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Brasil

O racismo e sua influência na sociedade brasileira

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O racismo é existente no Brasil desde do seu período colonial onde havia grande distorções sociais, onde os europeus traziam pessoas negras para trabalho escravo, desumano, onde os mesmos eram tratados como animais. Neste cenário a presença do capitalismo a questão do lucro através imposição de forças vigentes e dominantes da época sempre se evidência.

O tempo passou, e o racismo prevalece, através de uma cultura onde a uma inferiorização do próprio ser humano por conta de sua cor e entre outros fatores que a sociedade impõe como padrão de beleza. No Brasil existe grande contradição onde existe a fala de muitos que dizem não ter racismo, mas sabemos que isso não verdade, o racismo está escancarado claramente ao se chegar em uma loja para compra de algo, showpings, casas de shows e vários outros lugares, como na própria empresa onde trabalha se , na escola que vamos, nos cursos de faculdade, exemplo disso dificilmente se ver um médico negro, um juiz negro ou promotor de justiça, sempre é para as classes que detém toda uma tendência, e  maior  poder de compra.

Nos últimos tempos ou dias mesmos estamos surpresos com tanta barbárie onde negros são mortos por agentes de segurança pública ou privada, mas isso acontece desde os tempos mais remotos só agora volta se um olhar crítico e hipócrita, pois não é de hoje que isso acontece, mas sim a séculos. Nossa sociedade é cheia de hipocrisia e de pessoas mesquinhas. Após séculos existi essa   doença social porque somos um país da misturas de várias raças, não temos uma raça pura, pode pegar a pessoa mais branca que existe em qualquer lugar e fazer sua árvore genealógica que encontrará o pai de seu bisavó ou tataravô negro não somos raças puras.

Diante do exposto cabe salientar que nenhum ser humano nasce racista isso é imposto sobre as pessoas através dos meios de comunicação, educação e vivências que se interligam entre um grupo ou outro ideológico. Para começar a mudar essa história é preciso uma educação onde priorize se a liberdade e o relativismo, não vivemos em um mundo determinante por uma só raça, mas diversas, outra questão que  deve ser abordada  são as Leis mais severas para punir o infrator que agir com racismo contra algum grupo por conta de sua cor , origem e várias outras formas de se apresentar a questão da relativismo de raça.

Nosso País se formou pela diversidade, espero que essa diversidade venha ser ainda amada, para que se cumpra nesta terra os ditos “Direitos Humanos”.

Por Romi Pereira – Geógrafo

 

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Brasil

Homem que teve pênis cortado pela mulher: ”Amo ela até hoje”

Em audiência na Justiça, homem que teve pênis cortado pela mulher diz que a perdoou e quer retomar a vida com ela ”melhor do que era antes”.

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Em depoimento na Justiça paulista, o frentista Gilberto Nogueira de Oliveira, 39 anos, que teve o pênis amputado pela mulher, confirmou que a perdoou e afirmou fazer planos com a cozinheira Daiane dos Santos Farias, 34. A lesão foi uma vingança pela traição do homem, que teve um caso com a sobrinha.
“Eu amo ela até hoje”, disse Gilberto, durante audiência realizada na quarta-feira (24/4), em vídeo obtido com exclusividade pelo Metrópoles. “Se eu errei com ela e pretendo mudar, o que eu creio em Deus é que ela vai mudar também. Quero retomar a vida com ela, melhor do que era antes.”
No depoimento, ele ameniza as acusações contra Daiane, que está presa preventivamente. Afirma que ela cortou o pênis porque estava “fora de si” e diz que não corre mais riscos de ser atacado se voltar a conviver com ela. Também confirma que os dois têm trocado correspondências.

“Eu me arrependi muito também do que cometi. Embora adultério perante a lei dos homens não seja crime, considero uma coisa muito grave o que fiz. Já pedi perdão pelo meu erro, e perdoei ela, pelo erro dela”, destacou.

No tribunal, o frentista relatou, ainda, que estaria completamente recuperado da lesão, e não teria dificuldade sequer para fazer xixi. Ele ganhou uma prótese de um cirurgião plástico, mas só deve fazer a cirurgia de implantação no fim do ano.

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Brasil

Jovem indígena é assassinado em território Xokleng em SC

Com marcas de violência e queimaduras, o corpo de Ariel Paliano, 26, estava às margens da rodovia que liga os municípios de Doutor Pedrinho e Itaiópolis, a 300 metros de distância da casa em que morava, na aldeia Kakupli.

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Um jovem líder indígena foi encontrado morto na manhã deste sábado (27) em uma comunidade que faz parte do território Laklãnõ/Xokleng, em Santa Catarina.

Com marcas de violência e queimaduras, o corpo de Ariel Paliano, 26, estava às margens da rodovia que liga os municípios de Doutor Pedrinho e Itaiópolis, a 300 metros de distância da casa em que morava, na aldeia Kakupli.

Segundo a Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), a região em que o corpo foi encontrado faz parte de uma área retomada pelos indígenas.

“O caso ocorre em meio a conflitos entre a comunidade Xokleng e fazendeiros locais, que têm ameaçado as terras Xokleng”, diz nota conjunta da Apib e da Ajix (Juventude Indígena Xokleng).

As organizações indígenas afirmam que a família da vítima recebeu ameaças recentemente, inclusive com disparos de tiros que não atingiram ninguém, mas levaram temor à comunidade.

A Apib e a Ajix pedem urgência na adoção de medidas de segurança e direitos indígenas.

“Esse evento é mais um lembrete sombrio das ameaças persistentes enfrentadas pelos povos indígenas e da necessidade contínua de proteger seus direitos e vidas”, afirma a nota.

Ariel estava sozinho em casa enquanto a mãe e o padrasto participavam de atividades do ATL (Acampamento Terra Livre) em Brasília.
De acordo com a Apib, policiais federais estão no local do crime para investigar o ocorrido.

O Cimi (Conselho Indigenista Missionário) informou que a notícia sobre o crime surpreendeu e levou dor à delegação Xokleng que voltava de Brasília após a mobilização no ATL.

“Enquanto os povos indígenas estão na capital federal mobilizados de forma democrática e legítima em defesa de seus direitos, recebendo da parte do Estado morosidade palavras traiçoeiras, nos territórios tradicionais a violência é rápida, ideológica e letal”, diz nota da organização.

Segundo o Cimi, nos últimos meses são recorrentes os atentados a tiros na região.

Na véspera da Páscoa, ao menos seis tiros foram disparados contra uma moradia na aldeia Kakupli. Quatro pessoas dormiam na residência no momento dos disparos, mas ninguém ficou ferido.

Foto Reuters

Por Folhapress

           

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Brasil

Deputados são impedidos de entrar no Hospital Dom Moura

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Após “sugestão” do líder do governo, Izaias Regis (PSDB), que deu luz aos problemas enfrentados pelo Hospital Dom Moura, os deputados Sileno Guedes (PSB), Gilmar Júnior (PV) e Abimael Santos (PL), que fazem parte da Comissão de Saúde da Casa, realizaram uma visita ao equipamento. Chegando lá, para a segunda Blitz da Saúde, foram impedidos de entrar.

Os parlamentares chegaram a acionar a Polícia Militar, caso a decisão fosse mantida, mas após cerca de 40 minutos foram liberados para entrar no hospital. Entretanto, os assessores dos três deputados não puderam acompanhar a fiscalização.

Por Blog Cenário

           

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