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Corinthians tenta acordo para reduzir valor de prestações do Itaquerão

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naom_571a716ece562

pousada_raimundo300x250Quando decidiu construir sua arena em Itaquera, o Corinthians pretendia que a obra fosse feita pela Odebrecht no valor de R$ 820 milhões.

Vivendo período de dificuldades financeiras que afetam a qualificação ou mesmo a manutenção de seu atual elenco e que geram turbulência constante na presidência de Roberto de Andrade, o Corinthians negocia com a Caixa Econômica Federal a redução das parcelas de pagamento do Itaquerão. A informação foi divulgada pelo “Blog do Paulinho” nesta quinta-feira (12) e confirmada pela Folha de S.Paulo.

O clube tinha acordo segundo o qual pagava R$ 5 milhões mensais. Clube e Caixa estão próximos de chegarem a um denominador comum de R$ 3 milhões. Dessa forma o Corinthians retomaria o pagamento que interrompeu em maio do ano passado.

Roberto de Andrade e Emerson Piovesan, diretor financeiro do clube, ainda negociam o aumento do prazo de financiamento e os juros que seriam acrescidos no valor final. Nesse aspecto, as partes ainda não chegaram a um acerto definitivo -o cálculo envolve a possibilidade de aumento das parcelas mensais nos próximos anos caso as condições financeiras do clube melhores. O prazo inicial de 12 anos de pagamento pode chegar a até 20 anos.

O Corinthians ainda tentou alterar a cláusula do contrato que diz que toda a renda de bilheteria deve ir para o fundo que administra as contas do estádio, mas não teve sucesso.

Segundo previsão à qual a Folha teve acesso em julho de 2016, o Corinthians desembolsaria ao menos R$ 1,64 bilhão ao final do prazo para quitar a dívida assumida para a construção do seu estádio, em Itaquera. Agora esse valor deve aumentar a partir da renegociação com a Caixa, mas as partes ainda não chegaram a resolução sobre o tema.Os R$ 2 milhões a mais que ficarão no cofre do Corinthians caso o acordo chegue serão de valia em momento em que o clube tem dificuldade a pagar em dia os salários dos jogadores e a contratar atletas de renome.

Quando decidiu construir sua arena em Itaquera, o Corinthians pretendia que a obra fosse feita pela Odebrecht no valor de R$ 820 milhões (R$ 1 bilhão, em valor corrigido).

Na época, Luiz Inácio Lula da Silva, então presidente da República, pediu ajuda à construtora para que o Corinthians construísse o seu estádio. “Quem fez o estádio fui eu e o Lula. Garanto que vai custar mais de R$ 1 bilhão. Ponto. A parte financeira ninguém mexeu. Só eu, o Lula e o Emílio Odebrecht [presidente do conselho de Administração da empresa]”, afirmou Andres Sanchez, presidente do clube no período, à revista “Época”, em 2011.Os R$ 820 milhões, previstos inicialmente, seriam pagos com empréstimo do BNDES, de R$ 400 milhões, além dos incentivos fiscais da Prefeitura de São Paulo, os CIDs, no valor de R$ 420 milhões.

Esses teriam que ser postos à venda no mercado.O BNDES seria pago com a venda dos naming rights, segundo previsão de Andrés Sanchez, ex-presidente do alvinegro e responsável pela gestão do estádio.No entanto, os dois recursos -o empréstimo do BNDES e a emissão de CIDs- demoraram a ser liberados. Enquanto isso, as obras já estavam em andamento às custas da construtora, que não conseguiu arcar o custo sozinha e teve de fazer empréstimos com o Banco do Brasil e o Santander, submetendo-se a juros do mercado.Essas primeiras dívidas ainda serviram para pagar a estrutura temporária da Copa do Mundo, ao custo de quase R$ 100 milhões.Outra mudança encareceu o estádio: um aditivo feito pela Odebrecht com o fundo (criado para administrar o estádio) e o Corinthians para aumentar em R$ 165 milhões o preço da obra.

O motivo foram gastos extras, como retirada de um duto subterrâneo, impostos não previstos, entre outros.O custo foi elevado para cerca de R$ 1,2 bilhão por alguns fatores: o preço inicial do estádio mais o montante gasto com as instalações provisórias para o Mundial acrescido dos juros dos empréstimos tomados junto ao Banco do Brasil e Santander.

Com informações da Folhapress.

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Brasil tem mais de mil casos de Mpox, segundo o Ministério da Saúde

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O Brasil contabilizou 1.015 casos comprovados ou prováveis de Mpox até o dia 7 de setembro de 2024, de acordo com o informe semanal do Ministério da Saúde. Não há mortes. Os números referem-se a notificações segundo a unidade federativa de residência.

O Sudeste lidera com 821 (80,9%) casos. São Paulo é a federação com mais registros, 533 (52,5% do total). Em seguida, vem o Rio de Janeiro, que somou 224 (22,1%). Até o momento, a doença não circula no Amapá e no Piauí.

Dos 426 casos suspeitos no Brasil, 169 (39,7%) estão no estado paulista.

São Paulo e Rio de Janeiro são as capitais com mais ocorrências da doença, com 370 (36.5% do total do país) e 167 (16,5%), respectivamente.

A Mpox está mais concentrada na população masculina (94,2%), de 18 a 39 anos (70,7%). Somente um caso foi registrado em criança na faixa de zero a quatro anos. Nenhuma gestante contraiu a doença.

Do total, 71 (7,0%) pessoas precisaram ser hospitalizadas. Cinco (0,5%) permaneceram internadas em UTI (unidade de terapia intensiva).

No Brasil, não há casos da nova cepa 1b, considerada mais transmissível e letal.

Em 2022, a Mpox disparou no país: de janeiro a dezembro, foram registrados 10.648 casos e 14 mortes. Em 2023, o Brasil contabilizou 853 casos e duas pessoas morreram.

Para o infectologista Alexandre Naime Barbosa, coordenador científico da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista), a queda nos números se deve a disseminação das informações sobre formas de prevenção e diagnóstico entre as populações mais vulneráveis -homens que fazem sexo com homens, gays, travestis e mulheres trans.

Segundo o especialista, a maior parte dos casos no Brasil está concentrada neste grupo.

“Esse é um dado estatístico. É um assunto delicado, que precisa ser discutido sem estigmatização ou preconceito. O vírus encontrou nessa população maior possibilidade de transmissão principalmente através de práticas sexuais. E a mensagem sobre prevenção e busca de diagnóstico foi assertiva nesse grupo. O alerta e o aumento da percepção de risco nas populações mais vulneráveis fizeram com que a transmissão caísse bastante”, afirma o infectologista.

De 2022 para 2023, o número de casos de Mpox caiu 91,9%. Naime também atribui a queda acentuada a subnotificações. De acordo com o infectologista, de 50% a 60% dos casos são leves, com poucos sintomas. Além disso, ainda existem barreiras que impedem a ida do paciente com suspeita da doença ao serviço de saúde, como por exemplo, o receio ou a vergonha por causa das lesões. A pessoa sente medo de ser julgada pelo comportamento.

O aumento de casos de 2023 para 2024 pode ser reflexo da Mpox ter sido declarada como emergência de saúde pública global pela OMS (Organização Mundial da Saúde), em agosto. A vigilância dos países melhorou.

“Podemos dizer que, hoje em dia, o mundo como um todo está muito mais preparado para rastreio e identificação de casos. Até agora, só teve dois casos do clado 1b fora da África. O alerta funcionou”, diz Alexandre Naime Barbosa.

CENÁRIO INTERNACIONAL

De janeiro a 8 de setembro de 2024, foram notificados, em 14 países da região da África, 24.873 casos de Mpox, dos quais 5.549 foram confirmados. No período, 643 pessoas morreram.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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Vereadora Eliane Alves Rejeita Homenagem a Flávio Vieira e Denuncia Tolerância à Misoginia

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Na última sessão da câmara, quarta (11.09), a vereadora Eliane Alves tomou uma decisão firme e decidida ao votar contra a concessão do título de Cidadão Salgueirense a Flávio Vieira, notório por seus ataques misóginos e ofensivos. Essa negativa foi mais do que um gesto pessoal; representou um ato em defesa de todas as mulheres que já enfrentaram o desrespeito e como um símbolo de resistência para as gerações futuras.

O histórico de Vieira, marcado por agressões verbais constantes, não sensibilizou o vereador de oposição Agaeudes Sampaio a propor homenagear com título de cidadão. O apoio desses políticos soa como uma aprovação implícita à misoginia que ele dissemina. Eliane Alves, ainda veiculou áudio do agressor com xingamentos a sua pessoa.
“Vieira tem espalhado o ódio contra minha pessoa ao ponto de se confundir uma atuação combativa de nosso mandato com agressiva o que não se justifica* afirma Eliane. A sugestão de celebrar alguém com um histórico tão repugnante é um insulto ao respeito e à igualdade que a Câmara deve representar.

Para Eliane, a decisão de rejeitar essa homenagem transcende o âmbito pessoal. Sua atitude, simbolicamente, é em defesa de todas as mulheres que já sofreram ataques semelhantes e como um alerta para que futuras gerações saibam que a opressão e o desrespeito não serão mais tolerados. Essa é a mensagem clara de uma vereadora que tem mostrado um forte compromisso com a dignidade feminina e com a construção de um ambiente político justo e respeitoso.

(Da AsCom da Vereadora)

 

           

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Eleições 2024: confira a agenda dos candidatos à prefeito de Salgueiro, para esta desta sexta(13)

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Confira a agenda de todos os candidatos a prefeito da cidade de Salgueiro desta sexta-feira 13 de setembro:

Candidato Fabinho Lisandro (PRD)

8h – Fabinho sua casa

12h – Almoço com apoiadores

15h – Gravação de vídeos

18h – Visita à empresa

18h30 – Participação na carreata de Paizinha Patriota com Gonzaga Patriota

Concentração: Rua da antiga sede da rádio Asa Branca, no Santa Margarida

Candidato Antonio Rocha (Mobiliza)

Até fechamento desta edição, o candidato não disponibilizou agenda. 

Candidato Dr. Marcones Sá (PSB)

Até o fechamento desta edição, o candidato não disponibilizou agenda.

           

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