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Política

Cultura: Prefeito Marcelo Pereira: Tradição Política no Sangue

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Belmontense, filho desta terra, sua infância foi vivida dentro da amizade, companheirismo e respeito. Eugênio Marcelo Pereira Lins, nascido em 25 de agosto de 1964, filho do Sr. Leônidas Pereira de Menezes e de dona Zuleide Pereira de Carvalho, foi aluno da Escola Napoleão Araújo no distrito de Bom Nome; concluiu o 3° grau no Recife, diplomando-se em Engenharia civil. É casado com Eliane Sobreira de Lima Lins e pai de Marcela e Marcos Vinícius. Conheceu e viveu a política local desde criança. Quando foi fundado o município de São José do Belmonte em tempos idos, a política local sempre foi polarizada pelas famílias Carvalho e Pereira. Marcelo pertence a estas duas tradicionais famílias sertanejas. Seus familiares tiveram grande atuação no desenvolvimento de São José do Belmonte, por isso, o atual Chefe do Executivo, que está em seu primeiro mandato (2013-2016), iniciou sua carreira política naturalmente.

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O avô paterno do atual prefeito, Manoel Pereira Lins (Né da Carnaúba) foi o 7º prefeito de São José do Belmonte, governando o município no período de 18/07/1902 à 14/11/1904 e também vereador de Vila Bela (Serra Talhada) por três legislaturas. O avô materno, Afonso Alves de Carvalho foi prefeito de Belmonte no período de 21/08/1941 à 12/10!1944. Um dos grandes marcos da sua gestão foi o início da industrialização do município, com a implantação de usinas de caroá. Em convênio com a CIA FIBRAS NACIONAIS LTDA, o prefeito implantou na cidade de Belmonte a energia com lâmpadas a álcool. Desenvolveu um projeto de urbanização em 1943 com a aquisição de um terreno por parte da municipalidade para construção da Praça Sá Moraes; transferiu para o novo local a feira semanal e os estabelecimentos comerciais do lugar, e ainda desprendeu recursos para a conservação e construção de estradas no município. Na sua gestão, foi instalada também em Belmonte a L.B.A. (Legião Brasileira de Assistência), um trabalho social desenvolvido na época pela primeira dama dona Autelina Pereira Valões Carvalho. O pai de Marcelo o senhor Leônidas Pereira de Menezes, foi vice-prefeito na gestão do prefeito cel. José Alencar de Carvalho no período de 10/11/1963 a 31/01/1969, e foi também duas vezes vereador. A vida de seu Leônidas sempre foi pautada, dentro da humildade, transparência, gratidão e lealdade. Já a sua mãe dona Zuleide Pereira de Carvalho, mulher de muitas virtudes, exemplo de vida, de humildade, de simplicidade, de caridade, além de uma mãe exemplar de família, foi vereadora por quatro vezes. Além disso, seus irmãos José Pereira Lins e Cícera Pereira de Carvalho foram também vereadores de Belmonte. O seu tio Argemiro Pereira de Menezes foi Deputado Estadual por várias legislaturas, sempre prestante em defesa de Belmonte, Serra Talhada e do sertão de Pernambuco. Começou como vereador em Serra Talhada onde elegeu seus filhos como prefeito: Hildo e Nildo. Portanto, independente de partidarismo, Argemiro Pereira de Menezes, será sempre um ícone da história de nossa região. Ficou conhecido carinhosamente como  o “deputado das professoras”, tamanha era a sua dedicação à classe. Um tio de Marcelo, o saudoso João Pereira de Menezes (João de Ciba) foi prefeito de Belmonte no período de 10/11/1959 à 10/11/1963 deixando forte marca no desenvolvimento do município. Na sua gestão houve a implantação do curso ginasial com a fundação do “Ginásio Municipal Dr. Arcôncio Pereira”; foi fundada a Unidade Mista Auta Magalhães, a construção de um chafariz para o abastecimento de água da cidade, ampliação de calçamentos de algumas ruas e através da Lei Municipal nº 236, com Contrato de Compra e Venda, datado de 14/05/1963, foi adquirido um terreno no valor de 70.000,00 cruzeiros, medindo 15.000m² , localizado na zona suburbana da vila de Bom Nome, sede do 2º distrito, pertencente a dona Everdelina Pereira de Araújo, para a Cia Hidro-Elétrica do São Francisco – CHESF utilizar na construção de subestação, distribuidora de força, escritório e demais alojamentos, visando a futura instalação da energia de Paulo Afonso no município de São José do Belmonte.
Tudo isso significa enfim que o prefeito Marcelo Pereira possui tradição política no sangue e por ter origem em grandes exemplos, apesar dos desafios e obstáculos, segue executando seu grandioso projeto de desenvolvimento do município de São José do Belmonte, com volume de obras inédito em toda história da gestão pública local. São diversas realizações empreendidas pelo Governo Municipal, visando proporcionar melhoria na qualidade de vida, na mobilidade urbana, no lazer, na interação dos munícipes, enfim, levando mais saúde, mais educação e mais inclusão social e dignidade para todos os cidadãos belmontenses. Avante CONSTRUINDO O FUTURO!

Por Valdir José Nogueira de Moura
Colunista Cultural do Blog do Silva Lima

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Política

Governadora Raquel Lyra exonera aliado de Raul Henry

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Quando o assunto é exonerações, a caneta da governadora Raquel Lyra segue gastando tinta. Após exonerar nomes ligados ao PL ontem, hoje foi a vez de um aliado do presidente estadual do MDB Raul Henry ser obrigado a arrumar as malas. A edição do Diário Oficial desta quarta (1º)  trouxe a exoneração de Gabriel Cavalcante do comando da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe). Ele, que foi nomeado para o cargo em março de 2023, chegou a ser lotado no gabinete de Raul Henry na época em que o presidente do MDB era deputado federal.

Além de Gabriel, a governadora também não poupou Carlos Alberto de Moura Sales que atuava como gerente administrativo da Jucepe.

Jucepe Raul Henry

A exoneração de Gabriel Cavalcante é vista como uma retaliação à decisão do MDB de apoiar a reeleição do prefeito do Recife João Campos em detrimento da pré-candidatura de Daniel Coelho, aliado da governadora. (Fonte: Blog Ponto de Vista)

 

 

           

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Política

Parlamentares dizem que a derrubada da desoneração da folha pelo STF enfraquece Congresso

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Parlamentares que representam o setor produtivo no Congresso Nacional voltaram a criticar a instabilidade jurídica causada pela decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Cristiano Zanin que suspendeu os efeitos da lei que prorroga até 2027 a desoneração da folha de pagamento. Na visão de deputados e senadores, a decisão enfraquece as prerrogativas do Congresso.

A decisão foi motivada por uma ação protocolada pela AGU (Advocacia-Geral da União), órgão que representa o governo federal na Justiça. Em seguida, o Senado pediu a suspensão da decisão, sob o argumento de que a desoneração não traz prejuízos para as contas públicas e que a arrecadação federal bateu recorde nos três primeiros meses deste ano, chegando a R$ 657 bilhões.

A deputada Any Ortiz (Cidadania-RS), relatora da proposta da desoneração da folha de pagamento na Câmara, criticou a abordagem do governo em defesa do regime fiscal, apontando para um possível sacrifício de empregos.

““O governo aumentou os gastos em R$ 300 milhões e agora está colocando a culpa dos gastos na desoneração, mas, a partir de agora, os setores vão contribuir com esse aumento de 20% de contribuição patronal sobre as folhas de salários de que forma? O que a gente sabe é que, sem a desoneração, o impacto do desemprego vai ser de mais ou menos 830 mil vagas de trabalho”, disse a relatora.

A deputada ressalta que a decisão do Planalto de judicializar o tema foi inesperada para o Parlamento, especialmente, considerando que o governo havia anteriormente concordado em negociar o assunto no Congresso. A equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a enviar um projeto de lei sobre o tema, o qual está sob relatoria de Ortiz.

“O governo tem se mostrado intransigente nessa pauta e mostra pouca sensibilidade política, evitando o debate às vésperas do Dia do Trabalho. Enquanto isso, tem um projeto tramitando na Câmara Federal que trata da reoneração da folha. Por isso, eles não deveriam judicializar a política como estão fazendo.”

No começo do mês, a deputada se encontrou com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em uma reunião na qual o chefe da pasta econômica se comprometeu a retirar a urgência da proposta que trata da reoneração dos setores beneficiados.

“Toda essa questão hoje está muito mal colocada, mais uma vez é uma afronta ao Congresso e gera uma instabilidade jurídica enorme, não só nessa pauta dos 17 setores, mas para toda a economia. Além disso, o papel do Poder Legislativo fica cada vez mais prejudicado por conta dessa judicialização”, completou.

Segundo o deputado Alex Manente (Cidadania-SP), líder da bancada do partido na Câmara, a desoneração da folha de pagamento para os 17 setores da economia é fundamental para impulsionar a geração de emprego e renda, especialmente, em um momento de dificuldade na criação de novos postos de trabalho.

Na avaliação do deputado Joaquim Passarinho (PL-PA), presidente da FPE (Frente Parlamentar do Empreendedorismo), o trabalhador terá um 1º de maio de “instabilidade pura”.

Autor do projeto que garantiu a continuidade da medida, o senador Efraim Filho (União-PB) criticou o movimento do governo Luiz Inácio Lula da Silva que contraria a decisão do Congresso e o próprio debate político em cima do novo projeto do Executivo sobre o tema. “O governo tinha um PL com urgência constitucional para construir uma solução mediada […]. Este, sim, poderia ter sido o melhor caminho em vez de judicializar”, afirmou Efraim. Segundo ele, a ação do Executivo “enfraquece a política e fortalece a judicialização”.

Para o deputado Pedro Lupion (PP-PR), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a maior bancada do Congresso, o governo tenta “vencer a legislação no Judiciário”. “É um horror, a gente está falando de quebra de compromissos, mas mais do que isso, prejuízo às oportunidades e geração de empregos”, afirmou.

“Quando falamos do setor do agro, estamos tratando de problemas sérios, principalmente a questão dos frigoríficos, linhas de produção e indústrias. Se houver uma oneração maior da folha de pagamento, os empresários não terão condições de manter os postos de trabalho”, concluiu. Fonte: R7

           

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Política

Quem é Jorge Seif, senador aliado de Bolsonaro que pode ter o mandato cassado pelo TSE

O senador é alvo de uma ação que o acusa de abuso de poder econômico e prática de caixa dois na campanha de 2022.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma nesta terça-feira, 30, o julgamento que pode levar à cassação do senador Jorge Seif (PL-SC), ex-integrante do governo de Jair Bolsonaro (PL) e aliado próximo do ex-presidente. O senador é alvo de uma ação que o acusa de abuso de poder econômico e prática de caixa dois na campanha de 2022. Seif nega irregularidades.

A autora do pedido é a coligação composta por União Brasil, Patriota (extinto, fundido ao PRD) e PSD. Os partidos sustentam que Seif teria usado a estrutura de mídia da rede de lojas Havan e cinco aeronaves do empresário Luciano Hang. Em dezembro do ano passado, o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) rejeitou a acusação contra o parlamentar, mas houve recurso. O Ministério Público é favorável à cassação, que deixaria o senador inelegível por oito anos.

Seif fez carreira no setor de pesca industrial e foi o secretário especial da Aquicultura e da Pesca do governo passado, após se aproximar de Jair Bolsonaro na eleição presidencial de 2018. De 2019 a 2022, ganhou exposição com as lives promovidas pelo então presidente e passou a ser chamado por ele de “06”. Hoje, Seif integra o “núcleo duro” do bolsonarismo no Congresso Nacional.

Jorge Seif Júnior é formado em Administração de Empresas pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Santa Catarina. Foi diretor-presidente da JSeif, empresa de pescados que pertence ao pai dele, de 1999 a 2005 e de 2011 a 2018. Entre 2014 e 2017, foi executivo da filial uruguaia da companhia.

‘Peixe é um bicho inteligente’

Seif foi nomeado em janeiro de 2019 para chefiar a Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca. Em agosto daquele ano, diversas manchas de petróleo cru começaram a aparecer em praias brasileiras, sobretudo de Estados da região Nordeste. Em março de 2020, um relatório produzido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) estimou que cinco mil toneladas de resíduos foram recolhidas, em mais de mil localidades e 11 Estados do País.

O custo para a remoção da substância foi calculado em mais de R$ 180 milhões. Entretanto, também há prejuízos incalculáveis, pois o Ibama afirmou que o derramamento do óleo afetou 27 espécies ameaçadas de extinção e mais de 800 mil pessoas de comunidades que vivem de pesca artesanal.

Diante da crise, Jair Bolsonaro convocou o seu secretário da Pesca a esclarecer o episódio. Seif minimizou a crise ambiental e disse que os peixes eram “bichos inteligentes” e desviariam da mancha de petróleo.

“O peixe é um bicho inteligente. Quando ele vê uma manta de óleo ali, capitão (referindo-se a Jair Bolsonaro), ele foge, ele tem medo”, disse o então secretário, que argumentava que peixes e frutos do mar do varejo não estavam contaminados pela substância. “Então, obviamente que você pode consumir seu peixinho sem problema nenhum. Lagosta, camarão, tudo perfeitamente sano”, afirmou Seif.

’06’ de Bolsonaro

A declaração sobre peixes “inteligentes” repercutiu nas redes sociais. Bolsonaro, por outro lado, se aproximou ainda mais do secretário e passou a chamá-lo nos bastidores de “06”, em referência ao modo como o ex-presidente costuma chamar seus cinco filhos.

Seif se filiou trocou o PSL pelo PL em abril de 2021. Em 2022, no primeiro pleito que disputou, foi eleito senador com 1.484.110 votos, 39,79% do eleitorado catarinense. Desde março de 2023, o ex-secretário emprega Jair Renan, o “04” do ex-presidente, em seu escritório de apoio em Balneário Camboriú, Santa Catarina.

‘Tropa de choque’ na CPMI

No Congresso, Seif integra a “tropa de choque” da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Durante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, ele foi um dos aliados do ex-presidente mais ativos do colegiado.

O ex-secretário chorou no depoimento do general Gustavo Henrique Dutra, que chefiava o Comando Militar do Planalto quando houve o ataque às sedes dos Três Poderes, em Brasília. Seif disse que o general era um “covarde” por ter permitido a prisão dos vândalos.

Durante a CPMI, o ex-secretário também se envolveu em um bate-boca com o deputado Rogério Correia (PT-MG). O colegiado estava interrogando George Washington de Oliveira Sousa, condenado por planejar um atentado a bomba no final de dezembro de 2022. Correia afirmou que George Washington foi abandonado “por todos os bolsonaristas” e foi interrompido por Seif, dando início a uma discussão. “Ele está falando por todo mundo. Ele não ouviu isso de mim”, disse Seif. “Eu não dou a palavra para esse sujeito aí, cale a boca”, retrucou Correia. Seif rebateu: “Cala a boca é o c…”.

Atividade legislativa

Seif é membro titular de cinco comissões permanentes do Senado. Ele é autor de 45 propostas de emendas à Constituição (PECs) e 16 projetos de lei. Nenhuma proposição do parlamentar foi transformada em lei até o momento.

O texto de Seif mais próximo de se tornar norma jurídica é um projeto que instituí a Rota Turística do Enxaimel, um estilo de arquitetura típico da imigração alemã. A rota do enxaimel é um percurso de 16 quilômetros com 50 casas construídas nesse estilo arquitetônico. O projeto foi aprovado pelos senadores e aguarda apreciação da Câmara.

Como será o julgamento no TSE

O julgamento de Seif foi suspenso no dia 4 de abril. O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, afirmou que não haveria tempo hábil para a apresentação do posicionamento de Floriano Marques, relator da ação e primeiro a emitir o voto. Moraes chegou a agendar uma nova sessão para 16 de abril, mas o julgamento foi novamente adiado pela ausência do relator. Acusação, defesa e Ministério Público já se manifestaram.

Votam os ministros do TSE, na seguinte ordem:

Floriano de Azevedo Marques (relator);

André Ramos Tavares;

Maria Isabel Diniz;

Raul Araújo;

Kássio Nunes Marques;

Cármen Lúcia;

Alexandre de Moraes (presidente).

           

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