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Tiros em desfile do 4 de Julho deixam ao menos 6 mortos nos EUA

O atirador, identificado como Robert E. Crimo III, 22, um jovem branco, com cabelos pretos e longos e morador da região, foi detido.

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Um atirador subiu em um telhado e apontou seu rifle em direção aos participantes de um desfile que comemorava o 4 de Julho, dia da independência dos EUA, em Highland Park, nos arredores de Chicago. De acordo com a polícia, ao menos seis pessoas foram mortas a tiros, e outras 24 ficaram feridas.

Os disparos começaram pouco depois do início da parada, por volta das 10h15 (12h15 em Brasília) desta segunda (4). O evento era realizado na área central da cidade, perto da prefeitura e em avenidas com diversas lojas. Ao ouvirem os tiros, algumas pessoas acharam se tratar de fogos de artifício, mas, ao verem espectadores sendo baleados, começaram a correr. Muitos se abrigaram nos comércios próximos.

Amarani Garcia, que estava no desfile com sua filha, foi uma delas. “Eu estava muito apavorada, me escondi com minha filha em uma lojinha. Isso só me faz sentir que não estamos mais seguros”, disse ela ao canal ABC. Na hora do ataque, Garcia disse ter ouvido som de tiros nas proximidades, depois uma pausa -que pode ter sido usada para o atirador recarregar a arma- e, na sequência, mais tiros.

Segundo a polícia, cinco pessoas morreram no local, e uma sexta vítima, no hospital. Dos 24 feridos, 19 já foram liberados. Os atingidos têm idades entre 8 e 85 anos, e ao menos quatro deles são crianças.

O atirador, identificado como Robert E. Crimo III, 22, um jovem branco, com cabelos pretos e longos e morador da região, foi detido. As autoridades informaram também que o rifle usado pelo suspeito foi encontrado no telhado de um prédio comercial, de onde os disparos foram feitos.

De acordo com o porta-voz da polícia local, em entrevista coletiva, a motivação do ataque está sendo investigada. Ele pediu para que pessoas que tenham filmado o desfile enviem imagens para a polícia.

A cidade de Highland Park tem 30 mil moradores, a maioria dos quais brancos e de alta renda, e fica a 40 km do centro de Chicago. Os festejos pela data foram cancelados, e a segurança em Chicago, reforçada.

“Em um dia em que nos reunimos para celebrar a comunidade e a liberdade, estamos lamentando a trágica perda de vidas e lutando contra o terror que nos foi trazido”, disse a democrata Nancy Rotering, prefeita de Highland Park.

A cidade contabilizou 98 crimes violentos por 100 mil habitantes, menos de um quarto da taxa em todo o estado, segundo estatística do FBI de 2019, a mais recente disponível.​

Em nota, o presidente Joe Biden prometeu seguir combatendo o que chama de epidemia de violência armada no país e disse que ele e a primeira-dama, Jill Biden, estão “chocados com a violência armada sem sentido que outra vez trouxe dor a uma comunidade americana neste Dia da Independência”.
Mais tarde, o democrata não citou diretamente o ataque, mas fez uma referência. “Vocês todos viram o que aconteceu hoje.

A cada dia somos lembrados de que não há nada garantido em relação à nossa democracia, ao nosso modo de vida. Temos de lutar, defender e conquistar isso -​e votar para refinar, evoluir e ampliar o chamado da América para avançar de forma robusta e destemida”, disse ele.

No 4 de Julho, muitos desfiles são realizados no país, tanto em metrópoles quanto em cidades pequenas, com a apresentação de bandas militares e grupos musicais escolares. A polícia faz a segurança dos eventos, mas é comum que o acesso seja livre, sem a revista de quem participa da celebração.

Em Washington, além do desfile realizado no fim da manhã, haverá uma queima de fogos, que costuma atrair uma multidão ao memorial Lincoln -haverá revista para quem ficar nas áreas próximas ao evento.

O atentado deste feriado ocorre pouco mais de um mês após dois ataques a tiros chocarem o país. Em 24 de maio, um atirador matou 19 crianças e duas professoras no Texas. Antes, um ataque deixou dez mortos em Buffalo, no estado de Nova York. Ambas as ações foram cometidas por homens de 18 anos.

Os massacres colocaram o acesso a armas mais uma vez em debate nos Estados Unidos, a poucos meses das eleições legislativas de meio de mandato, em novembro. Em resposta, foi aprovado um pacote federal de restrições às armas, com apoio bipartidário, chancelado por Biden na semana passada.

A nova lei prevê que a avaliação para compradores de armas com menos de 21 anos seja feita em até dez dias úteis, para que as autoridades tenham mais tempo de rever o histórico de infrações escolares e de saúde mental. O texto determina também a ampliação do poder para confiscar armas de pessoas que estejam agindo de modo ameaçador, além de mais recursos federais a programas de saúde mental.

Ainda que considerada modesta por parte do Partido Democrata, a nova legislação é o maior avanço no controle de armas nos últimos 30 anos, quando foi adotada uma restrição ampla a armas de assalto, capazes de disparar mais tiros em menos tempo. A medida, porém, expirou em 2004 e não foi renovada.​

Políticos republicanos costumam defender o acesso às armas por verem nelas um símbolo de liberdade. A Segunda Emenda da Constituição americana garante o direito aos cidadãos terem armas de fogo. No fim de junho, a Suprema Corte decidiu que os estados não podem restringir o porte de armamentos em público, o que pode facilitar a ocorrência de novos ataques contra multidões.

Por Folhapress

 

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Israel mantém ataque em Rafah, mesmo com ameaça dos EUA

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Israel continuava bombardeando Gaza nesta quinta-feira (9), inclusive Rafah, apesar da ameaça dos Estados Unidos de suspender o envio de certos tipos de armas se o governo de Benjamin Netanyahu ordenar a invasão dessa cidade do sul do território palestino em sua guerra contra o Hamas.

O destino de Rafah, na fronteira com o Egito, assim como o dos reféns capturados em 7 de outubro em Israel por combatentes islamistas, são o foco das negociações indiretas no Cairo para alcançar uma trégua, após sete meses de um conflito que devastou a Faixa de Gaza.

Representantes do Hamas e de Israel partiram do Cairo “após uma rodada de negociações de dois dias”, mas os mediadores – Egito, Catar e EUA – “seguem tentando aproximar os pontos de vista das duas partes”, informou a Al Qahera News, um meio de comunicação vinculado à inteligência egípcia.

Segundo a Agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA), cerca de 80 mil pessoas fugiram de Rafah desde 6 de maio, quando Israel intimou a evacuação do leste da cidade, onde estima estarem os últimos batalhões do Hamas.

Israel assumiu na terça-feira o controle do lado palestino da passagem de Rafah, crucial para a entrada de ajuda humanitária, e ameaça ampliar sua ofensiva para toda a cidade, onde, segundo a ONU, 1,4 milhão de palestinos estão aglomerados, a maioria deslocada pela guerra.

Uma equipe da AFP ouviu nesta quinta-feira disparos de artilharia em Rafah.

“Há disparos ininterruptos e indiscriminados de artilharia israelense no leste e centro de Rafah, que deixaram muitos mortos e feridos”, indicou também Ahmed Radwan, um funcionário da Defesa Civil em Gaza.

“Até mesmo as áreas apresentadas como seguras pelo exército israelense estão sendo bombardeadas”, afirmou um residente da cidade, Mouhanad Ahmad Qishta.

O exército israelense relatou ter bombardeado “posições do Hamas” no centro da Faixa e que três de seus soldados ficaram “levemente feridos” quando um dispositivo explosivo camuflado explodiu no setor leste de Rafah.

Biden eleva o tom

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ameaçou suspender o envio de projéteis de artilharia e outras armas para Israel “se entrarem em Rafah”.

“Civis morreram em Gaza como consequência dessas bombas” e isso “está errado”, declarou Biden em uma entrevista à CNN.

Netanyahu afirmou à noite que Israel estava determinado a “se manter sozinho”.

Washington, principal aliado de Israel, já suspendeu o envio de bombas pesadas, disse na quarta-feira um funcionário de alto escalão dos EUA.

Nesta quinta, Netanyahu indicou que Israel estava disposto a lutar por seus próprios meios contra o Hamas.

“Se precisarmos ficar sozinhos, ficaremos”, afirmou, sem se referir explicitamente às declarações de Biden.

PASSAGENS FECHADAS

As operações militares israelenses em Rafah “visam obstruir os esforços dos mediadores”, disse em um comunicado Ezzat al-Rishq, membro do gabinete político do Hamas.

O exército israelense afirma estar preparando uma ofensiva “limitada” em Rafah, que, segundo sua inteligência, abriga o último reduto do Hamas.

As tropas israelenses também fecharam por três dias a passagem de fronteira de Kerem Shalom, perto de Rafah.

Vários países têm lançado desde fevereiro ajuda por paraquedas para tentar aliviar a crise humanitária em Gaza. Mas as autoridades do Hamas voltaram a pedir nesta quinta-feira o fim dessas operações, após a morte de duas pessoas esmagadas por um telhado que desabou devido ao peso de um desses envios.

Um navio cargueiro com ajuda partiu do Chipre com destino a Gaza, informou o porta-voz do governo desta ilha mediterrânea.

Os alimentos serão descarregados em um cais temporário construído pelos Estados Unidos.

Pontos de discordância

O conflito eclodiu em 7 de outubro, quando comandos islamistas infiltraram-se no sul de Israel, matando 1.170 pessoas e sequestrando cerca de 250, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.

Israel calcula que, após a troca de 105 reféns por 240 prisioneiros palestinos em uma trégua em novembro, 128 pessoas permanecem em cativeiro em Gaza, das quais acredita-se que 36 morreram.

Em retaliação, Israel iniciou uma ofensiva que já deixou 34.904 mortos em Gaza, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do território governado desde 2007 pelo Hamas.

O grupo islamista, considerado uma organização terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia, deu luz verde a uma proposta de acordo apresentada pelos países mediadores.

Segundo Khalil al Hayya, do alto escalão do Hamas, a proposta contempla três fases, de 42 dias cada, e inclui uma retirada total de Israel de Gaza e a troca de reféns por prisioneiros palestinos, com o objetivo de um “cessar-fogo permanente”.

Mas Israel considerou essas condições “muito distantes de suas exigências” e reiterou sua oposição a um cessar-fogo definitivo até que o Hamas seja derrotado.

Fonte:JC

 

           

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Papa Francisco envia 100 mil euros para ajudar Rio Grande do Sul

Valor equivale a cerca de R$ 556 mil. Segundo o arcebispo de Porto Alegre, dom Jaime Spaengler, o montante será usado “para ajudar no que for possível”.

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O Papa Francisco doou 100 mil euros para ajudar o Rio Grande do Sul, que sofre com enchentes que já deixaram mais de 100 mortos.

Valor equivale a cerca de R$ 556 mil. Segundo o arcebispo de Porto Alegre, dom Jaime Spaengler, o montante será usado “para ajudar no que for possível”.

O dinheiro vem da Esmolaria Apostólica, departamento do Vaticano que faz caridade em nome do Pontífice.
Papa Francisco já havia manifestado solidariedade com os afetados pela calamidade na missa do último domingo (5). “Quero assegurar a minha oração pelas populações do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, atingidas por grandes inundações. Que o Senhor acolha os mortos e conforte os familiares e quem teve que abandonar suas casas”, disse.

Quase 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia em 425 municípios do estado. Segundo a atualização mais recente da Defesa Civil, 107 pessoas morreram e 136 estão desaparecidas.

Foto Getty Images

Por Folhapress

           

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Ministro de Israel sugere que Hamas ama Biden após EUA suspender envio de bombas

O grupo terrorista, que governa a Faixa de Gaza, liderou o ataque de 7 de outubro no sul de Israel que matou cerca de 1.200 pessoas, segundo Tel Aviv, e desencadeou a atual guerra no território palestino.

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O ministro da Segurança Nacional de Israel, Itamar Ben-Gvir, sugeriu que o grupo terrorista Hamas ama o presidente americano, Joe Biden. A declaração ocorreu após o democrata ameaçar suspender o envio de armas ao aliado se Rafah, cidade superlotada no sul da Faixa de Gaza, for invadida.

Um dos políticos mais extremistas do governo que, por sua vez, é o mais à direita da história do Estado judeu, Ben-Gvir publicou um emoji de coração entre “Hamas” e “Biden” em sua conta na rede social X nesta quinta-feira (9). O grupo terrorista, que governa a Faixa de Gaza, liderou o ataque de 7 de outubro no sul de Israel que matou cerca de 1.200 pessoas, segundo Tel Aviv, e desencadeou a atual guerra no território palestino.

O ministro é o principal dirigente do partido radical Otzima Yehudit e integra a coalizão do premiê Binyamin Netanyahu.

Na guerra, o ministro tem pressionado o governo por ações mais duras contra o Hamas. Em outubro, por exemplo, ele insistiu que, enquanto a facção não libertasse os reféns, “nem um grama de ajuda humanitária” deveria entrar em Gaza -só “centenas de toneladas de explosivos da Força Aérea”.

A fala mais recente acontece após Biden dizer à CNN americana que armas entregues a Israel pelos EUA vêm sendo usadas para matar civis e que Tel Aviv não terá o apoio de Washington se invadir Rafah, que atualmente concentra quase 1,5 milhão dos 2 milhões de habitantes do território palestino.

“Se eles entrarem em Rafah, não vou fornecer as armas que foram usadas historicamente para lidar (…) com as cidades”, afirmou o presidente nesta quarta-feira (8), em uma das falas mais duras contra o aliado do Oriente Médio até aqui. “É simplesmente errado. Não vamos fornecer armas e projéteis de artilharia que já foram usados.”

A ameaça repercutiu também na oposição em Israel. O ex-primeiro-ministro israelense e atual líder da oposição, Yair Lapid, afirmou que o premiê Binyamin Netanyahu faz uma “gestão fracassada” dos laços com Washington e também comentou a declaração do ministro.

“Se Netanyahu não demitir Ben-Gvir hoje, estará pondo em perigo todos os soldados do Exército e todos os cidadãos do Estado de Israel”, escreveu no X minutos depois da publicação do opositor.

Para o embaixador de Israel nas ONU, Gilad Erdan, a ameaça de interromper o envio de armas é decepcionante. “É uma declaração difícil e muito decepcionante por parte de um presidente ao qual temos sido gratos desde o início da guerra”, disse Erdan à rádio pública israelense. Para ele, qualquer restrição a Israel “dá esperança a seus inimigos”.

Erdan reafirmou o que Israel tem repetido nos últimos meses -invadir a cidade é necessário para derrotar o Hamas, grupo terrorista que liderou a invasão no sul de Israel que desencadeou a guerra, em outubro do ano passado.

“Se Israel for impedido de entrar em uma área tão importante como o centro de Rafah, onde há milhares de terroristas, reféns e líderes do Hamas, como alcançará o objetivo de aniquilar o grupo?”, questionou o embaixador israelense. “No final, o Estado de Israel fará o que acredita ser necessário pela segurança de seus cidadãos.”

Após sete meses de guerra, grande parte de Gaza encontra-se em ruínas. De acordo com relatório da agência de assuntos humanitários da ONU (Ocha, na sigla em inglês), mais de 60% dos edifícios residenciais do território foram danificados e pelo menos três igrejas e 243 mesquitas foram destruídas.

Durante meses, Israel ordenou que a população se retirasse do norte de Gaza, alvo da maior parte dos ataques e onde a situação humanitária é especialmente alarmante. Assim, centenas de milhares de pessoas se deslocaram em direção a Rafah, que, antes da guerra, tinha cerca de 280 mil palestinos.

Agora, porém, o Exército avança sobre esse último refúgio da guerra e pede para aqueles que estejam no leste da cidade saiam da região, a despeito dos alertas da comunidade internacional sobre a catástrofe humanitária que uma operação do tipo poderia causar.

Em um sinal da crescente divergência entre EUA e Israel, Biden reteve, na semana passada, 1.800 bombas de 907 quilos e 1.700 bombas de 226 quilos que, temia ele, poderiam ser lançadas sobre Rafah. A suspensão do envio foi confirmada na noite de terça-feira (7), quando Israel dava sinais de que avançaria sobre a cidade.

“Civis foram mortos em Gaza como consequência do uso dessas bombas e de outras maneiras pelas quais eles atacam centros populacionais”, afirmou Biden à CNN, nesta quarta, quando questionado sobre os explosivos americanos de 907 quilos.

De acordo com a UNRWA, agência da ONU para refugiados palestinos, 80 mil pessoas fugiram de Rafah nesta semana. “O impacto sobre essas famílias é insuportável. Nenhum lugar é seguro”, disse o órgão.

Segundo membros do Hamas e moradores, as forças israelenses concentraram tanques perto de áreas urbanas de Rafah nesta quinta. Na véspera, as Forças Armadas de Israel divulgaram um vídeo que mostra dezenas de tanques cruzando a fronteira e entrando na cidade.

Até agora, quase 35 mil pessoas foram mortas em Gaza devido à guerra, segundo contagem das autoridades de saúde do território, controlado pelo Hamas. Os que sobrevivem aos bombardeios sofrem com a falta de insumos causada pelos bloqueios de Israel. Segundo a Ocha, aproximadamente 31% das crianças com menos de dois anos em Gaza sofrem de desnutrição aguda e mais da metade da população passa fome.

Um oficial da ONU disse à agência de notícias Reuters que nenhum combustível ou ajuda entrou na Faixa de Gaza devido à operação militar mais recente em Rafah, uma situação “desastrosa para a resposta humanitária” no território.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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