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Educação

IFSertãoPE Campus Petrolina oferece 120 vagas em curso gratuito de Tecnologias Educacionais

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O campus Petrolina do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) lançou o Edital nº 20/2024, oferecendo 120 vagas gratuitas para o curso de Tecnologias Educacionais para uma Educação Inovadora, na modalidade Formação Inicial e Continuada (FIC). As vagas estão distribuídas entre as cidades de Afrânio, Cabrobó, Lagoa Grande e também para servidores do IFSertãoPE.

A capacitação é aberta a profissionais de educação de qualquer nível e modalidade, bem como a outros interessados em tecnologias educacionais. Para se inscrever, os candidatos devem ter, no mínimo, ensino fundamental completo e conhecimento básico de informática, incluindo acesso a um computador ou dispositivo com conexão à internet.

O curso será oferecido totalmente online, com aulas quinzenais às quintas-feiras, das 20h às 22h. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas exclusivamente pela internet, entre os dias 5 e 11 de setembro. O processo de inscrição deve ser feito através do Portal do Candidato no Sistema Gestor de Concursos (SGC) do IFSertãoPE, disponível no endereço https://selecao.ifsertaope.edu.br/.

A seleção será realizada por sorteio. Caso o número de inscritos seja inferior ao número de vagas, todos os candidatos serão classificados. As aulas têm previsão de início para 19 de setembro e o curso será concluído em 14 de novembro.

Para mais informações, consulte o edital completo aqui.

Por Didi Galvão

           

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Educação

Proposta com atualização do Ideb e novas metas deve ser apresentada em 2025, diz presidente do Inep em Congresso

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Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) deverá apresentar, em 2025, a proposta com a atualização do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e as novas metas a serem pactuadas para avaliar a educação no Brasil.

O indicador, que é calculado a cada dois anos, baseia-se nos dados referentes à aprovação dos estudantes (fluxo escolar) e ao desempenho escolar em Língua Portuguesa e Matemática. No entanto, uma das grandes críticas que recaem sobre o indicador diz respeito à inclusão das desigualdades existentes em todas as regiões do país na mensuração do Ideb.

De acordo com o presidente do Inep, Manoel Paláciosque participou do último dia do 8º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, promovido pela Jeduca, em São Paulo, o que está sendo feito atualmente na autarquia federal é uma das iniciativas, em sua opinião, mais importantes dos últimos anos.

“É um esforço para definir os padrões de desempenho da educação básica. No caso, estamos trabalhando com o Ideb no ensino fundamental e com professores de todo o país, com o objetivo de definir qual é o desempenho esperado de um estudante que conclui os anos iniciais e os anos finais do ensino fundamental, concluindo, assim, o trabalho que foi feito anteriormente com a alfabetização”, explicou Palácios, em uma conversa mediada pela editora pública da Jeduca, Marta Avancini.

Os resultados do Ideb foram divulgados no dia 14 de agosto, encerrando um ciclo de metas estabelecidas até 2021. Em janeiro deste ano, o Inep instituiu um Grupo Técnico, o GT Novo Ideb, com o objetivo de elaborar um estudo técnico para subsidiar o MEC na atualização do índice e de suas novas metas.

A ideia que tem sido discutida é formar uma cesta de indicadores que inclua o novo Ideb e indicadores que mensurem adequadamente a desigualdade encontrada nos resultados educacionais comparados entre diferentes grupos da população.

O Ministério da Educação (MEC) definiu metas progressivas para os próximos anos, seguindo o padrão nacional de desempenho para a alfabetização infantil. Esse padrão foi estabelecido em 743 pontos na escala do Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), conforme indicado pela Pesquisa Alfabetiza Brasil, realizada pelo Inep. Esse ponto de corte serve para determinar se uma criança está alfabetizada ao final do 2º ano do ensino fundamental.

No entanto, esses dados ainda não foram divulgados, o que tem gerado polêmica entre pesquisadores e a imprensa especializada, que contestam a demora na publicidade desses resultados. Apesar de não precisar uma data, Manoel Palácios afirmou que os dados devem ser divulgados pelo Inep até o fim deste ano.

“A política de avaliação da alfabetização que está sendo executada se baseia nos sistemas estaduais de avaliação. Os resultados são produzidos pelos estados, o que não quer dizer que o Saeb amostral terá qualquer tipo de dificuldade na apresentação de seus resultados. Agora, essa discussão é especialmente importante para reiterar que a avaliação da alfabetização será conduzida em parceria com os estados”, disse o presidente do Inep, reconhecendo que essa é uma decisão política do MEC.

Também participaram do bate-papo o professor de Educação da Stanford Graduate School of Education, Guilherme Linchand, que reforçou os questionamentos quanto à divulgação desses dados, fundamentais para análises e discussões sobre os avanços da educação, e o fundador da Data Privacy Brasil, Bruno Bioni, que abordou a divulgação de microdados do Ideb e como é preciso ter atenção ao que diz a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Ensino Médio

Nessa segunda-feira (2), o ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que as equipes técnicas da pasta estão estudando a alteração dos componentes usados para calcular o Ideb. Em entrevista à rádio FM Verdes Mares, a principal mudança seria a adoção dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

“Em relação ao terceiro ano do ensino médio: o aluno faz duas provas – a do Saeb, para medir o Ideb, e faz o Enem. Então, o MEC acha que são duas provas que competem uma com a outra. Ou seja, é melhor deixar que o Enem possa ser a avaliação do aluno no terceiro ano, porque ele está focado no Enem e não no Saeb”, destacou o ministro, segundo publicação do jornal Diário do Nordeste.

Ainda segundo Camilo Santana, as eventuais mudanças terão que ser discutidas com as entidades e especialistas do setor, o que também inclui a presença dos estados e municípios nesse debate.

Fonte: JC

           

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Educação

Pé-de-Meia: entenda como a frequência do aluno influencia o pagamento

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Em vigor desde março deste ano, o programa Pé-de-Meia é um incentivo financeiro-educacional pago pelo governo federal para promover a permanência e a conclusão escolar de pessoas matriculadas no ensino médio público. No total, cada estudante pode receber até R$ 9.200, desde que atenda aos critérios como os de frequência em, no mínimo, 80% das aulas. As informações são do Ministério da Educação.

A parcela paga em um mês é sempre referente à frequência em meses anteriores e leva em conta um cálculo contínuo. O programa mede tanto a presença dos estudantes em cada mês de aula como a soma de todas as presenças durante o ano letivo.

Caso o aluno tenha uma frequência menor do que 80% em algum mês, a parcela referente a esse período não será paga, mas, se nos meses seguintes ele continuar comparecendo às aulas até acumular os 80% de média de assiduidade, poderá receber o incentivo daquele mês, que havia sido bloqueado.

O estudante pode realizar a conferência do seu histórico de comparecimento diretamente nas escolas. Justificativas de faltas são válidas, no entanto é fundamental procurar a secretaria da escola ou o responsável pela frequência dos alunos para justificar as faltas o quanto antes, para que a instituição de ensino tenha tempo de atualizar o registro de frequência e enviar a informação para a rede de ensino. E o mais importante: o estudante deve sempre lembrar de registrar sua presença nas aulas na hora da chamada.

Os depósitos são feitos pela Caixa Econômica Federal, em uma conta aberta automaticamente em nome dos estudantes que cumprem os critérios do programa. 

Caso o aluno contemplado seja menor de idade, para movimentar a conta, sacar o dinheiro ou utilizar o aplicativo Caixa Tem, é necessário que o responsável legal realize o consentimento e autorize seu uso pelo adolescente. Esse consentimento pode ser feito pelo aplicativo Caixa Tem ou em uma agência bancária da Caixa. Se o aluno tiver 18 anos ou mais, a conta já estará desbloqueada para utilização do valor recebido.

Consulte a resposta de outras dúvidas sobre o programa na sessão de Perguntas Frequentes do Pé-de-Meia, no site do Ministério da Educação.

Foto  iStock

Por Agência Brasil

           

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Educação

Jovens ativistas destacam impacto da crise climática na educação durante Congresso Internacional

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A crise climática e os alertas dos jovens sobre os efeitos do aquecimento global foram a temática de abertura do 8º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, promovido pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca), realizado em São Paulo. A programação começou nesta segunda-feira (2), e segue até esta terça-feira (3).

Em meio a cenários extremos de queimadas florestais, períodos longos de estiagem e enchentes devastadoras, três ativistas de Rondônia, São Paulo e Rio Grande do Sul mostraram como o ativismo climático possui impacto direto na educação e no futuro da geração. A mesa foi mediada pela presidente da Jeduca e repórter especial do jornal O Estado de S. Paulo, Renata Cafardo, e pela jornalista e diretora do Instituto Porvir, Tatiana Klix.

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