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Quem é quem: os suspeitos no caso do ‘mensalinho’ da Alerj

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Alguns dos alvos da Operação Furna da Onça: Affonso Monnerat, André Correa, Chiquinho da Mangueira, Coronel Jairo, Edson Albertassi, Jorge Picciani; Leonardo Jacob, Luiz Martins, Marcelo Simão, Marcos Abrahão, Marcus Vinícius Neskau, Paulo Melo e Vinícius Farah — Foto: Reprodução

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Lista inclui deputados, um secretário do governo estadual e o presidente do Detran.

Chiquinho da Mangueira foi eleito corregedor e tem função de investigar colegas e abrir inquéritos. André Corrêa já anunciou que será um dos candidatos a presidente da Assembleia.

Entre os presos na manhã desta quinta-feira (8) na Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no Rio, estão o corregedor e um dos candidatos à presidência da Assembleia Legistlativa do Rio (Alerj). Veja abaixo quem é quem entre os alvos da ação.

Dez deputados são alvo da operação, sendo que três deles já estavam presos: Jorge Picciani, ex-presidente da Assembleia, Paulo Melo e Edson Albertassi. Eles fazem parte do grupo político da base do MDB do ex-governador Sérgio Cabral, preso e condenado por chefiar uma organização criminosa. O Ministério Público Federal suspeita da continuidade da corrupção mesmo após as operações.

Alvos:

PODER EXECUTIVO

  1. Affonso Monnerat, secretário estadual de Governo – preso nesta quinta;
  2. Leonardo Jacob, presidente do Detran – foragido;
  3. Vinícius Farah (MDB), ex-presidente do Detran, eleito deputado federal,- foragido (defesa diz que ele vai se apresentar).

PODER LEGISLATIVO

  1. André Correa (DEM), deputado estadual reeleito e ex-secretário estadual de Meio Ambiente – preso nesta quinta;
  2. Chiquinho da Mangueira (PSC), deputado estadual reeleito e presidente da escola de samba – preso nesta quinta;
  3. Coronel Jairo (MDB), deputado estadual não reeleito – preso nesta quinta;
  4. Edson Albertassi (MDB), deputado afastado – já preso em Bangu;
  5. Jorge Picciani (MDB), deputado afastado – já em prisão domiciliar;
  6. Luiz Martins (PDT), deputado estadual reeleito – preso nesta quinta;
  7. Marcelo Simão (PP), deputado estadual não reeleito – preso nesta quinta;
  8. Marcos Abrahão (Avante), deputado estadual reeleito – preso nesta quinta;
  9. Marcus Vinícius Neskau (PTB), deputado estadual reeleito – preso nesta quinta;
  10. Paulo Melo (MDB), deputado afastado – já preso em Bangu;

ASSESSORES E AUXILIARES

  1. Alcione Chaffin Andrade Fabri, chefe de gabinete e operadora financeira de Marcos Abrahão – presa nesta quinta;
  2. Daniel Marcos Barbiratto de Almeida, enteado e operador financeiro de Luiz Martins – preso nesta quinta;
  3. Jennifer Souza da Silva, empregada do Grupo Facility/Prol, vinculada a Paulo Melo – preso nesta quinta;
  4. Jorge Luis de Oliveira Fernandes, assessor e operador financeiro de Coronel Jairo – preso nesta quinta;
  5. José Antonio Wermelinger Machado, ex-chefe de gabinete e principal operador financeiro de André Corrêa – preso nesta quinta;
  6. Leonardo Mendonça Andrade, assessor e operador financeiro de Marcos Abrahão – preso nesta quinta;
  7. Magno Cezar Motta, assessor e operador financeiro de Paulo Melo – preso nesta quinta;
  8. Shirlei Aparecida Martins Silva, ex-chefe de gabinete de Edson Albertassi e subsecretária dos Programas Sociais da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Social – preso nesta quinta.
  9. Carla Adriana Pereira, assessora de registros do Detran – presa nesta quinta.

Chiquinho da Mangueira

O deputado Chiquinho da Mangueira (PSC), reeleito para o quarto mandato (2003-2018), é o corregedor parlamentar da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Ao corregedor, cabe abrir investigações e presidir inquéritos contra colegas.

Ele foi eleito com 45 votos favoráveis, cinco contrários e duas abstenções, no ano passado. São 70 deputados no total, mas nem todos estavam presentes. Ao ser eleito, afirmou: “Pretendo exercer a função de forma justa, avaliar os casos que forem necessários, conforme é exigido do parlamentar”.

Em setembro do ano passado, ao G1, Chiquinho se disse preparado para ocupar o cargo. “Sou presidente de uma comissão [de Esporte e Lazer] e vice-presidente da comissão mais importante, a de Constituição e Justiça”.

Anos antes, o próprio Chiquinho foi alvo da corregedoria. Em 2003, foi absolvido pela Mesa Diretora da Alerj após ser acusado de quebra de decoro parlamentar por suposto envolvimento com traficantes de drogas do Morro da Mangueira, onde ganhou fama por promover ações sociais.

O local é seu reduto eleitoral e ele é presidente da escola de samba verde e rosa. Foi secretário de Esportes na gestão da prefeitura de Eduardo Paes, à época MDB. Está no quarto mandato como deputado.

Além de deputado, é presidente da Mangueira, já foi secretário de Estado de Esporte (2003-2006), presidente da Suderj (1999-2006) e Secretário Municipal de Esporte (2009-2010).

Segundo a denúncia, ele recebeu mais de R$ 3 milhões e usou verba para desfile da Mangueira.

André Corrêa

Outro deputado preso pela manhã, por volta de 8h15, é André Corrêa. Reeleito para o quinto mandato (1999-2018) com a sétima maior votação desta legislatura, já se considerava virtual candidato à presidência da Assembleia. Está no quinto mandato como deputado estadual.

Entre 2015 e 2016, foi secretário de Meio Ambiente de Luiz Fernando Pezão (MDB) – já havia ocupado o cargo entre 1999 e 2002). Chegou a mergulhar em na Baía de Guanabara para mostrar que a água supostamente estava limpa para receber provas da Olimpíada de 2016.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), ele recebia R$ 100 mil mensais.

Deputados estaduais presos na Lava Jato — Foto: Reprodução/TV Globo

Coronel Jairo

Coronel da PM e deputado do MDB, foi comentarista esportivo e chegou a se arriscar na poesia com o livro “Pedaços de Vida”. Tem seu reduto eleitoral na Zona Oeste, sendo um dos nomes importantes da Mocidade Independente de Padre Miguel.
Foi eleito deputado quatro vezes (2003-2018), mas não se reelegeu este ano. Chegou a ser presidente da comissão de Segurança Pública. Entre 2007 e 2010, foi vice-presidente da Assembleia e presidiu várias sessões.
A denúncia do MPF diz que ele recebia por mês R$ 50 mil, além de ajuda financeira para campanha eleitoral.

Luiz Martins

Líder do partido na Casa, foi reeleito para o segundo mandato (2011-2018), com mais de 38 mil votos. Foi empossado pela primeira vez em 2010 e relatou a CPI das Armas de 2016.
No ano passado, o G1 mostrou que Martins, do PDT, foi um dos beneficiários de doações de campanha feito pelo então presidente da Casa, Jorge Picciani (MDB).
De acordo com o MPF, recebia mensalmente o valor de R$ 80 mil, além de R$ 1,2 milhão para a campanha eleitoral em 2014.

Marcelo Simão

Político de São João de Meriti, foi vereador por três mandatos (1997-2007) e renunciou para ser deputado. Foi expulso do PSB, passou pelo PMDB e PHS até chegar ao PP. Foi candidato à prefeitura de Meriti, mas não foi eleito. Está no segundo mandato como deputado (2007-2018) e não foi reeleito.
O MPF diz que o valor mensal recebido no “mensalinho” era de R$ 20 mil.

Marcos Abrahão

Reeleito para o quinto mandato como deputado (2003-2018), foi sargento da Polícia Militar, onde entrou na década de 80. Em sua descrição no site da Alerj, diz que “se caracteriza principalmente pelo dinamismo e lealdade aos seus companheiros”.
Levantamento feito pelo G1 neste ano mostra que Abrahão (Avante) é o deputado mais faltoso da Casa. Em 2014, foi denunciado como mandante do homicídio de um ex-pastor da Igreja Universal. A vítima foi morta com 19 tiros.
Segundo o MPF, recebia o valor de R$ 80 mil por mês, além de R$ 1,5 milhão para a campanha eleitoral em 2014.

Marcus Vinicius

Oriundo de Barra do Piraí, o deputado do PTB é conhecido como “Neskau” e foi reeleito para o quarto mandato (2008-2018). Foi secretário de Estado na gestão de Sérgio Cabral, depois de cumprir um mandato como deputado estadual.
Segundo o MPF, recebia R$ 50 mil mensais no esquema da Alerj.

Já estavam presos:

Jorge Picciani (MDB)

Jorge Sayed Picciani tem 27 anos de vida parlamentar. Filho de um casal de confeiteiros, Picciani foi criado em Mariópolis, na Zona Norte. Elegeu-se deputado estadual em 1991 pelo PDT. Formado em contabilidade, assumiu a presidência da Comissão de Orçamento e Finanças da Alerj. Em 1992, foi acusado de fraudar o texto final da proposta do daquele ano, incluindo artigos não submetidos aos deputados.
Em 1993 foi nomeado pelo governador Leonel Brizola como secretário de Esporte e Lazer, cargo que acumulou com o da presidência da Suderj. Um ano depois virou líder, deixou os cargos e virou líder do PDT na Alerj. Em 1994 passou para o então PMDB e no ano seguinte conquistou um forte aliado, o deputado estadual do PSDB Sérgio Cabral, que anos mais tarde viria a ser o governador do Rio.

Edson Albertassi, Paulo Melo e Jorge Picciani, presos na Operação Cadeia Velha, tiveram novos mandados de prisão preventiva cumpridos na Operação Furna da Onça — Foto: Reprodução / TV Globo

Cabral foi presidente da Alerj e chamou Picciani para ser seu primeiro-secretário. Na função, ele passou a administrar os recursos e os cargos da Casa. Os dois, em parceria, montaram as bases para uma hegemonia do partido, hoje MDB. Sob sua liderança, deputados aprovaram projetos que beneficiavam o setor de transportes, com liberação de pagamento de multas e cobranças de débitos fiscais.

Nos anos 1990, Picciani deu um salto patrimonial, adquirindo fazendas, casas na Barra da Tijuca e em Armação de Búzios e carros importados. Dizia que seu avanço se devia aos bens acumulados como produtor rural, atividade que exercia desde 1984. Ele também passou a ser dono de mineradoras

A dupla Cabral-Picciani tocou a Assembleia até que primeiro se elegeu senador, em 2002. Picciani então virou presidente, de 2003 a 2010. Foi quando, ao tentar ele mesmo o Senado, perdeu a eleição. Voltou à Alerj em 2014, destronou o ex-aliado Paulo Melo da presidência da casa.

Picciani foi diagnosticado com um tumor na bexiga, em abril de 2017, o que o levou a se licenciar da presidência da Alerj para realizar sessões de quimioterapia e uma cirurgia para a retirada da próstata e da bexiga.

No “mensalinho”, o MPF diz que ele recebia R$ 400 mil por mês.

Edson Albertassi (MDB)

Líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado Edson Albertassi (MDB) é considerado um articulador nos bastidores da casa. Viu sua indicação ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) pelo governador Luiz Fernando Pezão gerar polêmica, depois da desistência dos conselheiros substitutos de não disputar a vaga. Sua indicação teria antecipado a Operação Cadeia Velha.

Na Alerj, acumulou as funções de presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), do Conselho de Ética, da CPI da Petrobras, e relator da CPI da Crise Hídrica. Albertassi liderou na Alerj a rejeição do parecer do TCE pela reprovação das Contas do governador Pezão de 2016.

Aliado de Jorge Picciani, tinha interesse em ir para o TCE. Albertassi controlava a TV Alerj e participou como integrante de outras 25 comissões, com influência para nomeações de muitos cargos no governo.

Albertassi não chegou a concluir o ensino superior. Mas aos 26 anos, se elegeu vereador em Volta Redonda, onde ficou conhecido por meio da rádio evangélica que comprou em 1994 e hoje pertence à sua família. Em 1999, foi o deputado estadual mais votado na região. Tinha como padrinho na casa o deputado Jorge Picciani. Era o líder do governo na Alerj, quando foi preso em 2017.

Segundo o MPF, Albertassi recebia o valor de R$ 80 mil por mês, além de R$ 1 milhão para a campanha eleitoral em 2014.

Paulo Melo (MDB)

Oriundo de Saquarema, na Região dos Lagos, onde tinha uma vida humilde com mais 11 irmãos. Ele conta que começou a ajudar a família aos 5 anos de idade e aos 11, fugiu para o Rio, onde fez bicos e dormiu pelas ruas, até chegar a despachante do Detran.

Com o trabalho social com meninos de rua feito em Saquarema, foi eleito vereador da cidade em 1988. E em 1990, foi eleito pela primeira vez para a Alerj, pelo mesmo partido de Sérgio Cabral.

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Paciente furta arma de vigilante, mata profissional e é morto em troca de tiros no HR

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Uma troca de tiros no Hospital da Restauração, na área central do Recife, resultou na morte de um paciente e de um vigilante na unidade de saúde, na madrugada nesta sexta-feira (26).

Segundo o diretor do HR, Petrus Andrade Lima, um paciente que estava internado na emergência geral, na unidade de trauma, furtou a arma de um vigilante durante a troca de guarda da equipe de segurança privada e baleou o profissional.

“Na troca entre as armas, houve a tomada por parte do paciente”, explicou Petrus. O vigilante, identificado como Nivaldo Bezerra da Silva, morreu no local. Após os tiros, o paciente tentou fugir.

Na fuga, uma troca de tiros foi iniciada entre o homem envolvido e outros seguranças do hospital. O paciente que iniciou toda a confusão foi atingido por disparos e também morreu.

Ao ser questionado se o homem apresentava transtornos no momento do ocorrido, o diretor do HR informou que ele não tinha alteração no comportamento.

“Tudo isso vai ser investigado e avaliado pela polícia”, destacou Petrus.

Foto Miva Filho/Secom

Por FolhaPE

           

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MPPE emite recomendação para regularização de contratações em Carnaubeira da Penha

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O Ministério Público de Pernambuco, por meio da Promotoria de Justiça de Mirandiba e Carnaubeira da Penha, emitiu a recomendação 001/2024, ressaltando a importância da observância dos princípios constitucionais na administração pública.

Considerando o papel essencial do Ministério Público na defesa da ordem jurídica e do interesse público, a recomendação destaca a necessidade de respeitar os resultados de concursos públicos para o preenchimento de cargos municipais.

Após a identificação de irregularidades na contratação de servidores temporários pela Prefeitura Municipal de Carnaubeira da Penha, o Ministério Público reforça a obrigatoriedade de priorizar os candidatos aprovados em concursos públicos, especialmente nas áreas de Educação e Saúde.

A recomendação solicita à Prefeitura que se abstenha de renovar contratos temporários quando houver candidatos aprovados aguardando nomeação e que proceda à convocação e nomeação dos aprovados para garantir a continuidade dos serviços públicos. Além disso, é exigida a substituição gradual dos contratados temporários pelos aprovados em concurso.

A não observância dessas medidas pode resultar em ação civil pública. A recomendação foi enviada ao Prefeito, à Câmara de Vereadores e aos órgãos competentes para ciência e cumprimento.

Por Carnaubeira em destaque

           

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Reforma tributária: governo lista 15 produtos em Cesta Básica com isenção de impostos

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O projeto de lei complementar que trata da regulamentação da reforma tributária dos impostos sobre o consumo, entregue ontem (24) pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Congresso Nacional, avança sobre a definição dos produtos que deverão compor a chamada Cesta Básica Nacional.

O grupo está previsto na Emenda Constitucional (EC 132/2023) que instituiu a reforma tributária, promulgada pelo Poder Legislativo no fim do ano passado. Mas a definição de quais produtos iriam integrá-lo ficou para definição posterior por lei complementar.

Pela regra, a Cesta Básica Nacional será composta “por produtos destinados à alimentação humana, considerando a diversidade regional e cultural da alimentação do País e garantindo a alimentação saudável e nutricionalmente adequada”. Sobre eles a alíquota cobrada dos dois novos tributos − a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), em nível federal, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), subnacional − será zero.

Veja a lista de produtos que ficariam isentos, segundo o projeto:

– Arroz

– Leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em
pó, integral, semidesnatado ou desnatado; e fórmulas infantis

– Manteiga

– Margarina

– Feijões

– Raízes e tubérculos

– Cocos

– Café

– Óleo de soja

– Farinha de mandioca

– Farinha, grumos e sêmolas, de milho; e grãos esmagados ou em flocos, de milho

– Farinha de trigo

– Açúcar

– Massas alimentícias

– Pão do tipo comum (contendo apenas farinha de cereais, fermento biológico, água e sal)

O texto constitucional (EC 132/2023), promulgado no ano passado, também prevê a possibilidade de redução em 60% (em relação à alíquota padrão, que deve girar em torno de 26,5%) para alimentos destinados ao consumo humano, inclusive sucos naturais sem adição de açúcares e conservantes, assim como de redução a zero para produtos hortícolas, frutas e ovos.

Por Infomoney

           

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