Conecte-se Conosco

Mundo

Britânicos dão último adeus a Elizabeth 2ª, rainha mais duradoura do Reino Unido

Ela morreu aos 96 anos, há exatos 11 dias.

Publicado

em

[responsivevoice_button voice=”Brazilian Portuguese Female”]

Multidões de britânicos saíram às ruas nesta segunda (19) para enfim se despedir da rainha Elizabeth 2ª, soberana mais duradoura da história do Reino Unido. Ela morreu aos 96 anos, há exatos 11 dias.

A cerimônia teve início por volta das 6h40 (horário de Brasília), quando o caixão foi levado da plataforma onde era exibido desde a quarta-feira -e onde foi visitado por milhares de britânicos, que por horas ficaram em uma longa fila- até a carruagem da Marinha Real.

O trajeto entre o Salão de Westminster a abadia de mesmo nome foi então liderado por quase 150 marinheiros. Atrás vinham os filhos da rainha, o rei Charles 3º e seus irmãos, a princesa Anne e os príncipes Andrew e Edward, e os filhos do rei, os príncipes William e Harry.

Todos usavam uniformes militares. As exceções eram Andrew e Harry afastados da monarquia -o primeiro por causa de um escândalo sexual, o segundo após seu casamento com a atriz Meghan Markle.

Ao chegar na abadia, juntaram-se ao cortejo a rainha consorte, Camilla; a esposa de William, a princesa Kate; e os filhos mais velhos do futuro herdeiro do trono, o príncipe George e a princesa Charlotte.

Como em procissões anteriores, o caixão foi coberto por uma bandeira com o estandarte real e um arranjo de flores. Desta vez, colhidas nos jardins do Palácio de Buckingham, Clarence House e Hilgrive House, e feito de maneira sustentável a pedido do rei Charles, historicamente engajado no ativismo ambiental.

O caixão da rainha encontrou os cerca de 2.000 convidados para o evento, muitos deles chefes de Estado, já sentados em seus lugares. A cerimônia foi liderada pelo reverendo David Hoyle, e líderes religiosos e políticos fizeram leituras, incluindo a nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss.

Também houve sermão do arcebispo de Canterbury, Justin Welby. “Nós todos encararemos o piedoso julgamento de Deus e podemos compartilhar a esperança da rainha que, na vida e na morte, lhe inspirou sua liderança servil”, disse ele. ” Serviço na vida, na esperança e na morte. Todos os que seguirem o exemplo da rainha, e a inspiração de verdade e fé em Deus, poderão dizer com ela: ‘Vamos nos encontrar de novo’.”

Às 11h58 (7h58 em Brasília), a cerimônia foi interrompida, e dois minutos de silêncio foram respeitados em todo o Reino Unido. Em seguida, o corpo de Elizabeth 2ª foi levado ao Arco de Wellington, monumento projetado no século 19 para comemorar as vitórias do Reino Unido contra Napoleão Bonaparte.

Dali, às 13h, um cortejo com o caixão viajará por cerca de duas horas até o castelo de Windsor, a cerca de 40 km do centro de Londres, onde haverá nova procissão e novo serviço religioso. O enterro, que será realizado de forma privada apenas com acesso da família real, está programado para as 17h30 (13h30 em Brasília).

O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou do funeral. Ao deixar a residência oficial do embaixador Fred Arruda, em Londres, voltou a falar com dezenas de apoiadores que o aguardavam na fria manhã londrina. Perguntou a eles sobre as condições de vida na cidade, citando a crise energética e inflação.

Irritado com questionamentos sobre o ato eleitoral que promoveu na véspera -e pelo qual foi criticado nacional e internacionalmente-, o presidente voltou a chamar o adversário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ladrão e a criticar investigações que apuram esquemas de corrupção envolvendo sua família.

Em seguida, Bolsonaro seguiu para o Royal Hospital em Chelsea. Ali, autoridades de todo o mundo se reuniram antes de serem transportadas para a Abadia de Westminster.

Por Folhapress

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9101-6973.

Mundo

Mais de 26 baleias-piloto morrem encalhadas em praia na Austrália

Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Publicado

em

Mais de 26 baleias-piloto morreram após encalharem em uma praia na Austrália Ocidental, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Serviço de Parques e Vida Selvagem do estado. Estima-se que o número total de animais encalhados possa chegar a 160, com números iniciais variando entre 50 e 100.

Equipes especializadas, incluindo funcionários, cientistas e veterinários, estão no local ou a caminho para auxiliar no resgate. O objetivo é tentar desviar algumas baleias para águas mais profundas, mas as autoridades australianas alertam que a eutanásia pode ser a solução mais humanitária para a maioria dos animais.

Encalhes em massa são incomuns na região:

-Em julho do ano passado, cerca de 100 baleias-piloto morreram ou foram abatidas após encalharem na praia de Cheynes.
– Em 2018, cerca de mil baleias encalharam nas Ilhas Chatham, na Nova Zelândia.
– Na Austrália, o pior incidente ocorreu em 2020, quando 470 baleias encalharam na Tasmânia, com apenas 100 sendo resgatadas.

As causas dos encalhes em massa de baleias ainda são motivo de investigação. As hipóteses incluem erros de navegação, desorientação por campos magnéticos ou acústicos, doenças, busca por alimentos e até mesmo a influência de tempestades.

A situação é acompanhada de perto pelas autoridades:

O Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália Ocidental monitora a situação de perto e pede que a população evite se aproximar dos animais encalhados para não atrapalhar o trabalho das equipes de resgate.

Foto  SharkSafetyWA/ X (antigo Twitter)

Por Notícias ao Minuto

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Mundo

Vulcão ativo na Antártida expele pequenos cristais de ouro

Os cristais estão avaliados em cerca de 6 mil dólares (cerca de R$ 30 mil).

Publicado

em

Escondido entre os glaciares da Antártida, o ardente Monte Erebus é o vulcão ativo mais ao sul da Terra, proporcionando um pouco de calor no meio de uma paisagem gelada.

A Antártida tem 138 vulcões, segundo um estudo de 2017 citado pela United Press International, mas apenas cerca de nove estão ativos neste momento.

No entanto, com uma elevação de 3.794 metros, o Monte Erebus é o mais conhecido e juntamente com outros dois vulcões formam a Ilha Ross. Diz-se que quando foi descoberto, em 1841, durante a viagem do Capitão James Clark Ross, estava em erupção.

O vulcão bombeia regularmente nuvens de gás e vapor e é conhecido por ejetar blocos de rocha parcialmente derretida, conhecidos como “bombas vulcânicas”. São as explosões de gás que pulverizam pequenos cristais de ouro – segundo os cientistas, estima-se que o vulcão jogue ‘fora’ cerca de 80 gramas de ouro por dia – o que equivale a cerca de 6.000 dólares (R$ 30 mil).

O ouro já foi encontrado a centenas de quilômetros do Monte Erebus, com investigadores encontrando vestígios do metal precioso no ar a quase 900 quilômetros do vulcão.

Foto MARK RALSTON/AFP via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Mundo

Representante da ONU diz que limpeza de Gaza pode levar 14 anos

Publicado

em

A grande quantidade de detritos, incluindo munição não detonada, deixada pela guerra devastadora de Israel na Faixa de Gaza, pode levar cerca de 14 anos para ser removida, disse o representante da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (26).

A campanha militar de Israel contra o grupo islâmico palestino Hamas, que governa a Faixa de Gaza, deixou grande parte do estreito território costeiro de 2,3 milhões de pessoas em ruínas, com a maioria dos civis desabrigados, famintos e sob risco de doenças.

Pehr Lodhammar, autoridade sênior do Serviço de Ação contra Minas das Nações Unidas (UNMAS), disse, em uma reunião em Genebra, que a guerra deixou cerca de 37 milhões de toneladas de detritos no território amplamente urbanizado e densamente povoado.

Ele afirmou que, apesar de ser impossível determinar o número exato de artefatos não detonados encontrados em Gaza, foi projetado que poderia levar 14 anos, sob certas condições, para limpar os destroços, incluindo o entulho de edifícios destruídos.

“Sabemos que, normalmente, há uma taxa de falha de pelo menos 10% da munição de serviço terrestre que está sendo disparada e não funciona”, disse ele. “Estamos falando de 14 anos de trabalho com 100 caminhões.”

O Hamas desencadeou a guerra com uma incursão no sul de Israel, na qual os militantes mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses. Acredita-se que o Hamas ainda esteja mantendo 129 reféns dos 253 que fez em 7 de outubro.

Pelo menos 34.305 palestinos foram mortos e 77.293 ficaram feridos na ofensiva militar de Israel em Gaza desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

 

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo
Propaganda

Trending

Fale conosco!!