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Saúde

Soluços: quando é que há motivos para ir ao médico?

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“Soluços são contrações ou espasmos recorrentes e incontroláveis ​​do diafragma que fazem com que a laringe e as cordas vocais se fechem repentinamente”, começa por dizer a médica de medicina interna Julia Adamian. Será que, em algum momento, é necessário consultar um especialista?

Existem várias soluções, como beber água e suster a respiração, mas podem existir casos em que se mantêm durante algum tempo. 

“Quando o soluço persiste por mais de 48 horas ou se interfere gravemente nas atividades da vida diária, como comer, dormir ou respirar,  é aconselhável procurar atendimento médico”, revela Julia Adamian.

Ela explica ainda que um médico pode ajudar a descartar algumas causas mais sérias e perceber se é necessário algum tratamento específico.

Ainda assim, costumam não ser perigosos e de curta duração.

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Por Notícias ao minuto

           

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Saúde

É seguro tomar um banho quente depois de comer? Especialistas respondem

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Existe, desde sempre, a ideia de que um banho depois de comer tem consequências negativas. É mesmo assim? Tudo pode depender da temperatura da água. Especialistas da PlumbNation, citados no Mirror, explicaram alguns dos efeitos negativos de tomar banho com água quente logo após a refeição.

Depois de comer, o corpo concentra-se na digestão, o que exige “um aumento do fluxo sanguíneo para o estômago e os intestinos”. “Quanto mais sangue for direcionado para o estômago, melhor será o desempenho do seu sistema digestivo”, explicam.

Quando toma um banho de água quente, “o calor provoca a dilatação dos vasos sanguíneos, especialmente junto à pele”. Isto causa a vasodilatação, “o que atrai mais sangue para a superfície do corpo para ajudar a esfriar”, reduzindo a quantidade de sangue disponível para a digestão.

Quais as consequências? Desacelerar a digestão pode fazer com que comece a sentir-se mais lento, inchado, com náuseas ou muito cheio. 

Esperar pelo menos 30 minutos depois de comer, ajuda o corpo a “concentrar-se em mover os alimentos através do trato digestivo de forma mais eficiente, ajudando a prevenir estes sintomas desagradáveis”, acrescentam. 

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Poluição do ar provoca arritmia, AVC e infecções; saiba como se proteger

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Com a qualidade do ar cada vez pior e sem perspectiva de melhora, especialistas recomendam adaptar a rotina para evitar ao máximo a exposição à poluição e ao sol, principalmente nos períodos de calor mais intenso e de umidade mais baixa.

“Além das proteções mecânicas -ou seja, boné, chapéu- contra os raios ultravioletas, tem que levar a garrafinha de água e se programar. Se tiver que fazer uma caminhada de 500 metros, fracione. Desça [do ônibus] o mais próximo possível. Se pegar o metrô, ande uma estação a mais. Infelizmente, nós vamos ter que nos adaptar”, afirma Agnaldo Piscopo, diretor da Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo).

Quanto às crianças, além da atenção com as caminhadas, vale o cuidado no carro. O ideal é não deixá-las por muito tempo dentro do veículo enquanto espera alguém. Pare próximo ao destino e se o automóvel não tiver ar condicionado, abra todos os vidros. Os idosos necessitam das mesmas precauções. As consequências são mais graves nos extremos das idades.

A fumaça das queimadas que se espalha pelo país, a poluição, o forte calor e a umidade relativa do ar muito abaixo do preconizado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), de 60%, trazem consequências danosas ao corpo, principalmente coração e sistema respiratório. Aumentam o risco de ataque cardíaco, AVC (acidente vascular cerebral), arritmias, infecções, agravam problemas na garganta, doenças respiratórias, alérgicas, e crônicas, entre outras condições.

Segundo a Federação Mundial do Coração, cerca de 20% das mortes por doenças cardiovasculares têm relação ou são causadas pela poluição.

A poluição do ar é formada por uma mistura complexa e dinâmica de numerosos compostos na forma gasosa e particulada, impulsionados por variadas fontes, e está sujeita à transformação da atmosfera, do espaço e do tempo. Os três principais poluentes que são focos de programas de monitoramento e esforços regulatórios são o material particulado, ozônio e dióxido de nitrogênio.

Evidências sugerem que o material particulado é responsável pela maior parte do impacto em doenças cardiovasculares, enquanto o ozônio e o dióxido de nitrogênio estão associados principalmente à exacerbação de doenças respiratórias.

“A situação do ar está muito grave e nós temos uma grande preocupação com as consequências a médio e longo prazos, porque a poluição atmosférica se soma ao excesso de falta de umidade. Tem áreas do Brasil que estão com umidade semelhante a do deserto do Saara”, diz a presidente da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, Margareth Dalcolmo.

“Pessoas com asma, bronquite crônica e enfisema pulmonar vão sofrer. Muita gente tem me perguntado sobre andar de máscara. Colocar uma máscara ajuda, se for de boa qualidade, como as N95, mas tudo é questionável, porque não temos comprovação do quanto elas podem proteger”, ressalta.

Em pessoas mais vulneráveis, com comorbidades, a presença dos poluentes é um fator somatório, porque já há uma dificuldade instalada. De acordo com o cardiologista, pode culminar com um gatilho a mais para doença cardiovascular aguda, principalmente o infarto agudo, e para as doenças e alterações mais simples que podem se agravar, como desmaios, síncopes e arritmias. “Há indícios na literatura médica que esses poluentes pioram a vida das pessoas a curto e médio prazo”, comenta o cardiologista.

O clima desértico favorece, ainda, quadros de desidratação -um alerta principalmente aos idosos que sentem menos sede, bebem pouca água e tomam remédios contra a hipertensão.

“Acabei de receber uma paciente que chegou com a pressão de 8 por 4 e toma cinco anti-hipertensivos. Com essa secura, ela não se hidratou e chegou com a frequência cardíaca baixa, teve um desmaio e uma piora do déficit serológico. Então, diminuir a pressão por falta de hidratação, e se ainda toma diurético, causa o efeito indesejado. E um conselho importante: quem está com múltiplos medicamentos, nessa fase de tanta secura, calor e qualidade ruim do ar, vale a pena buscar um aconselhamento médico para reajuste das medicações, se não estiver bem”, orienta o especialista.

A quantidade de idas ao banheiro para urinar -quatro ou cinco vezes por dia é normal no caso de um adulto- e a cor do xixi podem sugerir desidratação. É o caso da urina escura, concentrada e com cheiro forte.

As pessoas que trabalham na rua, como pintor, pedreiro e carteiro, por exemplo, devem se hidratar mais, em relação a quem não se expõe tanto ao ar insalubre, além de ficar atentos à perda de água. “Talvez os trabalhadores expostos vão ter que trabalhar à noite e não mais de dia nessa época do ano”, diz Piscopo.

A desidratação deixa o sangue mais grosso, provoca queda da pressão arterial, distúrbios eletrolíticos e vasodilatação. Nos casos mais graves, evolui para crises compulsivas, parada cardíaca e morte.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Saúde

STF forma maioria em decisão sobre fornecimento de medicamentos não listados pelo SUS

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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta segunda-feira, 9, para estabelecer regras sobre o fornecimento de remédios registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas não incluídos no Sistema Único de Saúde (SUS).

Os ministros Edson Fachin, Dias Toffoli, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin e Flávio Dino votaram com o relator, ministro Gilmar Mendes. O julgamento, de repercussão geral, deve concluir sobre a decisão na sexta-feira, dia 13.

Inicialmente, o foco era em medicamentos de alto custo, mas a discussão se expandiu para incluir todos os remédios fora da lista do SUS.

Gilmar Mendes propôs um acordo, elaborado por uma comissão especial, que inclui a criação de uma plataforma nacional para centralizar pedidos de medicamentos, visando melhorar a gestão e o acompanhamento dessas solicitações.

Esse acordo visa padronizar a distribuição de medicamentos e esclarecer as responsabilidades de União, Estados e municípios, além de critérios para definir qual instância da Justiça deve julgar as demandas, limites para os preços dos medicamentos fornecidos por via judicial e compensações financeiras para entes que pagarem por tratamentos não previstos.

Assim, quando as demandas forem apresentadas à Justiça estadual ou federal, o juiz deverá analisar a justificativa da administração pública para a negativa do fornecimento. Para medicamentos não incluídos no SUS, será necessária comprovação científica de eficácia.

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Por Folhapress

           

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