal Intensa: 

Um dos primeiros sinais de pancreatite é a dor abdominal intensa, frequentemente descrita como uma dor aguda ou em faixas na parte superior do abdômen. Essa dor pode irradiar para as costas e piorar após refeições ricas em gordura.

Náuseas e Vômitos: 

Se você se sentir nauseado ou vomitar frequentemente, isso pode ser um indicativo de que seu pâncreas está em apuros. Esses sintomas geralmente acompanham a dor abdominal.

Febre e Aumento da Frequência Cardíaca: 

Um sinal de inflamação no corpo é a febre. Quando o pâncreas está inflamado, o corpo pode reagir com febre e aumento da frequência cardíaca.

Icterícia: 

A icterícia, caracterizada pela coloração amarelada da pele e dos olhos, pode ocorrer se a inflamação do pâncreas afetar os ductos biliares.

 Alterações nas Fezes: 

Fezes oleosas ou de cor clara podem ser um sinal de que seu corpo não está absorvendo adequadamente os nutrientes devido à disfunção pancreática.

Como Identificar e Tratar? 

Se você identificar esses sinais, é crucial procurar atendimento médico imediatamente. O diagnóstico precoce pode fazer toda a diferença no tratamento.

O Dr. Ernesto Alarcon enfatiza a importância de um tratamento adequado para a pancreatite, destacando várias abordagens essenciais para a recuperação. Ele explica que o manejo inicial da pancreatite aguda inclui a reposição de líquidos e a correção de desequilíbrios hidroeletrolíticos, juntamente com o suporte nutricional – É crucial prevenir e tratar as complicações locais e sistêmicas – ressalta o Dr. Alarcon, mencionando que o uso de antibióticos pode ser necessário em alguns casos.

O tratamento da pancreatite varia conforme a gravidade da condição. Pode incluir desde mudanças na dieta e medicamentos para controlar a dor até intervenções cirúrgicas em casos mais severos.

Pancreatite Aguda vs. Crônica: 

É importante diferenciar entre pancreatite aguda e crônica. A pancreatite aguda aparece subitamente e pode ser causada por cálculos biliares ou consumo excessivo de álcool. Já a pancreatite crônica é uma condição duradoura que se desenvolve ao longo do tempo, frequentemente resultado de danos repetidos ao pâncreas, muitas vezes devido ao álcool ou à obesidade.

Ambas as formas têm riscos significativos: enquanto a pancreatite aguda pode levar a complicações como infecções ou necrose do pâncreas, a crônica pode resultar em diabetes mellitus e insuficiência pancreática.

Para um tratamento eficaz, o acompanhamento médico contínuo é indispensável. A alimentação deve ser cuidadosamente limitada, evitando alimentos que possam irritar o pâncreas. Nos casos mais avançados de pancreatite crônica, pode ser necessária a reposição oral de enzimas pancreáticas. Uma dieta adequada e o suporte médico são fundamentais para a recuperação – finaliza o Dr. Ernesto Alarcon, reforçando a importância de um cuidado abrangente e especializado para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Compreender os sinais de pancreatite não só ajuda na identificação precoce da condição, mas também ressalta a importância de buscar ajuda médica assim que necessário. Mantenha-se informado e cuide bem do seu corpo!

Foto Shutterstock

Por Rafael Damas

           

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Saúde

Pernambuco confirma mais três mortes de feto com oropouche; total sobe para seis óbitos

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A Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) divulga, nesta quarta-feira (9), um novo boletim epidemiológico de arboviroses, com dados deste ano até o último dia 5 de outubro.

Entre os destaques, o levantamento aponta que foram confirmados, nesta quarta-feira, três novos casos de perdas gestacionais com o feto positivo para o vírus oropouche. Os registros ocorreram em julho deste ano nos municípios do Recife, Bom Jardim e Gravatá.

No total, são seis casos de oropouche com transmissão vertical confirmada. Destes, um tem causa de morte associada à doença.

As Secretarias Municipais de Saúde já foram devidamente orientadas e devem dar início ao complemento das investigações com apoio das Gerências Regionais de Saúde (Geres) e da Diretoria Geral de Vigilância Ambiental de Pernambuco.

Pernambuco continua contabilizando, até o momento, 156 casos confirmados da febre oropouche.

O vírus foi identificado em pacientes dos municípios de: Jaqueira, Pombos, Água Preta, Moreno, Maraial, Cabo de Santo Agostinho, Rio Formoso, Timbaúba, Itamaracá, Jaboatão dos Guararapes, Recife, Catende, Lagoa dos Gatos, Camaragibe, Limoeiro, Ipojuca, Itaquitinga, Macaparana, Sirinhaém, Bonito, Garanhuns, Aliança, Gameleira, Machados, São Benedito do Sul, Santa Cruz do Capibaribe, Barra de Guabiraba e São Vicente Ferrer. Os municípios de Bom Jardim e Gravatá, apesar da confirmação dos óbitos fetais, só serão incluídos na relação de localidades com o complemento das investigações.

DENGUE

O novo levantamento aponta 29.694 casos prováveis de dengue (casos em investigação + casos confirmados) no Estado.

O número de casos prováveis de dengue, atualmente, representa um aumento de 352,9% em relação ao mesmo período de 2023. Até o momento, 11.149 casos de dengue foram confirmados, em Pernambuco, sendo 182 casos graves prováveis e 15 óbitos confirmados (11 óbitos por dengue e 4 por chikungunya).

De acordo com o monitoramento epidemiológico, 47 óbitos já foram descartados para arboviroses e outros 29 seguem em investigação. A investigação é realizada, inicialmente, pela equipe de Vigilância Epidemiológica do município de residência do óbito. Após isso, o caso vai para um comitê técnico de discussão de óbito, em que diversos profissionais avaliam a causa da morte.

Para o diretor de Vigilância Ambiental, Eduardo Bezerra, o número maior de óbitos por dengue e chikungunya é decorrente de uma maior vigilância dos casos. “A Secretaria tem intensificado o trabalho de busca e investigação dos óbitos por arboviroses, com uma captação mais eficaz e oportuna dos casos é possível ter mais precisão das causas dos óbitos”, explicou.

No boletim desta semana, os dados apontam 53 municípios pernambucanos com baixa incidência para casos de dengue, 68 localidades apresentam incidência média e 64 municípios aparecem com alta incidência de casos.

Fonte: JC

           

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Saúde

Hospital das Clínicas realiza estudo para identificar gene que pode causar doença renal

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O Centro de Pesquisa Clínica (CPC) Professor Salomão Kelner do Hospital das Clínicas da Universidade de Pernambuco (HC-UFPE) realiza um estudo clínico para identificação de um gene, chamado APOL1, que pode ser causa de doença renal com proteinúria e pode levar o paciente a necessitar de diálise ou transplante renal.

Vale explicar que proteinúria é um marcador de doença renal e constitui um fator de risco importante para a progressão da enfermidade. Se a proteinúria aumenta ou cai, dá pistas sobre a forma como o paciente com doença renal vai evoluir. Assim, em pessoas com doença renal, pesquisar a proteinúria é importante no diagnóstico e no acompanhamento do paciente.

O estudo do CPC do HC possibilita a realização de teste genético (por meio da coleta de saliva e sangue) para análise do gene que pode ser a causa de doença renal com proteinúria.

“Os casos positivos poderão participar de outro estudo também no HC que testa uma terapia inovadora para a proteinúria mediada por APOL1. Como essa doença não tem um tratamento específico disponível atualmente, o estudo é uma oportunidade para minimizar o risco de progressão da doença”, explica a médica nefrologista do HC e coordenadora do estudo, Gisele Vajgel, que também é chefe da Divisão de Gestão do Cuidado.

O público-alvo do estudo são pacientes de 12 até 65 anos, com doença renal e perda de proteína na urina, que não tenham diabetes e outras doenças já com causa estabelecidas. Esses pacientes podem ser encaminhados por seus médicos assistentes, inclusive de outros hospitais, para a realização do estudo no HC.

A médica e pesquisadora explica que essa doença renal é geralmente assintomática em fase inicial. “Se tiver com muita perda de proteína na urina, o paciente pode ter edema e hipertensão”, destaca Gisele Vajgel. Vale frisar que a doença é identificada por meio do exame de creatinina no sangue e de proteína na urina.

A função dos rins

Os rins são fundamentais no funcionamento do corpo. Eles filtram o sangue e auxiliam na eliminação de toxinas do organismo.

A doença renal crônica é silenciosa, não apresenta sintomas e tem registrado crescente prevalência, alta mortalidade e elevados custos para os sistemas de saúde no mundo.

Pessoas com doença crônica renal apresentam uma redução na capacidade que o rim tem de remover os resíduos e o excesso de água do organismo. Por isso, o tratamento adequado é fundamental.

Fonte:JC

           

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