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Política

Ciclone no RS: governo federal anuncia repasse de R$ 741 mi para áreas afetadas

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O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou neste domingo, 10, que o governo federal destinará cerca de R$ 741 milhões de recursos para minimizar os danos causados pelo ciclone no Rio Grande do Sul. Os recursos serão alocados em diferentes ministérios, que utilizarão a verba para reconstruir o Estado ou para antecipar benefícios financeiros aos moradores da região atingida. Há 43 mortes até agora, na maior catástrofe climática da história do Estado.

Alckmin visita o Rio Grande do Sul quase seis dias após a tragédia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter sido criticado por aliados e pela oposição por não ter visitado a região. Na quinta-feira, 7, Lula participou em Brasília das comemorações do Dia da Independência, gravou vídeo comendo jabuticaba do pé e viajou rumo à Índia, onde participa de encontro do G-20.

O pacote de medidas anunciado por Alckmin inclui desde recursos para reconstruir estradas, reparo de unidades básicas de saúde, reconstrução das cidades, até antecipação de benefícios. O governo federal também atualizará o decreto de calamidade pública, passando de 79 municípios para 88 nessa situação.

“Temos três desafios. O primeiro é salvar vidas, o que foi feito e com enorme empenho, no sentido de buscar pessoas e salvar vidas. E continua o trabalho hospitalar de saúde. O segundo é reconstruir as cidades que foram destruídas. É impressionante a violência das águas. E o terceiro é salvar o emprego, recuperar a economia. Vamos encaminhar esses projetos. Precisamos de crédito mais alongado e com juros mais baixos”, disse Alckmin em coletiva de imprensa neste domingo.

Antecipação do Bolsa Família e do BPC

Alckmin afirmou que, para ações compartilhadas entre o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) a Previdência Social, serão destinados R$ 57,4 milhões.

Segundo Alckmin, o pagamento do Bolsa Família para pessoas da região será antecipado para 18 de setembro. Além disso, o pagamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC), repassado a idoso com idade igual ou superior a 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade que tenha renda familiar per capita menor que um quarto do salário mínimo, será antecipado para o dia 25.

Normalmente o pagamento desses benefícios é feito de forma escalonada, mas devido ao desastre, todas as pessoas receberão o recurso nessas datas. Além da antecipação do pagamento, famílias beneficiárias do BPC poderão fazer uma espécie de “empréstimo” de mais um salário mínimo e pagar o valor em 36 parcelas, sem juros e sem correção.

O MDS também repassará aos municípios R$ 800 por desabrigado, em duas parcelas de R$ 400, que serão transferidas às prefeituras para atender à população.

Construção de 1500 casas

Outra medida anunciada pelo governo federal é a construção de casas na região atingida. O governo alocará R$ 195 milhões no Ministério das Cidades e no Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional para construção de unidades habitacionais. Segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, os municípios devem estar vinculados ao decreto de calamidade pública para solicitar as casas. El não especificou quando o sistema será aberto.

” O governo determinou para os municípios atingidos por tudo isso (a construção) de 1,5 mil unidades habitacionais, unidades habitacionais de interesse social. Vamos reabrir o programa para municípios atingidos para que vocês possam dar entrada. É importante estarem vinculados a questão da calamidade pública, porque todas (as casas) estão vinculadas a questão da calamidade”, disse o ministro.

Operações emergenciais

Cerca de R$ 26 milhões foram destinados ao Ministério da Defesa para financiar operações com helicópteros, maquinário e outros equipamentos utilizados para atender emergencialmente a população e nas operações de resgate. Alckmin explicou que as Forças Armadas poderão inclusive auxiliar na construção de pontes na região e outros aparatos.

Reconstrução dos municípios

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional empregará R$ 185 milhões para reconstrução das cidades atingidas pelas chuvas e ações de defesa civil. Além disso, o valor será empregado também para ajuda humanitária às vítimas.

Distribuição de alimentos

O governo federal alocou R$ 125 milhões no Ministério do Desenvolvimento Social e no Ministério do Desenvolvimento Agrário para compra de alimentos por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Alckmin explicou que serão comprados alimentos de agricultores da região e distribuídos para as famílias locais.

Cerca de 20 mil cestas serão distribuídas, as primeiras 5 mil chegam neste domingo.

Para o Ministério da Saúde, serão destinados R$ 80 milhões para que a pasta reforme unidades básicas de saúde, reconstrua equipamentos de saúde destruídos e construção do hospital de campanha, que foi instaurado em Roca Sales. O ministério também enviou kits com medicamentos para as cidades atingidas.

Recuperação de pontes e estradas

Outros R$ 16 milhões serão utilizados pelo Ministério dos Transportes para fazer a recuperação de trechos da BR 116 que foram atingidos pela chuva. O recurso também será usado para recuperação de pontes no local.

Liberação de saque do FGTS

A Caixa Econômica Federal vai permitir o saque de parte do FGTS por pessoas que tenham sido atingidas pelas chuvas. Segundo Alckmin, quem tem saldo na conta e não fez retirada nos últimos 12 meses poderá sacar até R$ 6.220.

Além disso, para os empresários locais, a Receita Federal vai prorrogar a data de pagamento de tributos federais. Os impostos de setembro poderão ser pagos em dezembro, e os de outubro, em janeiro.

‘Absoluta prioridade’

O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, disse em entrevista coletiva neste domingo, 10, que, da parte do presidente Luiz Inácio Lula da SIlva, houve “absoluta prioridade” para a tragédia no Rio Grande do Sul.

No mesmo sentido, o ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, afirmou que Lula, que está na Índia em virtude do encontro do G20, ligou duas vezes para o presidente em exercício Geraldo Alckmin e ministros para falar sobre o apoio ao Estado, que sofre com os efeitos do ciclone extratropical que atingiu a região. Além disso, Pimenta afirmou desconhecer qualquer pleito encaminhado por prefeituras do RS que não tenha tido resposta imediata do governo.

Fonte:ESTADAO CONTEUDO

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Política

Valdemar diz que PL gastou todo bilhão que partido tinha para eleição

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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto (SP), afirmou que o partido já gastou, no primeiro turno, os pouco mais de R$ 886 milhões a que teve direito do bilionário fundo eleitoral.

Valdemar disse também que teve de recorrer a pouco mais de R$ 50 milhões do fundo partidário para reforçar o orçamento com a eleição, somando quase R$ 950 milhões.

“Vamos ter muita dificuldade com dinheiro no segundo turno”, diz ele.

Valdemar atribui a dificuldade de arrecadação em comparação a siglas, como o PSD, ao fato de o partido estar fora da base do governo Lula (PT). Soma-se a isso, segundo ele, a resistência do ex-presidente Jair Bolsonaro (RJ) à ideia de pedir contribuição financeira para seus apoiadores.

Não temos nada no governo. E temos o Bolsonaro, que não pede doações.Valdemar disse que optou por não apelar a Bolsonaro por ter receio de uma baixa arrecadação mesmo depois de pedidos do maior líder do partido.

Ainda assim, o presidente do PL disse que aposta em cobrir despesas do segundo turno com doações. Segundo ele, a captação de recursos torna-se mais fácil quando há duas candidaturas postas.

Turbinado pelo Congresso, o Fundo Eleitoral chegou a R$ 5 bilhões para esta eleição municipal de outubro. O PL, de Bolsonaro, e o PT, do presidente Lula, ficaram com as maiores fatias.

A divisão do dinheiro entre os 29 partidos com registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é proporcional ao desempenho dessas legendas nas eleições de 2022.

O PL teve pouco mais de R$ 886 milhões para candidaturas. O PT, R$ 620 milhões. O partido, porém, forma uma federação com PC do B e PV. A soma da cota do grupo é de R$ 721 milhões.

Somando PL, PT e União Brasil, que é o terceiro partido em recursos (R$ 537 milhões), três legendas ficaram com mais de 40% das verbas.

Até 2015, as grandes empresas, como bancos e empreiteiras, eram as principais responsáveis pelo financiamento dos candidatos. Naquele ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu a doação empresarial sob o argumento de que o poder econômico desequilibrava o jogo democrático.

A partir das eleições de 2018, foi então criado o fundo eleitoral, que usa dinheiro público para bancar as atividades de campanha dos candidatos.

O fundão da última eleição municipal, em 2020, ficou estabelecido em R$ 2 bilhões. Para 2024, a equipe econômica chegou a propor apenas a correção desse valor. Mas deputados e senadores protestaram, exigindo a eleição de 2022 como parâmetro.

Após a pressão dos parlamentares, o valor de 2024, que significa o dobro de quatro anos atrás, já com correção pela inflação, foi aprovado pelo Congresso e sancionado por Lula.

Além do fundo eleitoral, os partidos ainda têm à disposição R$ 1,24 bilhão do fundo partidário.

Como a Folha mostrou, o PL financia, quase integralmente, as campanhas dos filhos de Bolsonaro em suas disputas para as câmaras de vereadores.

Bolsonaro fez doação individual de R$ 1.000 para Carlos Bolsonaro, conhecido como 02. Ele concorre à reeleição como candidato a vereador pela cidade do Rio de Janeiro. O PL desembolsou R$ 1,8 milhão para a campanha de Carlos. O valor corresponde a 89% do limite de gastos permitido para cada candidato a vereador na cidade.

Jair Renan Bolsonaro recebeu R$ 135,1 mil do PL, o que representa 91% do limite de arrecadação para os candidatos a vereador em Balneário Camboriú, no litoral catarinense.

Outro membro da família Bolsonaro em campanha neste ano é Renato Bolsonaro, irmão de Jair Bolsonaro. Candidato a prefeito em Registro, no interior de São Paulo, ele recebeu R$ 391,6 mil do PL, também 89% do limite da arrecadação.

Foto José Cruz/ABr

Por Folhapress

           

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Política

Quaest reafirma empate triplo na disputa em SP

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Novo levantamento da Quaest, divulgado nesta segunda-feira (30), aponta que o prefeito Ricardo Nunes (MDB) tem 24% das intenções de voto na corrida pela Prefeitura de São Paulo, seguido do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e do influenciador Pablo Marçal (PRTB), que tem 21%. Os três estão tecnicamente empatados dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais. Trata-se do resultado da pesquisa estimulada – quando os nomes dos candidatos são informados aos eleitores.

O levantamento do dia 24 indicava também um empate triplo entre Nunes (25%), Boulos (23%) e Marçal (20%). Mas a margem de erro era maior, de três pontos, porque a amostra era menor – 1.200 entrevistas, ante 1.800 da atual pesquisa, registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-01233/2024.

RESULTADO NO RIO DE JANEIRO

Para a Prefeitura do Rio de Janeiro, o levantamento aponta que Eduardo Paes (PSD) tem 53% das intenções de voto, segue na liderança e venceria em 1º turno. O candidato à reeleição oscilou 4 pontos percentuais para baixo em relação à sondagem anterior, de 18 de setembro.

Alexandre Ramagem (PL) e Tarcísio Motta (PSOL) oscilaram 2 pontos para cima e foram a 20% e 6%.

Esses números se referem a um cenário estimulado, em que são apresentadas opções para o entrevistado.

No cenário em que o entrevistado não tem acesso à lista de candidatos, o cenário é este:

Indecisos: 43%
Eduardo Paes (PSD): 34%
Alexandre Ramagem (PL): 14%
Tarcísio Motta (PSOL): 4%
Carol Sponza (Novo): 0%
Cyro Garcia (PSTU): 0%
Juliete Pantoja (UP): 0%
Marcelo Queiroz (PP): 0%
Rodrigo Amorim (União): 0%
Branco/Nulo/Não vai votar: 5%

RESULTADO EM BELO HORIZONTE

Já em Belo Horizonte, Mauro Tramonte (Republicanos) aparece com 27% das intenções de votos e Bruno Engler (PL) com 21%, empatados tecnicamente na liderança.

O empate ocorre no limite da margem de erro, que é de três pontos para mais ou para menos. Fuad Noman (PSD) soma 20% e está empatado tecnicamente com Engler, mas não com Tramonte.

No cenário de intenção de voto espontâneo, em que os entrevistados não têm acesso a nenhuma lista com os nomes dos candidatos, 47% ainda estão indecisos sobre em quem votar.

Veja os números:

Bruno Engler (PL): 17% (eram 12%)
Fuad Noman (PSD): 12% (eram 11%)
Mauro Tramonte (Republicanos): 12% (eram 11%)
Duda Salabert (PDT): 4% (eram 4%)
Gabriel (MDB): 3% (eram 2%)
Rogerio Correia (PT): 2% (eram 4%)
Carlos Viana (Podemos): 1% (era 1%)
Indecisos: 47% (eram 53%)
Branco/Nulo/Não vai votar: 2% (eram 2%)

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Política

Pesquisa Quaest aponta manutenção de cenário na disputa pela Prefeitura do Recife

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pesquisa Quaest, que mostra as intenções de voto para o cargo de prefeito do Recife, foi divulgada nesta segunda-feira (30). Ela mostra que o atual prefeito e candidato a reeleição João Campos (PSB) continua na liderança com 75% das intenções de voto, perdendo 2 pontos percentuais em relação à última pequisa divulgada no dia 18 de setembro.

Em segundo lugar vem Gilson Machado (PL) com 11%. Daniel Coelho (PSD) e Dani Portela (PSOL) aparecem com 3%, e Tecio Teles (Novo) tem 1% deixando os candidatos tecnicamente empatados. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Confira os resultados da pesquisa Quaest:

  • João Campos (PSB): 75% (eram 77%);
  • Gilson Machado (PL): 11% (eram 8);
  • Daniel Coelho (PSD): 3% (eram 4%);
  • Dani Portela (PSOL): 3% (eram 2%);
  • Tecio Teles (Novo): 1% (eram 1%);
  • Ludmila Outtes (UP): 0% (era 0%);
  • Simone Fontana (PSTU): não foi citada (era 0%);
  • Victor Assis (PCO): não foi citado em nenhuma pesquisa realizada

A pesquisa Quaest foi realizada entre os dias 27 e 29 de setembro, entrevista 900 pessoas no Recife, o nível de confiança é de 95%. O registrado na Justiça Eleitoral sob o nº TSE: PE-06977/2024.

Pesquisa espontânea

Na pesquisa espontânea, em que o entrevistado não tem acesso prévio aos nomes dos candidatos, João Campos também liderou com ampla vantagem, somando 62%. Em relação à última pesquisa Quaest, o prefeito perdeu um ponto percentual. Veja os números:

  • João Campos (PSB): 62% (era 63% na semana passada);
  • Gilson Machado (PL): 8% (era 5%)
  • Dani Portela (PSOL): 2% (era 1%);
  • Daniel Coelho (PSD): 1% (eram 2%);
  • Tecio Teles (Novo): 1% (era 1%);
  • Indecisos: 21% (eram 24%);
  • Branco/nulo/não vai votar: 5% (eram 4%).

Índice de rejeição

Ainda segundo o levantamento da Quaest, Daniel Coelho continua sendo o candidato mais rejeitado, com 49%. Nesse aspecto da pesquisa, os entrevistados indicam quais candidatos conhecem, aprovam ou rejeitam.

Em segundo lugar ficou Dani Portela, com 36%, seguida de Gilson Machado, com 31% de rejeição. João Campos ficou com 14%. Veja os números:

  • Daniel Coelho: 49%;
  • Dani Portela: 36%;
  • Gilson Machado: 35%;
  • Tecio Teles: 27%;
  • Simone Fontana: 18%;
  • Ludmila Outtes: 16%;
  • João Campos: 14%;
  • Victor Assis: 11%.

Conhecimento dos candidatos

A pesquisa também revela o nível de conhecimento dos eleitores em relação aos candidatos.  82% dos entrevistados afirmaram que conhecem e votam no atual prefeito e candidato à reeleição João Campos (PSB) e apenas 2% afirmaram não conhecer.

Confira os números:

  • João Campos: conhece e vota, 82%;
  • Daniel Coelho: conhece e vota, 32%;
  • Gilson Machado: conhece e vota, 19%;
  • Dani Portela: conhece e vota, 13%;
  • Tecio Teles: conhece e vota, 7%;
  • Simone Fontana: conhece e vota, 2%;
  • Victor Assis: conhece e vota, 1%;
  • Ludmila Outtes: conhece e vota, 1%

 

Fonte: JC

           

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