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Policiais e bombeiros militares aceitam proposta do Governo e não farão greve

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Categoria aceitou a contraproposta e não vai parar as atividades.

Após um dia inteiro de negociação com o Governo do Estado, os policiais e bombeiros militares decidiram, na noite desta quarta-feira (27), não decretar greve em Pernambuco. Em assembleia na Praça da República, área central do Recife, foi colocada em votação uma proposta de reajuste na gratificação da categoria. A negociação, que contou com cinco representantes da categoria, foi realizada na sede da Secretaria de Administração, no bairro do Pina, Zona Sul da capital.

A segunda proposta oferecida aumenta de R$ 350 para R$ 400 os fixos mensais de auxílio-transporte para os praças e para R$ 600 a ajuda de custo do transporte para os oficiais, ativos e inativos. Os policiais também irão receber, anualmente, R$ 750 de auxílio-uniforme. Os pagamentos serão realizados a partir de junho.

Dentro da proposta estava ainda a realização de concurso para preencher 300 vagas de soldados no Corpo de Bombeiros e para 80 oficiais, sendo 60 policiais militares e 20 dos bombeiros. A promessa é que outro concurso com 80 vagas para oficiais seja realizado em 2018.

Além disso, o Código Disciplinar será revisto, cursos de Habilitação de Cabos e Formação de Sargento serão abertos ainda neste ano e será aberta seleção interna para o curso de formação de oficiais da administração. Também ficou acordada a não majoração da alíquota da Funafin e investimentos e regularização de débitos no Sistema de Saúde dos Militares de Pernambuco (Sismepe).

“Também conseguimos que, as promoções que só iriam acontecer 2018, sejam feitas em 2016 e 2017. Ainda não é tudo que precisamos e queremos, mas demos uma lição para a sociedade que podemos buscar uma valorização”, diz Alberisson Carlos, presidente da Associação de Cabos e Soldados. Segundo ele, a reivindicação pelo aumento salarial será realizada em 2018.

Para que o acordo fosse selado, foram necessárias duas rodadas de negociação. Inicialmente, por volta das 20h, a comissão que representa a categoria havia chegado a um entendimento com o Governo, mas os policiais e bombeiros militares, não. Sendo assim, foi preciso retomar as conversas e, só por volta das 23h10, que o anúncio oficial de que não haveria greve foi feito. Com o desfecho das negociações, tanto os policiais quanto os bombeiros militares continuarão as atividades normalmente.

Boatos de violência assustam a população

A possibilidade de greve da Polícia Militar de Pernambuco provocou pânico entre a população na noite de ontem, antes da votação da categoria. Boatos sobre assaltos e arrastões fizeram parte do comércio fechar mais cedo e as pessoas apressassem a volta para casa. O medo era que  se repetisse o  cenário registrado na última greve da Polícia Militar, em 2014, quando um grande número de roubos e saques a lojas foram registrados.

A ambulante Ana Maria da Silva, 36 anos, vende lanches na entrada da Estação Joana Bezerra e costuma fechar a barraca às 21h30, mas, devido aos boatos, preferiu voltar para casa mais cedo. “Me disseram que estava tendo arrastão em Afogados, então não vai demorar para chegar aqui. Na dúvida, é melhor ir embora antes e não arriscar roubarem minha renda do dia”, relata.

No Centro do Recife, notícias de arrastão fizeram algumas pessoas correrem para dentro da Estação do Recife, causando tumulto. “O pessoal ficou com medo, mas não aconteceu nada e a situação foi normalizada rapidamente”, explica um funcionário do metrô, que preferiu não se identificar. Na entrada da estação, alguns policiais militares estavam reunidos para serem divididos e fazerem a segurança das estações para o jogo do Santa Cruz e Campinense, no bairro do Arruda.

Em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, um princípio de arrastão assustou quem passava pelo Centro de Prazeres. De acordo com a assessoria da Polícia Militar, oito viaturas foram enviadas e o tumulto foi controlado. Duas pessoas foram presas com itens roubados. Ninguém ficou ferido.

(Do JC Online)

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Deputado pernambucano propõe ao Governo Federal criação de Força Nacional para reconstruir cidades atingidas por desastres climáticos

Eduardo da Fonte (PP) disse que apresentou projeto ao presidente Lula.

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O deputado federal Eduardo da Fonte (PP/PE) informou, nesta quinta (9), que  solicitou ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva a criação da Força Nacional de Defesa Civil (FNDC).
Esse grupo atuaria  na prevenção e reconstrução das cidades atingidas por desastres ambientais. 
O parlamentar também afirmou que   propôs ao presidente, na terça (7),  a flexibilização da Lei de Responsabilidade Fiscal para a pronta liberação dos recursos necessários, livres de burocracia.
 O pedido de criação da Força Nacional de Defesa Civil foi feito através do ofício 069/2024 e nasceu do Projeto de Lei Complementar 80/ 2022, de sua autoria, em tramitação na Câmara dos Deputados, em Brasília. 
O parlamentar ressaltou que no Brasil esses desastres se repetem a cada período chuvoso, ora em uma localidade, ora em outra.
 “É urgente a adoção de medidas preventivas e de estruturação do atendimento às populações atingidas para evitar mortes  e reduzir prejuízos materiais”.
Dados
Segundo o banco de dados global Emergency Events Database da Universidade de Louvain, da Bélgica, 74% dos desastres naturais no Brasil, de 1900 a 2008, foram provocados por chuvas intensas. 
“Esse padrão climático tem se intensificado em razão do aquecimento global  Não sendo possível evitar desastres naturais, é preciso amenizar as perdas e o sofrimento do povo”, frisou o deputado.
Foto divulgação
Por Diário de Pernambuco

           

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Estragos das chuvas já atingiram 85% dos municípios gaúchos

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O número de mortes em decorrência das chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul chegou a 105 no fim desta quarta-feira (8). Mais de 1,47 milhão de pessoas foram afetadas em 425 municípios do estado, o que corresponde a 85,5% das 497 cidades gaúchas.

Segundo dados da Defesa Civil estadual, 130 pessoas estão desaparecidas e 163 mil estão desalojadas, ou seja, pessoas que tiveram, em algum momento, que buscar abrigo nas residências de familiares ou amigos. Nos abrigos mantidos pelas prefeituras e pela sociedade civil, estão 67,4 mil pessoas.

Há previsão da chegada de um ciclone extratropical no extremo sul do estado, com com chuvas de mais de 100 milímetros.

A partir desta quinta-feira (9), a previsão é de tempo frio e seco na maior parte do estado. As temperaturas devem cair, chegando a 4 graus Celsius (ºC) nas regiões mais frias. Em Porto Alegre, a mínima deve ser de 12ºC, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Fonte: Agência Brasil

 

 

           

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Perdeu prazo para tirar ou regularizar o título de eleitor? Saiba o que fazer

Para evitar a perda de direitos como a emissão de passaporte, o ingresso em vagas de universidades ou em cargos públicos, ou até mesmo pedir empréstimo em bancos públicos, o eleitor deve pedir à Justiça Eleitoral uma certidão circunstanciada.

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Encerrado o prazo para tirar ou regularizar o título de eleitor na quarta-feira (8), quem não realizou os procedimentos para votar nas eleições 2024 não poderá ir às urnas e só poderá normalizar sua situação após o pleito, ou seja, a partir de novembro.

Para evitar a perda de direitos como a emissão de passaporte, o ingresso em vagas de universidades ou em cargos públicos, ou até mesmo pedir empréstimo em bancos públicos, o eleitor deve pedir à Justiça Eleitoral uma certidão circunstanciada.

O documento atesta a impossibilidade do interessado regularizar sua situação devido ao fechamento obrigatório do cadastro a 150 dias da eleição.

Quem não votou e não justificou apenas em 2022 pode votar em 2024 mesmo sem ter regularizado sua situação.
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SAIBA MAIS SOBRE A CERTIDÃO E COMO REGULARIZAR SUA SITUAÇÃO ELEITORAL

Eleitor que não tirou título, mas deveria

O eleitor que tem 18 anos ou mais e precisava obrigatoriamente emitir seu título de eleitor também pode ter dificuldades para exercer direitos como o ingresso em vagas de emprego ou de universidades, por exemplo.

A certidão circunstanciada pode ser solicitada presencialmente, em um cartório eleitoral de sua região, ou pela internet, via email ou WhatsApp do cartório eleitoral. A solicitação é gratuita.

Essa certidão, no entanto, não significa a regularização da situação eleitoral nem permite o voto, ou seja, as pendências ainda precisam ser resolvidas após o pleito.Eleitor que não votou e nem justificou apenas em 2022

O eleitor que não votou nem justificou apenas em 2022, ou seja, estava regular até o pleito passado, não está com o título cancelado e pode votar nas eleições deste ano.

Segundo a Justiça Eleitoral, só tem o título cancelado quem deixou de votar, justificar e pagar multa por três turnos consecutivos de eleição. Isso significa que um documento só seria cancelado se uma determinada pessoa deixasse de votar, por exemplo, no segundo turno de 2020, e nos dois turnos de 2022.

Quem não votou apenas em 2022 pode, inclusive, pagar a multa mesmo com o cadastro eleitoral fechado e quitar as pendências.Eleitor irregular

Para o eleitor irregular, ou seja, que está com o título cancelado por não votar em três turnos seguidos, será necessário requerer a certidão circunstanciada, presencialmente ou pela internet.

O que fazer após as eleições

Após as eleições deste ano, quando o sistema de cadastro eleitoral for reaberto, quem não tirou o título poderá fazer seu alistamento no cartório eleitoral ou em postos autorizados pela Justiça Eleitoral.

Já os irregulares poderão iniciar seu processo pela internet, no autoatendimento disponível nas páginas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) ou do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do estado de residência.

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

           

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