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Brasil

Umidade abaixo de 12% no Centro-Oeste e Sudeste gera alerta vermelho

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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta vermelho, de grande perigo, em relação à baixa umidade nas Regiões Centro-Oeste e Sudeste nesta quarta-feira, 4. O instituto alertou, em boletim informativo, que a umidade relativa do ar pode ficar abaixo de 12% em áreas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e em todo o Distrito Federal.

Segundo o Inmet, há grande risco de incêndios florestais e à saúde

A baixa umidade do ar deve afetar, segundo o Inmet, o centro goiano, o Triângulo Mineiro, o Alto do Paranaíba, o leste goiano, a central mineira, o centro-sul mato-grossense, o sul goiano, Presidente Prudente, São José do Rio Preto, o nordeste mato-grossense, o leste de Mato Grosso do Sul, Campinas, o oeste de Minas Gerais, Bauru, sul/sudoeste de Minas Gerais, o centro-norte de Mato Grosso do Sul, Ribeirão Preto, Araçatuba, o sudeste mato-grossense, o norte goiano, Marília, Araraquara, o noroeste goiano, o norte mato-grossense, a Região Macro Metropolitana de São Paulo, Piracicaba, o noroeste de Minas Gerais, o Distrito Federal, Região Metropolitana de Belo Horizonte, pantanais sul mato-grossense, norte mato-grossense, Campo das Vertentes e norte de Minas Gerais.

O Inmet emitiu também um outro alerta laranja, perigo de baixa umidade, para áreas de Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e em todo o Estado de Goiás.

Nessas áreas, a umidade relativa do ar deve ficar entre 12% e 20% nesta quarta-feira, com risco de incêndios florestais e à saúde, como ressecamento da pele e desconforto nos olhos, boca e nariz.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Brasil

Brasil enfrenta pior seca já registrada

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O Brasil enfrenta a pior seca já registrada desde o início da atual série histórica, em 1950. Segundo um índice que mede as quantidades de água da chuva e da evapotranspiração de plantas, o momento atual supera as estiagens de 1998 e de 2015/2016.

É o que apontam dados do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) divulgados nesta quarta-feira (4). O problema de seca neste ano se estende por 5 milhões de quilômetros quadrados —58% do território nacional e 500 mil a mais do que em 2015.

Como os dados do Cemadem vão até 1950, não estão incluídas na comparação algumas secas importantes do país, como a registrada no fim da década de 1870 e que deixou centenas de milhares de mortos.

Ainda que os dados de 2024 cheguem até a abril, os baixos níveis de chuva e o estresse na vegetação, fator de risco também para incêndios, mostram que o Brasil está num caminho de anos cada vez mais secos, segundo o instituto.

O índice usado pelo Cemaden é o Índice de Precipitação Padronizado de Evapotranspiração (SPEI, na sigla em inglês), calculado a partir da quantidade de chuva que cai e da quantidade de água liberada em evaporação e transpiração das plantas.

Entre 0 e -1, segundo a pesquisadora Ana Paula Cunha, especialista do Cemaden em secas, a situação é considerada abaixo da média. Abaixo de -1, o índice representa um patamar de seca mais intensa. Dessa forma, o país está na situação desde outubro de 2023, e atingiu -1,94, o pior indicador da série histórica, em março deste ano.

Ainda, ela afirma que os dados depois de abril de 2024 devem continuar na baixa, já que correspondem ao início do período de estiagem.

Fonte: Folha de S. Paulo

           

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Brasil

MPF aciona justiça para contratação de brigadistas contra incêndios

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O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com uma Ação Civil Pública contra a União, pedindo a liberação urgente de verbas para a contratação de brigadistas. De acordo com o órgão, no último dia 22 de agosto foi expedida uma recomendação para a contratação de mais de 450 brigadistas e disponibilidade de aeronaves para combate aos incêndios na Região Norte. Como o MPF não teve resposta, recorreu à Justiça.

Na ação, o MPF solicita de forma urgente que o Governo Federal libere a verba para contratação de 15 brigadas com 30 brigadistas temporários cada. E também que garanta equipamentos de proteção individual e de combate ao fogo, aeronaves com capacidade para transportar até 12 mil litros de água em cada voo e helicópteros equipados com dispersores de água. É sugerido, inclusive, que a União requisite bombeiros militares de outros estados, como alternativa à contratação.

A estimativa dos recursos necessários é do Ibama em Rondônia, com quem as equipes devem atuar para controlar os incêndios da região. Segundo a entidade, atualmente ela possui apenas 205 brigadistas distribuídos em oito bases que atendem o estado e o sul do Amazonas.

O Ministério Público Federal pede ainda que a União seja condenada a pagar R$ 50 milhões a título de compensação pelos danos morais coletivos.

Outro pedido da Ação Civil Pública é que a Força Nacional de Segurança e o Exército Brasileiro envie homens em quantidade suficiente para garantir o patrulhamento do entorno das áreas onde ocorrem o combate às queimadas. E, ainda, que os agentes brigadistas que trabalham na área de gestão do Ibama em Rondônia, que atendem também no Acre, sul do Amazonas e Oeste do Mato Grosso, ganhem escolta.

Fonte: Agência Brasil

           

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Brasil

PIB do 2º trimestre cresce 1,4% e vem perto do teto de 1,6% das projeções

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Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro registrou alta de 1,4% no segundo trimestre de 2024 ante o primeiro trimestre, informou nesta terça-feira, 3, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou perto do teto das estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, que variavam de 0,4% a 1,6%, com mediana em 0,9%.

Na comparação com o segundo trimestre de 2023, o PIB apresentou alta de 3,3%, resultado que ficou acima da mediana das estimativas do mercado (2,6%).

As previsões iam de 1,4% a 4,0%. Ainda segundo o instituto, o PIB do segundo trimestre de 2024 totalizou R$ 2,888 trilhões.

Revisões

IBGE revisou o Produto Interno Bruto do primeiro trimestre de 2024 ante o quarto trimestre de 2023, que passou de 0,8% para 1%. O instituto revisou ainda o PIB do quarto trimestre de 2023 ante o terceiro trimestre de 2023 de -0,1% para 0,2%.

O órgão também revisou a taxa do PIB do segundo trimestre de 2023 ante o primeiro trimestre de 2023, de 0,9% para 0,7%.

Os dados foram divulgados pelo IBGE, que anunciou nesta terça os resultados das Contas Nacionais Trimestrais.

Fonte: Estadão conteúdo

           

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